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Neuropathol Appl Neurobiol ; 35(3): 329-337, 2009 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19473297

RESUMO

AIMS: Most brain diseases are complex entities. Although animal models or cell culture experiments mimic some disease aspects, human post mortem brain tissue remains essential to advance our understanding of brain diseases using biochemical and molecular techniques. Post mortem artefacts must be properly understood, standardized, and either eliminated or factored into such experiments. Here we examine the influence of several premortem and post mortem factors on pH, and discuss the role of pH as a biochemical marker for brain tissue quality. METHODS: We assessed brain tissue pH in 339 samples from 116 brains provided by 8 different European and 2 Australian brain bank centres. We correlated brain pH with tissue source, post mortem delay, age, gender, freezing method, storage duration, agonal state and brain ischaemia. RESULTS: Our results revealed that only prolonged agonal state and ischaemic brain damage influenced brain tissue pH next to repeated freeze/thaw cycles. CONCLUSIONS: pH measurement in brain tissue is a good indicator of premortem events in brain tissue and it signals limitations for post mortem investigations.


Assuntos
Encéfalo , Preservação de Órgãos , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Química Encefálica , Isquemia Encefálica , Pré-Escolar , Criopreservação , Feminino , Humanos , Concentração de Íons de Hidrogênio , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Preservação de Órgãos/métodos , Controle de Qualidade , Bancos de Tecidos , Adulto Jovem
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