Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
CuidArte, Enferm ; 17(1): 154-160, jan.-jun. 2023.
Artigo em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1511912

RESUMO

Introdução: O tumor neuroendócrino pancreático gastrointestinal foi descoberto em 1907 por Siegfried Oberdorfer, que mais tarde, em 1929, descreveu seu potencial maligno, relativamente raro. Os tumores neuroendócrinos gastrointestinais e do ducto pancreaticobiliar são tumores heterogêneos com diferentes comportamentos biológicos e clínicos, dependendo da origem do tumor primário, tipos de células neuroendócrinas e características patológicas. Podem aparecer na maioria dos órgãos, ter diferentes etiologias e diferentes características clínicas, morfológicas e genômicas. Objetivo: Relatar o caso de um paciente com neoplasia neuroendócrina aderida em mesentério e intestino grosso. Material e Método: Estudo tipo relato de caso. Resultados: Paciente do sexo masculino, 80 anos, com lesão neoplásica neuroendócrina em mesentério e íleo terminal grau 1, não funcionante. Hipótese diagnóstica: suboclusão intestinal por massa tumoral de aproximadamente 4 cm. Tratamento cirúrgico realizado em 2020, guiado por exame histológico demonstrando a presença de neoplasia neuroendórina midgut pT3pN1M0 em íleo terminal (margem circunferencial, IPN1, IAL1, AVS0, micrometástase para 1 LN em 4 avaliados), IHQ: tumor neuroendócrino pancreático gastrointestinal grau 1 (ki67: 1%), não funcionante e sem evidências de doença a distância. Paciente apresentou uma boa evolução pós cirúrgica, entretanto com insuficiência renal aguda, a qual teve melhora posteriormente. Durante o acompanhamento ambulatorial, paciente apresentou perda ponderal considerável, sugestiva de recidiva. Conclusão: Condição relativamente rara, o tumor NNE pode ser inicialmente assintomático ou acompanhado por dores abdominais em cólica, assim, devem ser buscados diagnósticos diferenciais para dor abdominal. Laparotomia exploradora, cirurgia de remoção da massa e análise histológica com estadiamento para definir o tratamento oncológico de escolha fazem parte da conduta médica


Introduction: The gastrointestinal neuroendocrine pancreatic tumor was discovered in 1907 by Siegfried Oberdorfer, who later, in 1929, described its malignant potential, relatively rare. Gastrointestinal and pancreaticobiliary neuroendocrine tumors are heterogeneous tumors with different biological and clinical behaviors, depending on the origin of the primary tumor, types of neuroendocrine cells and pathological characteristics. They may appear in most organs, have different etiologies and different clinical, morphological and genomic characteristics. Objective: To report the case of a patient with neuroendocrine neoplasia adhered to the mesentery and large intestine. Material and Method: Study type case report. Results: Male patient, 80 years old, with neuroendocrine neoplastic lesion in mesentery and grade 1 terminal ileum, not functioning. Diagnostic hypothesis: intestinal subocclusion by tumor mass of approximately 4cm. Surgical treatment performed in 2020, guided by histological examination demonstrating the presence of neuroendocrine midgut neoplasm pT3pN1M0 in terminal ileum (circumferential margin, IPN1, IAL1, AVS0, micrometastasis for 1 LN in 4 evaluated), IHC: gastrointestinal neuroendocrine pancreatic tumor grade 1 (ki67: 1%) no evidence of distant disease. The patient presented a good post-surgical evolution, however with acute renal failure, which improved later. During outpatient follow-up, the patient presented considerable weight loss, suggestive of recurrence. Conclusion: Relatively rare condition, the NNE tumor may be initially asymptomatic or accompanied by abdominal pain in colic, thus, differential diagnoses for abdominal pain should be sought. Exploratory laparotomy, mass removal surgery and histological analysis with staging to define the oncological treatment of choice are part of the medical approach


