Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Paul Pediatr ; 31(2): 237-42, 2013 Jun.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23828062

RESUMO

OBJECTIVE: To verify the prevalence of trunk postural deviations (lumbar hyperlordosis, dorsal kyphosis, and scoliosis) in scholars aged eight to 15 years-old from the city schools of Caxias do Sul, Southern Brazil. METHODS: A total of 864 students were evaluated in a cross-sectional study. The variables studied were trunk postural rating by visual inspection; body mass index (weight and height); backpack weight on digital scale and how students used to carry the school supplies (questionnaire); gender; and age. Descriptive and bivariate statistics (prevalence ratio and confidence interval) were applied. RESULTS: The prevalence of postural deviations was 16.6% for dorsal kyphosis, 27.9% for lumbar hyperlordosis, and 33.2% for scoliosis. The ages of eight to 12 years-old were a risk factor for lumbar hyperlordosis, tripling the chances of this outcome (3.41 prevalence ratio). The same age was a protective factor for dorsal kyphosis. Scholars of this age group presented 52% less chances for dorsal kyphosis. The female gender had 47% less chances of having dorsal kyphosis than males. Scoliotic attitude did not show significant association with the independent variables. CONCLUSIONS: These findings confirm the need for interventions by health and education professionals, seeking to correct bad postural habits, which could in the future cause irreversible damages.


Assuntos
Curvaturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Suporte de Carga , Adolescente , Brasil , Criança , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Prevalência , Estudantes , Saúde da População Urbana
2.
Rev. paul. pediatr ; 31(2): 237-242, jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-678409

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a prevalência de desvios posturais do tronco (hiperlordose lombar, hipercifose dorsal e escoliose) em escolares de oito a 15 anos da rede municipal de ensino de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. MÉTODOS: Avaliaram-se 864 estudantes, por meio de um estudo transversal. As variáveis estudadas foram análise postural do tronco por inspeção visual; índice de massa corpórea (peso e altura); peso da mochila (balança digital); a forma como os escolares transportavam o material escolar (questionário); sexo e idade. Foi utilizada estatística descritiva e bivariada, representada por razão de prevalência e intervalo de confiança. RESULTADOS: As prevalências de desvios posturais observadas foram de 16,6% para hipercifose dorsal, 27,9% para hiperlordose lombar e 33,2% para atitude escoliótica. A idade de oito a 12 anos apresentou-se como fator de risco para hiperlordose lombar. Os escolares pertencentes a tal faixa etária demonstraram 3,41 vezes mais chance de ter o desfecho em questão. Para a hipercifose dorsal, a mesma idade mostrou-se como fator de proteção. Os estudantes 8-12 anos tiveram 52% menos chances de desenvolver hipercifose dorsal. O sexo feminino apresentou 47% menos chances de ter hipercifose dorsal em relação ao masculino. A atitude escoliótica não apresentou associação significativa com as variáveis independentes. CONCLUSÕES: Os achados confirmam a necessidade de intervenções por parte dos profissionais de saúde e educação, buscando corrigir hábitos inadequados de postura corporal, os quais, com o tempo, podem se agravar e causar danos irreversíveis.


OBJECTIVE: To verify the prevalence of trunk postural deviations (lumbar hyperlordosis, dorsal kyphosis, and scoliosis) in scholars aged eight to 15 years-old from the city schools of Caxias do Sul, Southern Brazil. METHODS: A total of 864 students were evaluated in a cross-sectional study. The variables studied were trunk postural rating by visual inspection; body mass index (weight and height); backpack weight on digital scale and how students used to carry the school supplies (questionnaire); gender; and age. Descriptive and bivariate statistics (prevalence ratio and confidence interval) were applied. RESULTS: The prevalence of postural deviations was 16.6% for dorsal kyphosis, 27.9% for lumbar hyperlordosis, and 33.2% for scoliosis. The ages of eight to 12 years-old were a risk factor for lumbar hyperlordosis, tripling the chances of this outcome (3.41 prevalence ratio). The same age was a protective factor for dorsal kyphosis. Scholars of this age group presented 52% less chances for dorsal kyphosis. The female gender had 47% less chances of having dorsal kyphosis than males. Scoliotic attitude did not show significant association with the independent variables. CONCLUSIONS: These findings confirm the need for interventions by health and education professionals, seeking to correct bad postural habits, which could in the future cause irreversible damages.


OBJETIVO: Verificar la prevalencia de desvíos posturales del tronco (hiperlordosis lumbar, hipercifosis dorsal y escoliosis) en escolares de ocho a 15 años de la red municipal de enseñanza de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. MÉTODO: Se evaluaron 864 estudiantes mediante un estudio transversal. Las variables analizadas fueron evaluación postural del tronco por inspección visual; índice de masa corporal (peso y altura); peso de la mochila (balanza digital); la forma cómo los escolares transportaban el material escolar (cuestionario); sexo y edad. Se utilizó estadística descriptiva y bivariada, que fue representada en razón de prevalencia e intervalo de confianza. RESULTADOS: Las prevalencias de desviaciones posturales observadas fueron de 16,6% para la hipercifosis dorsal, 27,9% para la hiperlordosis lumbar y 33,2% para la actitud escoliótica. La edad de ocho a 12 años se presentó como factor de riesgo para hiperlordosis lumbar. Los escolares pertenecientes a esa franja de edad demostraron más que el triple de chances de tener el desfecho en cuestión (razón de prevalencia igual a 3,41). Para la hipercifosis dorsal, la misma edad se mostró como factor de protección. Los estudiantes de la misma franja de edad tuvieron el 52% menos posibilidades de desarrollar hipercifosis dorsal (razón de prevalencia igual a 0,48). El sexo femenino presentó el 47% menos posibilidades de tener hipercifosis dorsal respecto al masculino (razón de prevalencia igual a 0,53). La actitud escoliótica no presentó asociación significativa con las variables independientes. CONCLUSIONES: Los hallazgos confirman la necesidad de intervenciones por parte de los profesionales de salud y educación, buscando corregir hábitos inadecuados de postura corporal, los que con el tiempo pueden agravarse y causar daños irreversibles.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Curvaturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Suporte de Carga , Brasil , Estudos Transversais , Prevalência , Estudantes , Saúde da População Urbana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA