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1.
J. pneumol ; 28(2): 77-83, mar.-abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338928

RESUMO

O tabagismo é um grave problema de saúde pública. A luta antitabágica está em grande parte alicerçada nos profissionais da área da saúde, em especial, nos médicos. O médico frente à sua comunidade é um modelo de conduta e como tal deve dar o exemplo de não fumar. Objetivo: Avaliar a magnitude e distribuição do tabagismo na população médica de Rio Grande, RS, e caracterizar o perfil do fumante. Método: Os dados foram obtidos no ano de 1999, através da aplicação e análise de questionário, elaborado segundo modelo proposto pela OMS, entre 333 médicos, sendo 213 (64 por cento) homens e 120 (36 por cento) mulheres. A média de idade da amostra foi de 43 (± 10,5) anos, com 65,1 por cento no grupo de 30 a 50 anos. Resultados: Constatou-se prevalência de tabagismo atual de 18,3 por cento (15,9 por cento fumantes regulares + 2,4 por cento fumantes ocasionais). A prevalência de tabagismo regular quanto ao gênero foi de 17,8 por cento entre homens e 12,5 por cento entre mulheres, sem diferença estatisticamente significante (p > 0,05). O consumo de cigarros foi, em média, de 24,3 maços/ano, sendo maior no sexo masculino e aumentando com a idade. Verificou-se que 86,8 por cento dos fumantes iniciaram o tabagismo antes dos 20 anos de idade, tendo por motivação, em 63,2 por cento dos casos, a vontade própria e/ou influência dos amigos. Conclusão: Embora a prevalência tabágica entre os médicos rio-grandinos seja inferior à de outros países, ainda é inaceitável, visto que esta categoria tem papel determinante na prevenção e na luta antitabágica, justificando uma campanha contra o fumo entre eles


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Médicos , Tabagismo/epidemiologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Distribuição por Sexo
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