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1.
Mundo saúde (Impr.) ; 44(0): [412-420], jan.01, 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | Ministério da Saúde | ID: mis-41507

RESUMO

A Parahancornia fasciculata é uma árvore frutífera de grande porte, nativa da região Amazônica, onde é conhecida popularmente como “Amapazeiro”. É amplamente utilizada na medicina popular auxíliando no tratamento de diversas patologias: malária, problemas pulmonares, entre outras enfermidades. Assim, considerando o uso costumeiro desta planta, o presente estudo avaliou a ação citogenética protetora da Parahancornia fasciculata em eritrócitos policromáticos de camundongos Swiss. Os animais receberam diferentes concentrações da Parahancornia fasciculata (250, 500, 1000 e 2000 mg/kg p.c) incluindo grupos controle positivo (Doxorrubicina, DXR, 16 mg/kg p.c), negativo (água) e veículo (Dimetilsulfóxido, DMSO). As dosagens foram administradas nos animais via gavage, assim como o controle negativo e veículo; já o controle positivo foi administrado intraperitonealmente. Os animais permaneceram no tratamento diário com as respectivas doses durante 15 dias para avaliação genotóxica. Foram coletadas amostras de sangue periférico caudal nas horas: 24h, 48h, 7 e 15 dias. Para a avaliação antigenotóxica, no 14º dia os camundongos foram tratados com injeções intraperitoneal de DXR. Obteve-se coleta de amostras sanguíneas periférico caudais nas horas: 24 e 48h. Posteriormente foi feito contagem de 2 mil eritrócitos policromáticos por animal de cada grupo, para avaliação da frequência de Micronúcleos. Os resultados demonstraram que o extrato metanólico da Parahancornia fasciculata não foi genotóxico, pois não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando comparados ao controle negativo. Os animais tratados...(AU)


Parahancornia fasciculata is a large fruit tree, native to the Amazon region, where it is knownpopularly as “Amapazeiro”. It is widely used in folk medicine helping in the treatment of variouspathologies: malaria, lung problems, among other diseases. Thus, considering the customary use of thisplant, the present study evaluated the protective cytogenetic action of Parahancornia fasciculata on polychromatic erythrocytesof Swiss mice. The animals received different concentrations of Parahancornia fasciculata (250, 500, 1000and 2000 mg/kg b.w.) including positive (Doxorubicin, DXR, 16 mg/kg b.w.), negative (water) and vehicle control groups(Dimethylsulfoxide, DMSO). The dosages were administered to the animals via gavage, as well as the negative control.and vehicle; the positive control was administered intraperitoneally. The animals remained in the daily treatmentwith the respective doses for 15 days for genotoxic evaluation. Peripheral blood samples were collectedflow in the hours: 24h, 48h, 7 and 15 days. For the antigenotoxic evaluation, on the 14th day the mice were treatedwith intraperitoneal injections of DXR. Peripheral caudal blood samples were collected at hours: 24 and48 hours Subsequently, 2,000 polychromatic erythrocytes were counted per animal in each group, for evaluation.of the frequency of Micronuclei. The results showed that the methanolic extract of Parahancornia fasciculatawas not genotoxic, as they did not present statistically significant differences when compared to the controlnegative. Animals treated with different concentrations of Parahancornia fasciculata extract associated withDXR, obtained a significant reduction in Micronucleated Polychromatic Erythrocytes when compared topositive control. Therefore, the methanolic extract of Parahancornia fasciculata demonstrated a protective action againstDXR-induced DNA damage and showed no genotoxic effect.(AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Antígenos , Toxicidade , Genotoxicidade , Noxas , Eritrócitos , Plantas Medicinais
4.
Mundo Saúde (Online) ; 43(2): [390-405], abr., 2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1054507

RESUMO

Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke, belongs to the Lamiaceae family, found in the North, Northeast, Midwestand Southeast regions of Brazil. A. campestris tea is popularly used for the fight against malaria, diabetes among otherdiseases. Its common names are mendoca, macaw tail, macaw bamboo. The present study evaluated the genotoxic andantigenotoxic potential of the methanol extract of the roots of Amasonia campestris in polychromatic erythrocytes of Swissmice. The animals were treated with different concentrations of Amasonia campestris (250, 500, 1000 and 2000 mg/kgb.w.) including positive control groups (doxorubicin, DXR 16 mg/kg body weight), negative (water) and solvent (dimethylsulfoxide, DMSO). Concentrations were administered to the animals via a gavage as well as the negative control andsolvent. The positive control was given intraperitoneally. The animals were treated daily with the respective doses for 15days for genotoxic evaluation. after that, samples of caudal peripheral blood were collected at the hours: 24 and 48hrs afterthe first gavage, and on days 7 and 15. For the antigenotoxic evaluation, mice were treated on day 14 with intraperitonealinjections of DXR and caudal peripheral blood samples were collected 24 and 48hrs after this intervention. After thetreatments, 2,000 polychromatic erythrocytes were counted per animal from each group to evaluate the frequency ofMicronuclei. The results showed that the methanol extracts of the roots of A. campestris were not genotoxic because nostatistically significant difference was observed when compared with the negative control. Animals treated with differentconcentrations of Amasonia campestris extracts associated with DXR had a significant reduction of micronucleatedpolychromatic erythrocytes when compared with the positive control. In conclusion, the methan...


Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke, pertencente à família Lamiaceae, encontrada nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. O chá da A. campestris é utilizado popularmente para o combate à malária, diabetes entreoutras enfermidades. Seu nome popular é mendoca, rabo de arara, bambã de arara. Diante disso, o presente estudoavaliou o potencial genotóxico e antigenotóxico do extrato metanólico das raízes de Amasonia campestris em eritrócitospolicromáticos de camundongos Swiss. Os animais foram tratados com diferentes concentrações da Amasonia campestris(250, 500, 1000 e 2000 mg/kg p.c,) incluindo grupos de controle positivo (doxorrubicina, DXR, 16 mg/kg p.c), negativo(água) e solvente (Dimetilsulfóxido, DMSO). As concentrações foram administradas nos animais via gavagem assimcomo o controle negativo e solvente. O controle positivo foi administrado intraperitonealmente. Os animais receberamtratamento diariamente com as respectivas doses durante 15 dias para avaliação genotóxica, após isso foram coletadasamostras de sangue periférico caudal nas horas: 24 e 48h após a primeira gavagem, e nos dias 7 e 15. Para avaliaçãoantigenotóxica no dia 14 os camundongos foram tratados com injeções intraperitoneal de DXR e foram coletadas amostrasde sangue periférico caudal nas horas: 24 e 48h ao término dessa intervenção. Após os tratamentos, foi feita a contagem de2 mil eritrócitos policromáticos por animal de cada grupo, para avaliação da frequência de Micronúcleos. Os resultados,demonstraram que os extratos metanólicos das raízes da A. campestris não eram genotóxicos, pois não apresentaramdiferença estatisticamente significativa quando comparados ao controle Negativo. Os animais tratados com as diferentesconcentrações do extrato da Amasonia campestris associados a DXR obtiveram uma redução de Eritrócitos PolicromáticosMicronucleados significativa quando comparada ao controle positivo...


Assuntos
Humanos , Animais , Antígenos , Eritrócitos , Genotoxicidade , Toxicidade
5.
Mundo saúde (Impr.) ; 43(2): [390-405], abr., 2019. tab
Artigo em Inglês, Português | Ministério da Saúde | ID: mis-40443

RESUMO

Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke, belongs to the Lamiaceae family, found in the North, Northeast, Midwestand Southeast regions of Brazil. A. campestris tea is popularly used for the fight against malaria, diabetes among otherdiseases. Its common names are mendoca, macaw tail, macaw bamboo. The present study evaluated the genotoxic andantigenotoxic potential of the methanol extract of the roots of Amasonia campestris in polychromatic erythrocytes of Swissmice. The animals were treated with different concentrations of Amasonia campestris (250, 500, 1000 and 2000 mg/kgb.w.) including positive control groups (doxorubicin, DXR 16 mg/kg body weight), negative (water) and solvent (dimethylsulfoxide, DMSO). Concentrations were administered to the animals via a gavage as well as the negative control andsolvent. The positive control was given intraperitoneally. The animals were treated daily with the respective doses for 15days for genotoxic evaluation. after that, samples of caudal peripheral blood were collected at the hours: 24 and 48hrs afterthe first gavage, and on days 7 and 15. For the antigenotoxic evaluation, mice were treated on day 14 with intraperitonealinjections of DXR and caudal peripheral blood samples were collected 24 and 48hrs after this intervention. After thetreatments, 2,000 polychromatic erythrocytes were counted per animal from each group to evaluate the frequency ofMicronuclei. The results showed that the methanol extracts of the roots of A. campestris were not genotoxic because nostatistically significant difference was observed when compared with the negative control. Animals treated with differentconcentrations of Amasonia campestris extracts associated with DXR had a significant reduction of micronucleatedpolychromatic erythrocytes when compared with the positive control. In conclusion, the methan...(AU)


Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke, pertencente à família Lamiaceae, encontrada nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. O chá da A. campestris é utilizado popularmente para o combate à malária, diabetes entreoutras enfermidades. Seu nome popular é mendoca, rabo de arara, bambã de arara. Diante disso, o presente estudoavaliou o potencial genotóxico e antigenotóxico do extrato metanólico das raízes de Amasonia campestris em eritrócitospolicromáticos de camundongos Swiss. Os animais foram tratados com diferentes concentrações da Amasonia campestris(250, 500, 1000 e 2000 mg/kg p.c,) incluindo grupos de controle positivo (doxorrubicina, DXR, 16 mg/kg p.c), negativo(água) e solvente (Dimetilsulfóxido, DMSO). As concentrações foram administradas nos animais via gavagem assimcomo o controle negativo e solvente. O controle positivo foi administrado intraperitonealmente. Os animais receberamtratamento diariamente com as respectivas doses durante 15 dias para avaliação genotóxica, após isso foram coletadasamostras de sangue periférico caudal nas horas: 24 e 48h após a primeira gavagem, e nos dias 7 e 15. Para avaliaçãoantigenotóxica no dia 14 os camundongos foram tratados com injeções intraperitoneal de DXR e foram coletadas amostrasde sangue periférico caudal nas horas: 24 e 48h ao término dessa intervenção. Após os tratamentos, foi feita a contagem de2 mil eritrócitos policromáticos por animal de cada grupo, para avaliação da frequência de Micronúcleos. Os resultados,demonstraram que os extratos metanólicos das raízes da A. campestris não eram genotóxicos, pois não apresentaramdiferença estatisticamente significativa quando comparados ao controle Negativo. Os animais tratados com as diferentesconcentrações do extrato da Amasonia campestris associados a DXR obtiveram uma redução de Eritrócitos PolicromáticosMicronucleados significativa quando comparada ao controle positivo...(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Antígenos , Toxicidade , Eritrócitos , Genotoxicidade
6.
Vigil. sanit. debate ; 6(2): 29-37, maio 2018.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-916422

RESUMO

Introdução: Pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são submetidos a tratamentos com múltiplos fármacos, visto a gravidade dos problemas que são tratados. A interação medicamentosa é definida como um evento causado pela modificação do efeito ou aproveitamento de um fármaco no organismo em virtude de outro. A avaliação das potenciais interações medicamentosas pode auxiliar a equipe multiprofissional a promover um tratamento de qualidade, evitando que estas interações sejam danosas ao paciente, diminuindo o tempo de internação e consequentemente auxiliando na redução de custos. Objetivo: Avaliar as principais interações medicamentosas observadas nas UTI de um hospital privado na cidade de Macapá (Amapá, AP) através da análise das prescrições e das consequentes intervenções adotadas a fim de minimizar seus riscos. Método: Foram avaliadas prescrições de pacientes internados em UTI quanto à presença de potenciais interações medicamentosas e sua respectiva classificação, segundo seu risco e mecanismo. As principais interações foram destacadas a fim de destacar seu mecanismo e medidas adotadas pela equipe multidisciplinar. Resultados: Observou-se que a maioria das interações, tanto na UTI adulto quanto na UTI neonatal, foram consideradas de risco moderado. As interações farmacocinéticas foram mais comuns na UTI adulto, enquanto as farmacodinâmicas predominaram na UTI neonatal. O manejo no horário de administração dos medicamentos foi a intervenção mais adequada para a maioria dos casos das interações medicamentosas. Conclusões: o monitoramento das potenciais interações em pacientes críticos procura garantir a segurança do paciente, buscando diminuir os riscos potenciais aos quais estes estão expostos.


