Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
BMJ Glob Health ; 5(2): e001912, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32180997

RESUMO

Countries should ensure equitable access to quality medicines. Regulatory systems for medicines and other health technologies are an essential part of well-functioning health systems and are a requisite for achieving Universal Health and the Sustainable Development Goals. The Pan American Health Organization, the World health Organization (WHO) regional office for the Americas, has assessed national regulatory capacities using a precursor of WHO Global Benchmarking Tool, and conducted an analysis of the data which suggests an association of regulatory capacity with population and the size of the economy. Regulatory capacity tends to decrease as population and gross domestic product decreases. This predominantly impacts the Caribbean sub-region in the Americas, which includes many states with small populations and economies. This paper will use the World Bank's term 'small states' to refer to countries with 1.5 million people or less and other larger countries that face similar challenges. The regulatory challenges of small states include small markets and limited human and financial resources. However, small states can build regulatory systems with a narrower scope that are less resource intensive and still ensure appropriate regulation and oversight. The approach should be tailored to accomplish a subset of WHO recommended essential functions, including marketing authorisation, licensing of establishments and postmarket surveillance/pharmacovigilance, depending on the need to oversee local manufacturing, which requires a comprehensive system. The approach should also include adoption of efficiencies, such as regionalisation and reliance. This model is currently being put in practice in the small states of the Caribbean Community and Pacific Islands and can inform other small states around the world.


Assuntos
Programas Governamentais , América , Humanos , Estados Unidos , Organização Mundial da Saúde
2.
Brasilia; s.n; 2008. 77 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, MTYCI | ID: biblio-906457

RESUMO

Foi realizada uma busca por estudos de revisão sistemática e meta-análise com referência à musica ou musicoterapia para o tratamento da ansiedade em uso na medicina. Existem evidências, a favor do benefício com a aplicação da música como tratamento da ansiedade, em especial, nas condições agudas e por estresse induzido como em procedimentos médicos. O uso da música em procedimentos endoscópicos e de colposcopia pode auxiliar a reduzir a ansiedade e a dor, durante a realização desses procedimentos. Intervenções individuais, com atenção e direcionamento específico para os objetivos de cada indivíduo, são mais efetivos do que uma intervenção em grupo, quando se aplica a música para relaxamento. Existe efetividade clínica para a redução da ansiedade, ao utilizar a música antes, durante e após procedimentos médicos invasivos, especialmente, os procedimentos endoscópicos em adultos. Mulheres sob o exame de colposcopia são beneficiadas com a aplicação de música durante o procedimento. A administração de música nas primeiras três horas do trabalho de parto, reduz a dor e estresse, aumentando o relaxamento, especialmente, em adolescentes. Pacientes com câncer podem ser beneficiados com a aplicação de música antes e durante as sessões de quimioterapia com redução da ansiedade e dor. Prematuros, em unidades de terapia intensiva, sob aplicação de música e musicoterapia, apresentam melhora da oxigenação sangüínea, redução do estresse e aumenta o estímulo de sugar. Crianças jovens apresentam redução da angústia durante procedimentos dolorosos, quando comparados com aquelas crianças nas quais não foram aplicadas música durante o procedimento invasivo. Durante os cuidados regulares em nível hospitalar, a musicoterapia reduz a ansiedade, freqüência respiratória, melhora o humor, aumentando a tolerância aos procedimentos invasivos. A música aplicada para reduzir ou controlar a ansiedade, de forma profissional, planejada e ajustada ao contexto do paciente e do serviço de saúde, é recomendada para o uso clínico na rotina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos de Ansiedade/terapia , Terapias Complementares , Musicoterapia , Metanálise como Assunto , Saúde Pública
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA