Unusual orthodontic approach to a maxillary canine-premolar transposition and a missing lateral incisor with long-term follow-up.

In this case report, we present an unusual approach that was used to treat a 14-year-old patient with a bilateral canine-premolar transposition and a missing maxillary lateral incisor. The orthodontic treatment involved maintaining the transposition and creating a space for lateral incisor replacement. Toward the end of the treatment, accentuated buccal root torque was performed, and lateral group function was established to improve the treatment outcome. Finally, an ideal esthetic and functional occlusion was achieved. The 8-year posttreatment follow-up records show the stability of this treatment.

Deformation of implant abutments after framework connection using strain gauges.

When a cylinder is connected to an abutment it is expected that abutment and cylinder will be subjected to compression forces throughout their periphery because of the clamping force exerted by the screw. The deformation resultant of this compression should be measurable and uniform along the periphery of the abutment. Considering that multiple retainers connected to each other can affect the fit of a framework, as well as the use of different alloys, it is expected that the abutments will present different levels of deformation as a result of framework connection. The aim of this study was to evaluate the deformation of implant abutments after frameworks, cast either in cobalt-chromium (CoCr) or silver-palladium (AgPd) alloys, were connected. Samples (n  =  5) simulating a typical mandibular cantilevered implant-supported prosthesis framework were fabricated in cobalt-chromium and silver-palladium alloys and screwed onto standard abutments positioned on a master-cast containing 5 implant replicas. Two linear strain gauges were fixed on the mesial and distal aspects of each abutment to capture deformation as the retention screws were tightened. A combination of compressive and tensile forces was observed on the abutments for both CoCr and AgPd frameworks. There was no evidence of significant differences in median abutment deformation levels for 9 of the 10 abutment aspects. Visually well-fit frameworks do not necessarily transmit load uniformly to abutments. The use of CoCr alloy for implant-supported prostheses frameworks may be as clinically acceptable as AgPd alloy.

Resistência à traçäo de coroas totais proporcionada por sulcos de retençäo e altura da coroa clínica / Tensile strenght of full crowns provided by retention grooves and clinical crown length

As características de um preparo para coroa total säo de grande importância para a longevidade da restauraçäo, principalmente no caso de preparos em dentes com coroas clínicas curtas. A confecçäo de sulcos e canaletas nas paredes axiais é uma das características que podem aumentar a retençäo adicional de dentes com coroas clínicas curtas. Outra opçäo é a realizaçäo de cirurgia para aumento da coroa clínica. Este estudo laboratorial foi realizado com o intuito de comparar as duas alternativas de um ponto de vista mecânico, a fim de avaliar qual seria mais vantajoso clinicamente. Foram confeccionados 4 troqueis metálicos com as seguintes alturas de preparo: 4mm (grupo 1), 4mm com 2 canaletas diametralmente opostas (grupo 2), 5mm (grupo 3) e 6 mm (grupo 4). Para cada grupo, 7 coroas de níquel-cromo foram confeccionadas para testes de traçäo axial. A análise de variância a um critério e o teste de Tukey foram usados para avaliar os resultados. Somente entre os grupos 1 e 4 pôde-se observar uma diferença estatisticamente significante. Os resultados mostraram que quando o aumento de coroa clínica for contra-indicado, a utilizaçäo de retençöes adicionais é uma alternativa que pode melhorar a retençäo de coroas totais

Análise da passividade de adaptaçäo de infra-estruturas para prótese fixa implanto-suportada, através do uso de extensômetros / Analysis of the passive adaptation of suprastructures for fixed implant-supported prosthesis, by means of extensometries

A adaptaçäo passiva entre prótese e intermediário é considerada um requisito básico para o sucesso do tratamento protético em implantes osseointegrados, embora nenhuma definiçäo ou parâmetro foi estabelecido para descrever o que constitui uma adaptaçäo passiva. A mensuraçäo da qualidade de adaptaçäo das peças depende de vários fatores, como o método de avaliaçäo, das variáveis laboratoriais e, principalmente, de variáveis dependentes do operador como o aperto dos parafusos de fixaçäo, avaliaçäo clínica e a adaptaçäo propriamente dita dos componentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a passividade de adaptaçäo de infra-estruturas para prótese sobre implantes, em funçäo de dois tipos de ligas metálicas. Corpos de prova simulando uma situaçäo de prótese total fixa mandibular foram confeccionados em cobalto-cromo e paládio-prata, posicionados sobre um modelo mestre. Extensômetros foram fixados nas faces mesial e distal de cada intermediário para capturar a deformaçäo, quando os parafusos de fixaçäo eram apertados. Os dados obtidos foram submetidos ao teste Mann-Whitney para a análise estatística. Os resultados näo foram estatisticamente diferentes entre si, sendo verificado um nível de passividade similar entre as infra-estruturas fundidas em cobalto-cromo e em paládio-prata. Sugere-se a utilizaçäo de ligas em cobalto-cromo na realizaçäo de pesquisas clínicas