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1.
Br J Hosp Med (Lond) ; 80(8): 472-475, 2019 Aug 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31437033

RESUMO

BACKGROUND: Effective communication on surgical ward rounds should clarify for patients their management plan and answer questions adequately. Pressures on time conspire against this interchange of information. A patient-centred surgical communication check sheet was devised to enable rapid two-way transfer of information between surgeon and patient. METHODS: A quality improvement project involved three cycles. Through the use of a patient survey, distributed following the daily ward round, areas for improvement in communication were highlighted in cycle one. The surgical communication check sheet was introduced in cycle two, and modified before cycle three following discussion with the orthopaedic department. The surgical communication check sheet was handed out to patients before the ward round, and its efficacy was measured by evaluating ward round communication using the survey as in cycle one. RESULTS: Initial results showed a variable standard of communication, which improved following the introduction of the surgical communication check sheet in cycle two. In cycle three, 84.7% patients felt that the check sheet aided communication on the ward round. Measures of communication improved between cycles one and three: the percentage of patients with unanswered questions fell from 21.8% to 16.7%, the number of patients unsure why a test was done fell from 25.9% to 12.7%, and average understanding of the management plan rose from 64.7% to 83.3%. CONCLUSIONS: The introduction of the surgical communication check sheet improved ward round communication, and was welcomed by almost 85% of patients. Accounts from patients indicate two benefits of the check sheet: the surgeon is immediately aware of a patient with questions or concerns, allowing these to be adequately addressed, and patients can formulate questions before the ward round which bolsters their confidence to ask them.


Assuntos
Lista de Checagem , Assistência Centrada no Paciente/organização & administração , Relações Médico-Paciente , Melhoria de Qualidade , Visitas de Preceptoria/organização & administração , Feminino , Humanos , Comunicação Interdisciplinar , Masculino , Equipe de Assistência ao Paciente/organização & administração , Centros de Traumatologia/organização & administração
3.
Rio de Janeiro; Fiocruz; 2012. 221 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-939365

RESUMO

Para que, no futuro desejado, conforme-se no Brasil um sistema de saúde universal, integral e equânime, o Estado deve ter um papel decisivo na articulação das duas dimensões da saúde: a social e a econômica. É o que defendem os autores deste livro. Um Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS) frágil não atende às exigências de elevação da competitividade brasileira no cenário internacional. Mas não é só isso: essa fragilidade afeta sobremaneira a capacidade de resposta às necessidades sanitárias da população. “Gostaríamos que esta publicação se configurasse, sobretudo, como um convite para o debate e para o fortalecimento deste campo científico, com um padrão de desenvolvimento que articule, ao mesmo tempo, o dinamismo econômico com os direitos sociais e a conformação de um Estado de bem-estar no Brasil”, diz o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, coordenador do livro. A publicação apresenta a dinâmica dos investimentos no complexo produtivo da saúde, no mundo e no Brasil, analisando seus diferentes subsistemas: de base química e biotecnológica; de base mecânica, eletrônica e de materiais; e de serviços de saúde. Ao final, traz uma síntese analítica e discute políticas para o desenvolvimento do CEIS


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Biotecnologia/economia , Biotecnologia/tendências , Política Pública
4.
Rio de Janeiro; Fiocruz; 2012. 221 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-705535

RESUMO

Para que, no futuro desejado, conforme-se no Brasil um sistema de saúde universal, integral e equânime, o Estado deve ter um papel decisivo na articulação das duas dimensões da saúde: a social e a econômica. É o que defendem os autores deste livro. Um Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS) frágil não atende às exigências de elevação da competitividade brasileira no cenário internacional. Mas não é só isso: essa fragilidade afeta sobremaneira a capacidade de resposta às necessidades sanitárias da população. “Gostaríamos que esta publicação se configurasse, sobretudo, como um convite para o debate e para o fortalecimento deste campo científico, com um padrão de desenvolvimento que articule, ao mesmo tempo, o dinamismo econômico com os direitos sociais e a conformação de um Estado de bem-estar no Brasil”, diz o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, coordenador do livro. A publicação apresenta a dinâmica dos investimentos no complexo produtivo da saúde, no mundo e no Brasil, analisando seus diferentes subsistemas: de base química e biotecnológica; de base mecânica, eletrônica e de materiais; e de serviços de saúde. Ao final, traz uma síntese analítica e discute políticas para o desenvolvimento do CEIS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Biotecnologia/economia , Biotecnologia/tendências , Política Pública
5.
Rio de Janeiro; Fiocruz; 2012. 221 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-670060

RESUMO

O livro apresenta a dinâmica dos investimentos no complexo produtivo da saúde, no mundo e no Brasil, analisando seus diferentes subsistemas: de base química e biotecnológica; de base mecânica, eletrônica e de materiais; e de serviços de saúde. Ao final, traz uma síntese analítica e discute políticas para o desenvolvimento do CEIS. Este é formado por indústrias farmacêuticas (de fármacos, medicamentos, vacinas, hemoderivados e reagentes para diagnósticos), industrias de equipamentos médicos e insumos, e setores de prestação de serviços (hospitais, ambulatórios e serviços de diagnósticos e tratamentos). Além dos segmentos industriais e de serviços, o CEIS reúne também o Estado, instituições de ciência e tecnologia, agências de regulação, a sociedade civil organizada e a população.