Introducción: El tumor neuroendocrino pancreático gastrointestinal fue descubierto en 1907 por Siegfried Oberdorfer, quien posteriormente, en 1929, describió su potencial maligno, relativamente raro. Los tumores neuroendocrinos del conducto gastrointestinal y pancreatobiliar son tumores heterogéneos con diferentes comportamientos biológicos y clínicos, dependiendo del origen del tumor primario, tipos de células neuroendocrinas y características patológicas. Pueden aparecer en la mayoría de los órganos, tener diferentes etiologías y distintas características clínicas, morfológicas y genómicas. Objetivo: Reportar el caso de un paciente con neoplasia neuroendocrina adherida al mesenterio e intestino grueso. Material y Método: Estudio tipo reporte de caso. Resultados: Paciente masculino de 80 años con lesión neoplásica neuroendocrina no funcionante en mesenterio e íleon terminal. Hipótesis diagnóstica: suboclusión intestinal por masa tumoral de aproximadamente 4 cm. Tratamiento quirúrgico realizado en 2020, guiado por examen histológico demostrando la presencia de neoplasia neuroendocrina de intestino medio pT3pN1M0 en íleon terminal (margen circunferencial, IPN1, IAL1, AVS0, micrometástasis a 1 LN en 4 evaluados), IHC: tumor neuroendocrino pancreático gastrointestinal grado 1 (ki67: 1 %), no funcionante y sin evidencia de enfermedad a distancia. El paciente tuvo una buena evolución postoperatoria, sin embargo con insuficiencia renal aguda, que mejoró posteriormente. Durante el seguimiento ambulatorio, la paciente presentó una importante pérdida de peso, sugestiva de recidiva. Conclusión: Condición relativamente rara, el tumor NNE puede inicialmente ser asintomático o acompañarse de dolor abdominal tipo cólico, por lo que se deben buscar diagnósticos diferenciales para el dolor abdominal. La laparotomía exploradora, la cirugía para extirpar la masa y el análisis histológico con estadificación para definir el tratamiento oncológico de elección son parte del manejo medico


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Tumores Neuroendócrinos/diagnóstico , Neoplasias Intestinais/diagnóstico , Tumores Neuroendócrinos/cirurgia , Neoplasias Intestinais/cirurgia , Estadiamento de Neoplasias
2.
CuidArte, Enferm ; 17(1): 148-153, jan.-jun. 2023.
Artigo em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1512014

RESUMO

Introdução: A Tinea Capitis (TC) é uma dermatofitose que tem como evolução grave a forma Kerion Celsi (KC). Clinicamente, é caracterizada por manifestações tonsurantes e inflamatórias; diagnosticada por achados clínicos e laboratoriais, como micológico direto com KOH, tricoscopia e cultura fúngica. É utilizado no tratamento de TC antifúngicos sistêmicos por seis a oito semanas. Nesse caso houve associação de infecção secundária por Staphylococcus aureus, caracterizando um quadro atípico, raro. Objetivo: Relatar o caso, pouco descrito na literatura, de criança com Tinea Capitis (TC) com Kerion Celsi (KC) e bacteremia por contaminação secundária local e sistêmica de Staphylococcus aureus. Relato do caso: Paciente feminino, 5 anos, com manchas hiperemiadas, descamativas e pruriginosas de crescimento centrífugo em face, com surgimento de lesões circulares e pelos tonsurados em couro cabeludo que, após uso de antifúngico oral, houve inflamação aguda e saída de secreção. Apesar do tratamento independente domiciliar, com Betametasona e Cetoconazol creme e Cetoconazol 2% xampu, houve involução da lesão de face e ampliação da área de alopecia. Com a procura médica, iniciou tratamento sistêmico com Griseofulvina, seguido de antibioticoterapia oral por quadro bacteriano secundário em couro cabeludo. Houve linfonodomegalia cervical e intensificação do prurido e secreção. Foi internada para análise clínica e laboratorial, com antibioticoterapia endovenosa de amplo espectro: Ceftriaxona e Clindamicina. Colhida cultura da lesão e hemocultura, definiu-se, em ambas, S. aureus. Devido à resistência bacteriana, ocorreu troca para Cefazolina endovenosa. Na alta, a paciente seguiu com apoio dermatológico semanal e Griseofulvina, havendo a troca do antifúngico por Terbinafina. Conclusão: Quadro atípico e raro com progressão para bacteremia. O alerta para o diagnóstico precoce possibilita tratamento oral adequado e menor impacto da doença na qualidade de vida, evitando-se a contaminação secundária bacteriana


Introduction: Tinea Capitis (TC) is a dermatophytosis that has as severe evolution the form Kerion Celsi (KC). Clinically, it is characterized by tonsuring and inflammatory manifestations; diagnosed by clinical and laboratory findings, such as direct mycological with KOH, trichoscopy and fungal culture. It is used in the treatment of systemic antifungal CT for six to eight weeks. In this case there was an association of secondary infection by Staphylococcus aureus, characterizing an atypical, rare condition. Objective: To report the case, little described in the literature, of a child with Tinea Capitis (TC) with Kerion Celsi (KC) and bacteremia due to local and systemic secondary contamination of Staphylococcus aureus. Case report: Female patient, 5 years old, with hyperaemic, scaling and pruritic spots of centrifugal growth on the face, with the appearance of circular lesions and tonsure on the scalp that, after use of oral antifungal, there was acute inflammation and discharge of secretion. Despite the independent home treatment, with Betamethasone and Ketoconazole cream and Ketoconazole 2% shampoo, there was involution of the face injury and enlargement of the area of alopecia. With medical demand, he started systemic treatment with Griseofulvin, followed by oral antibiotic therapy for secondary bacterial condition in the scalp. There was cervical lymph node enlargement and intensification of pruritus and secretion. She was hospitalized for clinical and laboratory analysis, with broad spectrum intravenous antibiotic therapy: Ceftriaxone and Clindamycin. Culture of the lesion and blood culture, was defined in both S. aureus. Due to bacterial resistance, there was exchange for intravenous Cefazolin. At discharge, the patient followed with weekly dermatological support and Griseofulvin, with the exchange of antifungal by Terbinafine. Conclusion: Atypical and rare condition with progression to bacteremia. Early diagnosis provides adequate oral treatment and less impact of the disease on quality of life, avoiding secondary bacterial contamination