Introduction: Patients admitted to Intensive Care Units (ICU) are submitted to multiple drug treatments, considering the severity of their problems. Drug interaction is defined as an event caused by the modification of the effect or use of a drug in the body. The evaluation of potential drug interactions can help the multiprofessional team to promote a quality treatment, avoiding harmful interactions, reducing the length of hospitalization and consequently reducing costs. Objective: To evaluate the main drug interactions observed in the ICUs of a private hospital in the city of Macapá, Brazil, through the analysis of the prescriptions and the consequent interventions adopted in order to minimize their risks. Method: Prescriptions of patients admitted to the ICU were evaluated for the presence of potential drug interactions and their respective classification according to their risk and mechanism. A brief bibliographic study about the main interactions was carried out in order to highlight its mechanism and the measures adopted by the multidisciplinary team. Results: We observed that the majority of the interactions, both in the adult ICU and in the neonata ICU, were considered of moderate risk. Pharmacokinetic interactions were more common in the adult ICU, while pharmacodynamics predominated in the neonatal intensive care unit. Management during the administration of medications was the most appropriate intervention for most cases of drug interactions. Conclusions: Monitoring of potential interactions in critically ill patients seeks to ensure patient safety in order to reduce the potential risks to which they are exposed.

7.
Acta amaz ; Acta amaz;46(1): 73-80, jan./mar. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455282

RESUMO

Parahancornia amapa is an endemic plant species of Amapá in the Amazon region. This study aimed to evaluate the acute toxicity of methanol extract of the bark of P. amapa. Different concentrations of the extract were added to the brine shrimps (Artemia salina) and 50% lethality concentration (LC50) was assessed. The results of the brine-shrimp assay indicated that the extract was found to be non-toxic. Acute toxicity was studied in Wistar rats (males and females) after single dose (2000 mg kg-1) by oral gavage. Food and water intake, body weight, general behavioral changes and mortality of animals were noted. Blood samples were collected for haematological and serum biochemical parameters measurements. Subsequently, they were euthanized and their organs (heart, kidneys, liver and lungs) subjected to macroscopic and histopathological analysis. There was no mortality or any sign of behavioral change or toxicity observed after oral administration of the extract. Nevertheless, it was observed a significant increase (p<0.05) on water intake of female rats treated with the extract of P. amapa (127.64 mL) when compared to control group (101.93 mL). A significant increase (p<0.05) in platelet count was also observed in both male (288.00x103 mm3) and female (220.83x103 mm3) rats that received the extract when compared to their respective control groups (128.33x103 mm3; 109.50x103 mm3). Histopathological changes were not related to the treatment with extract in any of the analyzed organs. These results suggest that P. amapa extract has a non-toxic effect.


Parahancornia amapa é uma espécie endêmica do Estado do Amapá, na região Amazônica. Este estudo teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda do extrato metanólico das cascas do caule de P. amapa. Diferentes concentrações do extrato foram adicionadas aos camarões de salmoura (Artemia salina) e a concentração letal média (CL50) foi avaliada. Os resultados desse ensaio indicaram que o extrato não era tóxico. A toxicidade aguda foi estudada em ratos Wistar (machos e fêmeas) após dose única (2000 mg kg-1) por gavagem. Ingestão de água e comida, peso corporal, alterações comportamentais e mortalidade foram anotados. Amostras de sangue foram coletadas para medições de parâmetros hematológicos e bioquímicos. Os animais foram eutanasiados e seus órgãos (coração, rins, fígado e pulmões) submetidos à análise macroscópica e histopatológica. Não houve mortalidade ou qualquer sinal de mudança de comportamento ou toxicidade observada após a administração oral do extrato. No entanto, observou-se um aumento significativo (p<0,05) sobre o consumo de água de ratas tratadas com o extrato de P. amapa (127,64 mL) quando comparadas ao grupo controle (101,93 mL). Um aumento significativo (p <0,05) na contagem das plaquetas também foi observado tanto em ratos machos (288,00x103 mm3) quanto em fêmeas (220,83x103 mm3, respectivamente) que receberam o extrato quando comparados com seus respectivos grupos controle (128,33x103 mm3; 109,50x103 mm3). Alterações histopatológicas não foram relacionadas ao tratamento com extrato em nenhum dos órgãos analisados. Estes resultados sugerem que o extrato de P. amapa tem um efeito geral não-tóxico.


Assuntos
Animais , Ratos , Bioprospecção , Caules de Planta/toxicidade , Extratos Vegetais/toxicidade , Fitoterapia , Ratos Wistar
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