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1.
Cien Saude Colet ; 29(4): e01502023, 2024 Apr.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38655951

RESUMO

The present study aimed to analyze how these changes, both at the national and state levels, could affect the conditions of the implementation of obesity prevention and control (OCP) actions in primary health care (PHC) in the Rio de Janeiro State from 2014 to 2021. This study was based on policy analysis methods that emphasize the understanding of the implementation contexts, as well as the induction mechanisms and government incentives for the development of actions and integration of two projects that analyzed the OPC actions in PHC in the 92 municipalities of RJS between 2014 and 2018 (PPSUS-RJS) and between 2019 and 2021 (PEO-RJS). The results indicate that, by 2016, it was possible to observe the positive impacts of the structuring of PHC and the federal induction mechanisms in RJS. However, inflections in the expansion and funding of PHC contributed to the weakening of units, teams, and strategies, and led to retraction of resources for both state and municipal actions. Between 2016-2018, RJS's political and financial scenario deteriorated due to national crises, and the positive counterpoints since then were the induction mechanisms and federal resources that remained, in addition to the technical areas of the RJS-HD and state co-financing resources.


O estudo analisou como as inflexões político-econômicas de financiamento e de estruturação do Sistema Único de Saúde podem ter afetado as condições de implementação de ações de prevenção e controle da obesidade (PCO) na atenção primária à saúde (APS) no estado do Rio de Janeiro (ERJ) entre 2014 e 2021. Fundamentou-se em referenciais de análise de políticas, considerando contexto de implementação, antecedentes históricos, mecanismos de indução e incentivos governamentais para o desenvolvimento das ações de PCO. Baseou-se em dois projetos realizados nos 92 municípios do ERJ entre 2014 e 2018 (PPSUS-ERJ) e 2019-2021 (PEO-ERJ), pautados em análise documental, entrevistas e grupos focais com profissionais e gestores da APS. Até 2016, percebe-se os impactos positivos da estruturação da APS e dos mecanismos de indução federais. No entanto, as inflexões na expansão e no financiamento da APS contribuíram para o enfraquecimento de unidades, equipes e estratégias, além de uma retração de recursos para as ações estaduais e municipais. Entre 2016-2018, a crise política e financeira do ERJ foi potencializada pelas crises nacionais, e os contrapontos positivos desde então foram os mecanismos de indução e recursos federais que permaneceram, além das áreas técnicas da SES-ERJ e do cofinanciamento estadual.


Assuntos
Política de Saúde , Motivação , Obesidade , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Humanos , Obesidade/prevenção & controle , Atenção Primária à Saúde/economia , Financiamento Governamental
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(4): e01502023, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557458

RESUMO

Resumo O estudo analisou como as inflexões político-econômicas de financiamento e de estruturação do Sistema Único de Saúde podem ter afetado as condições de implementação de ações de prevenção e controle da obesidade (PCO) na atenção primária à saúde (APS) no estado do Rio de Janeiro (ERJ) entre 2014 e 2021. Fundamentou-se em referenciais de análise de políticas, considerando contexto de implementação, antecedentes históricos, mecanismos de indução e incentivos governamentais para o desenvolvimento das ações de PCO. Baseou-se em dois projetos realizados nos 92 municípios do ERJ entre 2014 e 2018 (PPSUS-ERJ) e 2019-2021 (PEO-ERJ), pautados em análise documental, entrevistas e grupos focais com profissionais e gestores da APS. Até 2016, percebe-se os impactos positivos da estruturação da APS e dos mecanismos de indução federais. No entanto, as inflexões na expansão e no financiamento da APS contribuíram para o enfraquecimento de unidades, equipes e estratégias, além de uma retração de recursos para as ações estaduais e municipais. Entre 2016-2018, a crise política e financeira do ERJ foi potencializada pelas crises nacionais, e os contrapontos positivos desde então foram os mecanismos de indução e recursos federais que permaneceram, além das áreas técnicas da SES-ERJ e do cofinanciamento estadual.


Abstract The present study aimed to analyze how these changes, both at the national and state levels, could affect the conditions of the implementation of obesity prevention and control (OCP) actions in primary health care (PHC) in the Rio de Janeiro State from 2014 to 2021. This study was based on policy analysis methods that emphasize the understanding of the implementation contexts, as well as the induction mechanisms and government incentives for the development of actions and integration of two projects that analyzed the OPC actions in PHC in the 92 municipalities of RJS between 2014 and 2018 (PPSUS-RJS) and between 2019 and 2021 (PEO-RJS). The results indicate that, by 2016, it was possible to observe the positive impacts of the structuring of PHC and the federal induction mechanisms in RJS. However, inflections in the expansion and funding of PHC contributed to the weakening of units, teams, and strategies, and led to retraction of resources for both state and municipal actions. Between 2016-2018, RJS's political and financial scenario deteriorated due to national crises, and the positive counterpoints since then were the induction mechanisms and federal resources that remained, in addition to the technical areas of the RJS-HD and state co-financing resources.