Introducción: La Tinea Capitis (TC) es una dermatofitosis cuya evolución severa es la forma Kerion Celsi (KC). Clínicamente se caracteriza por manifestaciones amigdalizantes e inflamatorias; se diagnostica por hallazgos clínicos y de laboratorio, como micología directa con KOH, tricoscopia y cultivo fúngico. Se utiliza en el tratamiento de la TC antifúngica sistémica durante seis a ocho semanas. En este caso se asoció infección secundaria por Staphylococcus aureus, caracterizando una condición atípica y rara. Objetivo: Reportar el caso, poco descrito en la literatura, de un niño con Tinea Capitis (TC) con Kerion Celsi (KC) y bacteriemia por contaminación secundaria local y sistémica de Staphylococcus aureus. Caso clínico: Paciente femenino, de 5 años de edad, con placas hiperémicas, descamativas y pruriginosas de crecimiento centrífugo en la cara, con aparición de lesiones circulares y pelo tonsurado en el cuero cabelludo que, luego de utilizar un antifúngico oral, presentó inflamación aguda y salida de secreciones. A pesar del tratamiento independiente domiciliario, con crema de Betametasona y Ketoconazol y shampoo de Ketoconazol al 2%, se presentó involución de la lesión facial y agrandamiento del área de alopecia. Con la búsqueda médica se inició tratamiento sistémico con Griseofulvina, seguido de antibioticoterapia oral por una afección bacteriana secundaria en el cuero cabelludo. Había agrandamiento de los ganglios linfáticos cervicales y aumento del prurito y la secreción. Ingresa para análisis clínicos y de laboratorio, con antibioticoterapia endovenosa de amplio espectro: Ceftriaxona y Clindamicina. Tras la recogida de cultivo de la lesión y hemocultivo, se definió S. aureus en ambos. Debido a la resistencia bacteriana, hubo un cambio a cefazolina intravenosa. Al alta, la paciente continuó con soporte dermatológico semanal y Griseofulvina, reemplazándose el antifúngico por Terbinafina. Conclusión: Condición atípica y rara con progresión a bacteriemia. La alerta para el diagnóstico precoz permite un adecuado tratamiento oral y menor impacto de la enfermedad en la calidad de vida, evitando contaminaciones bacterianas secundarias


Assuntos
Humanos , Animais , Feminino , Criança , Gatos , Tinha do Couro Cabeludo/diagnóstico , Infecções Cutâneas Estafilocócicas/diagnóstico , Tinha do Couro Cabeludo/etiologia , Tinha do Couro Cabeludo/tratamento farmacológico , Infecções Cutâneas Estafilocócicas/tratamento farmacológico
3.
CuidArte, Enferm ; 15(2): 294-298, jul.-dez. 2021.
Artigo em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1368264

RESUMO

Introdução: Tumor de colisão ou tumor misto é uma neoplasia maligna rara de pele, ainda carente de estudos e casos. A histologia dessa lesão é composta pela sobreposição entre os carcinomas basocelular e epidermoide, ou seja, duas neoplasias com histologias distintas e interface nítida entre ambas. Objetivo: Relatar o caso de uma paciente com carcinoma basoescamoso. Material e Método: Estudo de relato de caso de uma paciente do sexo feminino, 50 anos, com lesão única e progressiva na região de sulco nasogeniano direito. Ao Exame físico: lesão de aspecto papular hiperemiado, com centro ulcerado e crosta central milicérica. Dermatoscopia: teleangiectásias encimadas à área e hiperemiadas. Hipótese diagnóstica sugestiva de Carcinoma Basocelular e/ou Carcinoma Espinocelular. O tratamento realizado foi cirúrgico em 2018, com exame histológico demonstrando a presença de carcinoma de células escamosas contíguo ao carcinoma de células basais. Índices de recidiva local variam de 12% a 45% e os principais fatores prognósticos são o tempo de diagnóstico, margens cirúrgicas, infiltração perineural, órbita ocular, cerebral e cavidade nasal. A paciente, em 2021 evoluiu com uma pápula rósea na mesma região, sulco nasogeniano direito, constituindo uma crosta intermitente, sendo realizada uma ampliação de margem cirúrgica de 0,7cm, e encaminhamento para anatomopatológico detectando-se um pequeno nilho de células basaloides em meio a fibrose dérmica cicatricial. Conclusão: Condição rara, o carcinoma basoescamoso requer diagnóstico diferencial, definido através de critérios histológicos distintos, pois ambas as neoplasias apresentam comportamento clínico semelhante. Tratamento de escolha: ressecção, sendo exérese da lesão com margem livre de segurança ou a micrografia de Mohs as mais indicadas, pode-se associar radioterapia na sua adjuvância, desde que não provoque radiodermite e radionecrose como efeitos adversos.(AU)


