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1.
Gynecol Oncol ; 159(1): 209-213, 2020 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32694061

RESUMO

OBJECTIVES: Fellow involvement in patient care is important for education, but effect on patient care is unclear. Our aim was to compare patient outcomes in gynecologic oncology attending clinics versus a fellow training clinic at a large academic medical center. METHODS: A retrospective review of consecutive gynecologic oncology patients from six attending clinics and one faculty-supervised fellow clinic was used to analyze differences based on patient demographics, cancer characteristics, and practice patterns. Primary outcome was overall survival (OS); secondary outcomes included recurrence-free survival (RFS), postoperative complications and chemotherapy within the last 30 days of life. Survival analyses were performed using Kaplan-Meier curves with log-rank tests. RESULTS: Of 159 patients, 76 received care in the attending clinic and 83 in the fellow clinic. Patients in the fellow clinic were younger, less likely to be Caucasian, and more overweight, but cancer site and proportion of advanced stage disease were similar. Both clinics had similar rates of moderate to severe adverse events related to surgery (15% vs. 8%, p = .76), chemotherapy (21% vs. 23%, p = .40), and radiation (14% vs. 17%, p = .73). There was no difference in median RFS in the fellow compared to attending clinic (38 vs. 47 months, p = .78). OS on both univariate (49 months-fellow clinic, 60 months-attending clinic vs. p = .40) and multivariate analysis [hazard ratio 1.3 (0.57, 2.75), P = .58] was not significantly different between groups. CONCLUSIONS: A fellow-run gynecologic oncology clinic designed to provide learning opportunities does not compromise patient outcomes and is a safe and feasible option for fellow education.


Assuntos
Docentes/estatística & dados numéricos , Neoplasias dos Genitais Femininos/terapia , Internato e Residência/estatística & dados numéricos , Recidiva Local de Neoplasia/epidemiologia , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Clínica Dirigida por Estudantes/estatística & dados numéricos , Centros Médicos Acadêmicos/organização & administração , Centros Médicos Acadêmicos/estatística & dados numéricos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Antineoplásicos/uso terapêutico , Quimioterapia Adjuvante/estatística & dados numéricos , Intervalo Livre de Doença , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Docentes/organização & administração , Estudos de Viabilidade , Feminino , Seguimentos , Neoplasias dos Genitais Femininos/mortalidade , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/educação , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/estatística & dados numéricos , Ginecologia/educação , Ginecologia/organização & administração , Ginecologia/estatística & dados numéricos , Humanos , Incidência , Internato e Residência/métodos , Internato e Residência/organização & administração , Oncologia/educação , Oncologia/organização & administração , Oncologia/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Recidiva Local de Neoplasia/prevenção & controle , Segurança do Paciente/estatística & dados numéricos , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Padrões de Prática Médica/organização & administração , Estudos Retrospectivos , Clínica Dirigida por Estudantes/organização & administração
2.
J Adolesc Health ; 61(2): 259-261, 2017 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28438525

RESUMO

PURPOSE: Trans*female youth (TFY) are an underserved population at risk for a variety of poor health outcomes, in part related to barriers to accessing health and mental health care. METHODS: We conducted a secondary analysis of data collected with 250 TFY aged 16-24 years in the San Francisco Bay Area from 2012 to 2014. Logistic regression was used to test associations between sociodemographic variables and barriers to gender identity-based medical and mental health care. RESULTS: Having a history of unstable housing was associated with significantly higher odds of problems accessing both medical care (odds ratio: 2.16, 95% confidence interval: 1.12-4.13) and mental health care due to gender identity (odds ratio 2.65, 95% confidence interval: 1.08-6.45). Conversely, identifying as genderqueer/genderfluid, Latina, or living in dependent housing was associated with access to either medical or mental health care. CONCLUSIONS: Interventions are needed to address housing and discrimination barring access to health care among TFY.


Assuntos
Identidade de Gênero , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Pessoas Transgênero/estatística & dados numéricos , Adolescente , Feminino , Habitação/estatística & dados numéricos , Humanos , Masculino , Serviços de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , São Francisco , Comportamento Sexual , Pessoas Transgênero/psicologia
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