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Risk factors in medication errors in a high-complexity chilean public hospital / Fatores de risco em erros de medicação em um hospital público chileno de alta complexidade / Factores de riesgo en errores de medicación en un hospital público chileno de alta complejidade

Cárcamo, Ana María Pilquinao; Tourinho, Francis Solange Vieira; Alves, Thaís Fávero.
Texto & contexto enferm ; 29(spe): e20190241, 2020. tab
Artigo em Inglês | BDENF - enfermagem (Brasil), LILACS | ID: biblio-1145176
RESUMO

Objetivo:

identificar os fatores de risco para erros de medicação em um hospital público chileno de alta complexidade.

Método:

estudo com abordagem quantitativa, exploratório, descritivo e transversal, com cortes temporais retrospectivos. A população do estudo consistiu em 50 notificações de eventos adversos relacionados ao processo de administração de medicamentos gerados entre 2014 e 2017 nos serviços de clínica médica e cirurgica do Hospital Clínico em Magallanes, Chile. A classificação do National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Preventions, foi utilizada para a coleta de dados, realizada em maio e Junho de 2018, e os dados foram analisados ​​por meio de estatística descritiva.

Resultados:

entre os envolvidos nos erros de medicação, as seguintes profissões são predominantes enfermeiros, 21 (42%); Técnicos de enfermagem que atuam nas clínicas médicas e cirúrgicas, 18 (36%) e técnicos de enfermagem que atuam na Farmácia, 7 (14%). Os erros de medicação mais frequentes foram transcrição de medicamentos, 16 (32%); preparação, 13 (26%); e administração, 11 (22%). Os seguintes fatores de risco se destacam nos casos notificados problemas de comunicação e interpretação, 13 (26%); interpretação incorreta da prescrição na dispensação, 7 (14%); fatores associados à organização do trabalho, como cumprimento insuficiente das práticas prioritárias de segurança, 11 (22%), e fatores individuais, 9 (18%).

Conclusão:

são necessárias mais informações sobre erros de medicação para identificar os fatores de risco e estabelecer estratégias para sua prevenção; consequentemente, a notificação de eventos adversos deve ser promovida como medida preventiva.
Biblioteca responsável: BR17.1