Introduction: Collision tumor or mixed tumor is a rare malignant skin neoplasm, still lacking studies and cases. The histology of this lesion is composed by the overlap between basal cell and epidermoid carcinomas, that is, two neoplasms with distinct histologies and a clear interface between both. Objective: To report the case of a patient with basal squamous carcinoma. Material and Method: A case report study of a 50-year-old female patient with a single progressive lesion in the right nasolabial sulcus region. At the physical examination: lesion of hyperemiated papular aspect, with ulcerated center and milicérica central crust. Dermatoscopy: teleangiectasias surmounted to the area and hyperemiadas. Diagnostic hypothesis suggestive of Basal Cell Carcinoma and/or Squamous Cell Carcinoma. The treatment was surgical in 2018, with histological examination demonstrating the presence of squamous cell carcinoma adjacent to basal cell carcinoma. Local recurrence rates range from 12% to 45% and the main prognostic factors are diagnosis time, surgical margins, perineural infiltration, ocular orbit, cerebral and nasal cavity. The patient, in 2021, evolved with a rosy papule in the same region, right nasolabial sulcus, constituting an intermittent crust, being performed a surgical margin enlargement of 0.7cm, and referral for anatomopathological detecting-a small nile of basaloid cells amid cicatricial dermal fibrosis. Conclusion: Rare condition, basal carcinoma requires differential diagnosis, defined by different histological criteria, because both neoplasms present similar clinical behavior. Treatment of choice: resection, since excision of the lesion with a margin of safety or Mohs micrograph are the most indicated, radiotherapy can be associated in its adjuvant, provided it does not cause radiodermitis and radionecrosis as adverse effects.(AU)


Introducción: El tumor de colisión o tumor mixto es una neoplasia maligna rara de la piel, aún carente de estudios y casos. La histología de esta lesión está compuesta por la superposición entre carcinomas de células basales y de células escamosas, es decir, dos neoplasias con histologías distintas y una interfaz clara entre ellas. Objetivo: Reportar el caso de un paciente con carcinoma escamoso basal. Material y Método: Estudio de reporte de caso de una paciente de 50 años de edad con lesión única y progresiva en la región del surco nasolabial derecho. Al examen físico: lesión papular hiperémica con centro ulcerado y costra central milicérica. Dermatoscopia: telangiectasias por encima de la zona e hiperémica. Hipótesis diagnóstica sugestiva de Carcinoma de Células Basocelulares y/o Carcinoma de Células Escamosas. El tratamiento realizado fue quirúrgico en 2018, con examen histológico demostrando la presencia de carcinoma epidermoide contiguo a carcinoma basocelular. Las tasas de recurrencia local oscilan entre el 12% y el 45% y los principales factores pronósticos son el tiempo hasta el diagnóstico, los márgenes quirúrgicos, la infiltración perineural, la órbita ocular, el cerebro y la cavidad nasal. En 2021, el paciente evolucionó con una pápula rosada en la misma región, surco nasolabial derecho, constituyendo una costra intermitente, fibrosis dérmica cicatricial. Conclusión: Una condición rara, el carcinoma basoescamoso requiere un diagnóstico diferencial, definido a través de diferentes criterios histológicos, ya que ambas neoplasias tienen un comportamiento clínico similar. Tratamiento de elección: resección, con escisión de la lesión con margen libre de seguridad o micrografía de Mohs como los más indicados, se puede asociar radioterapia en su coadyuvante, siempre que no provoque radiodermitis y radionecrosis como efectos adversos.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Cutâneas , Carcinoma Basoescamoso , Carcinoma de Células Escamosas , Carcinoma Basocelular/diagnóstico , Medição de Risco , Sulco Nasogeniano/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA