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Incidência de lesão de córnea em terapia intensiva: um estudo de coorte / Incidencia de lesión en la córnea en terapia intensiva: un estudio de cohorte / Incidence of corneal injury in intensive care: a cohort study

Santos, Queila Faria dos; Stipp, Marluci Andrade Conceição; Góes, Fernanda Garcia Bezerra; Oliveira, Fernanda dos Anjos de; Paes, Graciele Oroski.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE01552, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1439017
Resumo Objetivo Identificar a incidência de lesão de córnea em pacientes internados na unidade de terapia intensiva e associar os principais fatores de risco com a ocorrência de lesão de córnea em pacientes internados na unidade de terapia intensiva. Métodos Estudo de coorte prospectivo, no qual foram incluídos 40 pacientes internados na unidade de terapia intensiva, no período de dezembro de 2019 a fevereiro de 2020. A análise de dados ocorreu de forma descritiva e inferencial, por testes estatísticos e medidas de efeito. Resultados A amostra foi composta por 40 pacientes. A lesão de córnea se desenvolveu em 20% (n=8) dos participantes e está significativamente associada aos seguintes fatores: tempo de internação de dois a sete dias (70%; n=28), Glasgow < 13 (50%; n=7), uso de sedativo (33,3%; n=8),uso de broncodilatador (36,8%; n=7), uso de Traqueostomia (TQT) (50%; n=6) e Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) (58,3%; n=7), o piscar menos de cinco vezes (61,5%; n=8), o fechamento parcial da pálpebra(38,9%;n=7), a hiperemia (34,8%; n=8), o edema palpebral(41,2%; n=7), o edema conjuntival (50%; n=7) e o ressecamento(50%; n=5). Conclusão O paciente internado em unidade de terapia intensiva está exposto a diversos fatores de risco para o desenvolvimento de lesão na córnea, com destaque para ventilação mecânica e Glasgow menor que 13 sendo necessária a implementação de medidas profiláticas para lesão de córnea, mediante o controle e mitigação dos fatores de risco e exposição do paciente.
Biblioteca responsável: BR1.1