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Desinfecção de hubs e conectores de cateteres intravenosos: revisão de escopo / Desinfección de hubs y conectores de catéteres intravenosos: revisión de alcance / Disinfection of intravenous catheter hubs and connectors: scoping review

Dalcin, Camila Biazus; Souza, Sabrina de; Anders, Jane Cristina; Pina, Juliana Coelho; Carmo, Andréia Cristina Feitosa do; Manzo, Bruna Figueiredo; Rocha, Patrícia Kuerten.
REME rev. min. enferm ; 26: e1440, abr.2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1394544
RESUMO

Objetivo:

identificar métodos de desinfecção de hubs e conectores sem agulha dos cateteres intravenosos em pacientes hospitalizados e verificar a efetividade das intervenções para a prevenção de infecções de corrente sanguínea associada a cateter intravenoso.

Método:

revisão de escopo seguindo as recomendações de Joanna Briggs Institute. Busca realizada em bases de dados eletrônicas Pubmed, Embase, Cochrane Library, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados Enfermagem e Bibliografía Nacional en Ciencias de la Salud Argentina, e estudos indicados por experts. A busca foi atemporal até setembro de 2020. Protocolo registrado na Open Science Framework.

Resultados:

foram incluídos 27 estudos, sendo que cinco foram Guidelines e 22 foram artigos publicados em periódicos. Existe grande variedade de métodos de desinfecção de hubs e de conectores. Para a desinfecção ativa, foram indicados Gluconato de Clorexedina, Isopropanol e Iodopovedina; para a desinfecção passiva, Gluconato de Clorexedina e Isopropanol. A quantidade do agente desinfetante variou de 0,25 mL a 0,6 mL. O tempo de fricção na desinfecção ativa variou de cinco segundos a 30 segundos, e o tempo de contato na desinfecção passiva variou de três minutos a sete dias. O tempo de secagem de agentes desinfetantes foi superior a cinco segundos.

Conclusão:

verifica-se variedade de métodos de desinfecção; no entanto, não há consenso sobre a melhor indicação. Necessita-se de estudos que evidenciem a quantidade de desinfetante, a pressão e o tempo de fricção e o tempo de secagem. Pesquisas com práticas de desinfecção utilizadas no Brasil e ensaios clínicos randomizados são necessários.
Biblioteca responsável: BR21.2