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1.
Braz. arch. biol. technol ; Braz. arch. biol. technol;51(4): 511-521, June-Aug. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622658

RESUMO

The purpose of this work was to improve the separation and yield of pure β- and α-trypsin isoforms by ion-exchange chromatography and to characterize some physical-chemical properties of these isoforms. Purification of trypsin isoforms was performed by ion-exchange chromatography in 0.1 mol/L tris-HC buffer, pH 7.10 at 4ºC. The sample loading, salt concentration, flow rate and pH of mobile phase were varied to determine their effects on the resolution of the separation. The resolution was optimized mainly between β- and α-trypsin. Pure isoforms were obtained by chromatographying 100 mg of commercial trypsin during seven days, yielding 51 mg of high purity β-trypsin and 13 mg of α-trypsin partially pure, with small amounts of contaminating of ψ-trypsin. Thus, time and resolution of purification were optimized yielding large amounts of pure active enzymes that are useful for several research areas and biotechnology.


O propósito deste trabalho foi melhorar a separação e o rendimento das isoformas puras β- e α-tripsina por meio de cromatografia de troca iônica e caracterizar algumas propriedades físico-químicas dessas isoformas. A purificação de isoformas de tripsina foi realizada em SE Sephadex, com tampão tris-HCl, pH 7,10 a 4ºC. A quantidade de amostra, a concentração salina, o fluxo e o pH da fase móvel foram variados para determinar o efeito sobre a resolução da separação. A resolução foi otimizada principalmente entre β- e α-tripsina, utilizando o pH 7,10 a 4ºC. Isoformas puras foram obtidas a partir de 100 mg de tripsina comercial bovina depois de sete dias de cromatografia, fornecendo 51,0 mg de β-tripsina totalmente pura e 13,0 mg de α-tripsina parcialmente pura, com quantidades pequenas de contaminação por ψ-Tripsina. Assim, tempo e resolução da purificação foram otimizados redendo grandes quantidades de enzimas puras e ativas que são úteis em várias áreas de pesquisa e ciências biotecnológicas.

2.
In. Brasil. Ministério da Saúde; Fundaçäo Instituto Oswaldo Cruz. 1§ Seminário: qual Política Tecnológica para que Política de Saúde?. Rio de Janeiro, Fundaçäo Oswaldo Cruz, 1987. p.61-9. (Série política de saúde, 2).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-160135

RESUMO

Discussäo sobre as tendências da política de saúde no país, analisando o programa de auto-suficiência nacional em imunobiológicos. Aborda também a insatisfaçäo crescente com a organizaçäo dos serviços de saúde existentes no país. (AMSB)


Assuntos
Política de Saúde/tendências , Produtos Biológicos/tendências , Instalações de Saúde , Sistemas de Saúde/tendências
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