3.
Rev. nutr ; 23(2): 201-210, mar.-abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553412

RESUMO

OBJETIVO: Estudar as práticas alimentares de menores de um ano, filhos de adolescentes, residentes no município de Volta Redonda (RJ). MÉTODOS: Estudo transversal com 1 014 crianças selecionadas aleatoriamente na Campanha de Multivacinação de 2006, com aplicação de questionário fechado (recordatório de 24h). Foram analisadas características das mães e de seus filhos. As prevalências de aleitamento materno, aleitamento materno exclusivo, aleitamento materno predominante, a oferta de outros leites, a alimentação no primeiro dia em casa, a alimentação complementar oportuna, a oferta de sólidos ou semi-sólidos, e o uso de chupetas e mamadeiras foram investigadas. RESULTADOS: As prevalências aleitamento materno, aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno predominante foram 85,5 por cento, 32,0 por cento e 9,6 por cento, respectivamente, sem diferenças entre filhos de adolescentes e adultas. A oferta de outros leites, entretanto, foi significativamente maior junto aos filhos de adultas (45,3 por cento, contra 31,2 por cento observados entre adolescentes). Maiores de seis meses, filhos de adolescentes, revelaram menor prevalência de aleitamento materno que os de adultas (49,2 por cento e 66,0 por cento, respectivamente), assim como maior frequência no uso de chupetas, com diferenças significativas. A alimentação complementar foi similar entre filhos de adolescentes e adultas, com predominância da oferta de sopas ou papas. Carne e feijão foram utilizados com mais frequência em sólidos. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças no aleitamento considerando a variável idade materna, adolescente ou não, antes de seis meses de vida e sim após esse período. Nos maiores de seis meses, chama também a atenção o maior no uso de chupetas, assim como a oferta e as características da alimentação complementar de filhos de adolescentes. Estudos de natureza compreensiva mostram-se necessários.


OBJECTIVE: The objective of this work was to study the feeding practices of adolescent mothers' infants under one year of age living in the city of Volta Redonda (RJ). METHODS: This cross-sectional study included 1,014 infants selected randomly at the 2006 Multiple Vaccination Campaign. The 24-hour recall was used. Characteristics of the mothers and infants were analyzed. The prevalences of breastfeeding, exclusive and predominant breastfeeding and the use of other kinds of milk, in addition to the feeding practices in the first day at home and use of complementary foods, solid or semi-solid foods and pacifiers and bottles were investigated. RESULTS: The prevalences of breastfeeding and exclusive and predominant breastfeeding were 85.5 percent, 32.0 percent and 9.6 percent, respectively, with no differences between adolescents' and adults' children. Adult mothers were significantly more likely to offer other kinds of milk than adolescent mothers (45.3 percent and 31.2 percent respectively). Infants at six or more months of age of adolescent mothers were significantly less likely to be breastfed than those of adult mothers (49.2 percent and 66.0 percent respectively) and more likely to be given pacifiers. Adult and adolescent mothers presented similar complementary feeding practices, with soups and soft foods prevailing. Meat and beans were the most common solid foods given to the infants. CONCLUSION: There are no differences in breastfeeding practices among mothers of different ages, whether adolescent or not, in the first six months of an infant's life but the practices do differ after this age. Among the six-monthold infants or older of adolescent mothers, the extensive use of pacifiers and the characteristics of the complementary foods deserve attention. Comprehensive studies are necessary.


Assuntos
Aleitamento Materno/epidemiologia , Apoio Nutricional/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar
4.
Rio de Janeiro; s.n; out. 2001. 80 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-307752

RESUMO

A reduçäo nos índices de mortalidade infantil e de desnutriçäo observada nas últimas décadas em todo país, embora distribuída de maneira desigual entre o conjunto da populaçäo, remete ao questionamento sobre quais os fatores que poderiam ser responsáveis por esse desfecho. A melhoria nas condiçöes gerais de vida seria a resposta esperada, significando que o acesso à educaçäo, ao trabalho e à renda, às melhores condiçöes de moradia, ao saneamento básico, à água tratada e aos serviços de saúde, estaria contribuindo para os resultados observados. O aumento da duraçäo da amamentaçäo, observado na última década, e a ampla utilizaçäo de açöes de grande impacto na sobrevivência infantil, tais como o uso de soluçäo de reidrataçäo oral, poderiam ainda responder por esses desfechos. Investiga-se o impacto do aleitamento materno sobre a desnutriçäo, no segundo ano de vida, a partir do indicador estatura/idade. O efeito do aleitamento materno sobre a mortalidade infantil no período pós-neonatal foi também verificado. Os dados utilizados foram coletados na Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (1996). A metodologia aplicada considera a existência de correlaçäo entre as observaçöes, levando em conta o impacto dos fatores relacionados à criança, à familia e à comunidade, analisados através de modelos hierárquicos. Näo foram observados efeitos significativos da amamentaçäo sobre a desnutriçäo, no segundo ano de vida. No entanto, a amamentaçäo, independentemente de sua duraçäo, avaliada em funçäo do tempo médio em que foi praticada, ou do tipo de aleitamento desempenhado pelas mäes pesquisadas, conferiu uma proteçäo de 75 por cento contra o óbito pós-neonatal, quando comparadas às näo amamentadas. Em relaçäo à desnutriçäo, o efeito da área onde a criança reside foi sgnificativo, enquanto que, no estudo a mortalidade pós-neonatal, foi evidenciada uma correlaçäo os óbitos ao nível da família.


Assuntos
Aleitamento Materno , Mortalidade Infantil , Fome , Nutrição da Criança
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