Assuntos
Humanos , Biotecnologia , Indústria de Equipamentos e Provisões , Política de Inovação e Desenvolvimento , Indústrias/economia , Investimentos em Saúde/tendências , Direito à Saúde , Serviços de Saúde/economia , Tecnologia , Vacinas , Indústria Farmacêutica/economia , Preparações Farmacêuticas , Recursos Materiais em Saúde/economia
6.
Rev Saude Publica ; 38(6): 811-8, 2004 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15608899

RESUMO

OBJECTIVE: To characterize the Brazilian philanthropic hospital network and its relation to the public and private sectors of the Sistema Unico de Saude (SUS) [Brazilian Unified Health System]. METHODS: This is a descriptive study that took into consideration the geographic distribution, number of beds, available biomedical equipment, health care complexity as well as the productive and consumer profiles of philanthropic hospitals. It is based on a sample of 175 hospitals, within a universe of 1,917, involving 102 distinct institutions. Among these, there were 66 Brazilian Unified Health System (SUS) inpatient care providers with less than 599 beds randomly included in this study. Twenty-six of the twenty-seven SUS inpatient care providers with at least 599 beds, as well as ten institutions which do not provide their services to SUS, were also included. This is a cross-sectional study and the data was obtained in 2001. Data collection was conducted by trained researchers, who applied a questionnaire in interviews with the hospital's managers. RESULTS: Within the random sample, 81.2% of the hospitals are located in cities outside of metropolitan areas, and 53.6% of these are the only hospitals within their municipalities. Basic clinical hospitals, without ICUs, predominate within the random sample (44.9%). Among the individual hospitals of the large philanthropic institutions and the special hospitals, the majority -- 53% and 60% respectively -- are level II general hospitals, a category of greater complexity. It was verified that complexity of care was associated to hospital size, being that hospitals with the greatest complexity are situated predominantly in the capitals. CONCLUSIONS: Given the importance of the philanthropic hospital sector within the SUS [Unified Health System] in Brazil, this paper identifies some ways of formulating appropriate health policies adjusted to the specificities of its different segments.


Assuntos
Instituições de Caridade/organização & administração , Atenção à Saúde/organização & administração , Administração Hospitalar , Hospitais Privados/organização & administração , Hospitais Públicos/organização & administração , Brasil , Estudos Transversais , Equipamentos e Provisões Hospitalares/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Hospitais Privados/provisão & distribuição , Hospitais Públicos/provisão & distribuição , Humanos
7.
Rev. saúde pública ; 38(6): 811-818, dez. 2004. mapas, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390734

RESUMO

OBJETIVO: Caracterizar a rede hospitalar filantrópica no Brasil e suas relações com o Sistema Unico de Saúde e o mercado de saúde suplementar. MÉTODOS: Estudo do tipo descritivo que considerou a distribuição geográfica, porte de leitos, presença de equipamentos biomédicos, complexidade assistencial e perfil de produção e de clientela. Baseou-se em uma amostra de 175 hospitais de um universo de 1.917, constituindo 102 entidades distintas. Destas, incluíram-se 66 entidades prestadoras de serviços ao Sistema único de Saúde (SUS) com menos de 599 leitos selecionadas aleatoriamente, 26 das 27 entidades prestadoras de serviços ao SUS com pelo menos 599 leitos e 10 entidades não prestadoras de serviços ao SUS. O estudo é transversal, com dados obtidos em 2001. A coleta de dados foi feita por pesquisadores treinados, utilizando um questionário, em entrevistas com dirigentes dos hospitais. RESULTADOS: Da amostra aleatória, 81,2 por cento dos hospitais estão localizados em municípios do interior, sendo que 53,6 por cento desses se constituem nos únicos hospitais do município. Na amostra aleatória, predominaram os hospitais de clínicas básicas sem UTI (44,9 por cento). Entre os hospitais individuais das grandes entidades e os hospitais especiais, a maioria - respectivamente 53 por cento e 60 por cento - caracterizou-se como hospital geral nível II, categoria de maior complexidade. A complexidade assistencial mostrou-se associada ao porte do hospital, estando os hospitais mais complexos predominantemente situados em capitais. CONCLUSÕES: Dada a importância do setor hospitalar filantrópico para o Sistema de Saúde no Brasil, identificam-se possíveis caminhos para a formulação de políticas públicas adequadas às especificidades dos seus diferentes segmentos.


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Administração Hospitalar , Hospitais Filantrópicos , Atenção à Saúde
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