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1.
Behav Sci (Basel) ; 13(7)2023 Jun 23.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37503976

RESUMO

Although extensively used in the academic literature, workaholism as a concept has been explained in different ways, which has influenced the development and use of some measurement tools. As such, this article aims to address the subject through a systematic study review focusing on articles where the main objective was to develop, adapt, or analyze the psychometric properties of a workaholism scale. The main purpose is to describe the state of the art concerning workaholism measurement tools, highlighting trends and research perspectives for further research. In essence, this study may serve as a summary and starting point for scholars interested in measuring workaholism. It was observed that the discrepancy concerning the definition of workaholism has resulted in scales that attempt to evaluate diverging conceptualizations. Moreover, each scale has been readapted when tested in different countries. For further investigations, it is important to converge the concept of workaholism and validate the scales across differing contexts, regarding the industry, culture, and country of the sample.

2.
Trab. educ. saúde ; 15(2): 501-518, maio-ago. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846376

RESUMO

Resumo A partir de 2008, criaram-se vários cursos de graduação em saúde coletiva no Brasil. Publicações prévias descreveram processo de abertura, perfil dos alunos e experiências vivenciadas por esses cursos. Apresentamos aqui um perfil geral dos cursos abertos entre 2008 e 2014. As informações foram obtidas por meio da Coordenação do Fórum de Graduação em Saúde Coletiva da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e das páginas eletrônicas institucionais dos cursos. No período estudado, houve expressiva expansão no número de cursos de graduação em saúde coletiva no país; a oferta de novas vagas cresceu seis vezes e formaram-se 285 bacharéis em saúde coletiva. No início de 2014, existiam 18 cursos em funcionamento (17 no setor público), totalizando 2.532 estudantes matriculados. Se a formação pós-graduada em saúde coletiva predomina no Sudeste, os cursos de graduação estão bem distribuídos no país, ainda que seja necessária maior expansão para responder às demandas do Sistema Único de Saúde. Embora as orientações formativas desses cursos sejam semelhantes, suas nomenclaturas exibem divergências. Entre os desafios para maior consolidação dos cursos de graduação em saúde coletiva como modalidade formativa estão as necessidades de diretrizes curriculares nacionais, manutenção da expansão dos cursos, reconhecimento profissional do egresso e maior incorporação do bacharel em saúde coletiva no mercado de trabalho.


Abstract Several undergraduate programs in public health have been created in Brazil since 2008. Previous publications have described the opening process, the student profile, and the experiences these courses have had. Here we present a general profile of courses that were opened between 2008 and 2014. The information was obtained from the Brazilian Association of Public Health's Undergraduate Forum in Public Health Coordination and from the courses' institutional homepages. During the study period, there was a significant increase in the number of undergraduate programs in public health in the country; new job openings grew sixfold, and 285 people got bachelors degrees in public health. In early 2014, there were 18 courses in operation (17 in the public sector), with a total of 2,532 students enrolled. While graduate-level training in public health predominates in the Southeast, undergraduate courses are well spread in the country, although there is a need for further expansion to meet the Unified Health System's demands. Although these courses' training guidelines are similar, there are differences in their nomenclatures. The challenges to be faced in the further consolidation of undergraduate courses in public health as a training modality include the needs of the national curriculum guidelines, the continued expansion of the courses, the professional recognition of the graduates, and their greater incorporation into public health in the labor market.


Resumen A partir de 2008, se crearon diferentes cursos de graduación en salud colectiva en Brasil. Publicaciones previas describieron un proceso de apertura, perfil de los alumnos y experiencias vividas por estos cursos. Presentamos aquí un perfil general de los cursos abiertos entre 2008 y 2014. La información se obtuvo mediante la Coordinación del Foro de Pregrado en Salud Colectiva de la Asociación Brasileña de Salud Colectiva y de las páginas electrónicas institucionales de los cursos. Durante el período estudiado, hubo una expresiva expansión en el número de cursos de pregrado en salud colectiva en el país, la oferta de nuevas vacantes se multiplicó por seis y se graduaron 285 bachilleres en salud colectiva. Al inicio de 2014, existían 18 cursos en funcionamiento (17 en el sector público), totalizando 2.532 estudiantes matriculados. Si la formación de posgrado en salud colectiva predomina en el Sudeste, los cursos de pregrado están bien distribuidos en el país, aun cuando se necesite una mayor expansión para responder a las demandas del Sistema Único de Salud. Aunque las orientaciones formativas de estos cursos sean similares, sus nomenclaturas exhiben divergencias. Entre los desafíos para una mayor consolidación de los cursos de pregrado en salud colectiva como modalidad formativa están las necesidades de directrices curriculares nacionales, mantenimiento de la expansión de los cursos, reconocimiento profesional del egresado y una mayor incorporación del bachiller en salud colectiva en el mercado de trabajo.


