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3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(1): 73-78, jan.-mar. 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-314585

RESUMO

NTRODUÇÃO:O tratamento das bradicardias com o emprego de marcapassos (MP) de dupla câmara com resposta de freqüência (DDD,R) tem incentivado a procura de um sensor ideal. Reavaliamos tardiamente (3 anos) a resposta de freqüência desses MP com sensor de contractilidade miocárdica em sistema de alça fechada. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Do estudo inicial feito em 1997 foram reavaliados 30 pacientes que possuíam doença binodal e 3 anos deimplante, sendo 60por cento do sexo masculino, com idades de 17-87 anos (média = 61). A freqüência cardíaca (FC) foi observada através do Holter de 24h e do histograma de freqüência do MP nas atividades diárias e testes de caminhada de 6 minutos e de subir/descer escadas.Determinaram-se os limiares crônicos de estimulação e sensibilidade atriais (A) e ventriculares (V), cotejando-os com os obtidos no implante e no pós-operatório imediato. RESULTADOS: As médias dos limiares no intra-operatório, 30 dias e 3 anos foram as seguintes: estimulação A (0,8, 1,4 e 1,1V) e V (0,5, 1,1 e 1,0V), sensibilidade A (2,3, 2,8 e 2,6mV) e V (10,6,6,3 e 6,3mV). A FC aos 3 anos aumentou nas atividades diárias (físicas e mentais) de 33 a 91por cento e nos testes de esforço físico de 21 a 130por cento, à semelhança dos resultados em 30 dias (teste t de Student e análise de variância). Esse sensor de contractilidade manteve aos 3 anos os bons resultados obtidos aos 30 dias, observando-se, como efeitos adversos: o alto consumo energético em 2 pacientes e a dificuldade de ajuste do sensor em outros dois


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estimulação Cardíaca Artificial , Marca-Passo Artificial , Bradicardia , Contração Miocárdica
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 11(2): 107-14, abr.-jun. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-177627

RESUMO

Relata-se a restauraçao da resistência vascular sistêmica com o uso do azul de metileno (AM) em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca com e sem circulaçao extracorpórea. Todos os pacientes apresentaram no pós-operatório imediato quadro de taquicardia, oligúria, manutençao da perfusao periférica e importante hipotensao arterial sistêmica, refratária a grandes doses de catecolaminas. As avaliaçoes hemodinâmicas pela técnica de termodiluiçao com cateter de Swan-Ganz mostraram padrao compatível com síndrome vasoplégica, com índice de resistência vascular sistêmica média de 868 dina.s.cm(5), sem resposta a drogas vasoativas. A semelhança do choque endotóxico, a síndrome foi interpretada como decorrente da estimulaçao da enzima óxido nítricosintetas com conseqüente formaçao de óxido nítrico (NO) pelas células endoteliais. Utilizou-se entao AM, como bloqueador do NO no sistema guanililciclase/guanino-monofosfatociclase, na dose de 1,5 mg/Kg peso, em infusao intravenosa por uma hora. O restabelecimento do tônus vascular sistêmico (IRVS = 1693 dina.s.cm(5)) com normalizaçao da pressao arterial e do quadro clinico, foi efetivo e rápido, mostrando ser o AM uma promissora droga na diminuiçao da morbi-mortalidade da síndrome vasoplégica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Circulação Extracorpórea/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/tratamento farmacológico , Hipotensão/tratamento farmacológico , Azul de Metileno/uso terapêutico , Cirurgia Torácica/efeitos adversos , Resistência Vascular , Análise de Variância , Hipotensão/etiologia , Azul de Metileno/farmacologia , Óxido Nítrico/antagonistas & inibidores , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Síndrome , Resistência Vascular/efeitos dos fármacos
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