Assuntos
Humanos , Sistema Único de Saúde , Saúde Pública , Universidades
3.
Fisioter. pesqui ; 23(2): 124-128, abr.-jun. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-795189

RESUMO

RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento das práticas relacionadas à mobilização dos pacientes internados em uma UTI geral, comparando-os por tipo de intervenção (clínica ou cirúrgica). Trata-se de análise retrospectiva de prontuários de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, na cidade de Foz do Iguaçu (PR), dos quais foram retiradas as seguintes informações: tempo decorrido para sentar fora do leito pela primeira vez, realização de exercícios ativos, desmame da ventilação mecânica, internação em UTI, diagnóstico, gênero e idade. Foram incluídos na pesquisa 105 participantes, sendo 44 (41,9%) pacientes cirúrgicos, 61 (58,1%) do gênero masculino, com média de 61,1 anos (±18,5) para pacientes clínicos e 60,4 (±14,9) para cirúrgicos. Foi observada diferença estatística em relação ao tempo decorrido para sentar fora do leito, transcorrendo 3 ± 4 dias para os clínicos e 3,1 ± 4,5 para os cirúrgicos (p = 0,02). Não foram observadas diferenças entre pacientes clínicos e cirúrgicos na realização dos exercícios ativos.


RESUMEN En este estudio se hizo una búsqueda de prácticas relacionadas con la movilización de pacientes hospitalizados en una Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), cuanto al tipo de intervención si clínica o quirúrgica. Se trata de un análisis de fichas médicas de pacientes hospitalizados en la UCI del Hospital Ministro Costa Cavalcanti, en la ciudad de Foz de Iguazú (PR, Brasil), de las cuales se sacaron las siguientes informaciones: tiempo transcurrido para sentarse fuera de la cama por primera vez; realización de ejercicios activos; retirada de la ventilación mecánica; hospitalización en la UCI; diagnóstico; género y edad. Participaron del estudio 105 personas, de las cuales 44 (41,9%) eran pacientes quirúrgicos, 61 (58,1%) varones, con un promedio de edad de los pacientes clínicos de 61,1 años (±18,5) y el de los quirúrgicos 60,4 años (±14,9). Se observó significativa diferencia en cuanto al tiempo transcurrido para sentarse fuera de la cama, con 3 ± 4 días para los clínicos y 3,1 ± 4,5 para los quirúrgicos (p = 0,02). Mientras no se observaron diferencias significativas entre los pacientes de ambos grupos en cuanto a la realización de ejercicios activos.


ABSTRACT The objective of this study was to conduct a survey of the practices related to the mobilization of patients admitted to a general ICU, comparing them by type of intervention (clinical or surgical). This is a retrospective study of medical records of patients admitted to the Intensive Care Unit of Hospital Ministro Costa Cavalcanti in the city of Foz do Iguaçu, state of Paraná, Brazil, of which the following information were obtained: time to sit out of the hospital bed for the first time, to perform active exercises, to wean mechanical ventilation, of ICU hospitalization; diagnosis; sex; and age. We included 105 patients in the research, being 44 (41.9%) surgical, and 61 (58.1%) males, with an average age of 61.1±18.5 for clinical patients and 60.4±14.9 for surgical patients. We observed statistical difference concerning time to sit out of the bed (3±4 days for clinical patients and 3.1±4.5 for surgical patients) (p=0.02). We did not observe any differences regarding active exercises when comparing clinical and surgical patients.

4.
J Phys Ther Sci ; 27(4): 1067-70, 2015 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25995558

RESUMO

[Purpose] To investigate the impact of gender on mobilization and mechanical ventilation in hospitalized patients in an intensive care unit. [Subjects and Methods] A retrospective cross-sectional study was conducted of the medical records of 105 patients admitted to a general intensive care unit. The length of mechanical ventilation, length of intensive care unit stay, weaning, time to sitting out of bed, time to performing active exercises, and withdrawal of sedation exercises were evaluated in addition to the characteristics of individuals, reasons for admission and risk scores. [Results] Women had significantly lower values APACHE II scores, duration of mechanical ventilation, time to withdrawal of sedation and time to onset of active exercises. [Conclusion] Women have a better functional response when admitted to the intensive care unit, spending less time ventilated and performing active exercises earlier.

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