A review on pesticides in flower production: A push to reduce human exposure and environmental contamination.

In several countries, flower import regulations are restricted to food security, by establishing maximum residue limits (MRL) for pesticides in flower-based food products and biosafety, in order to limit the circulation of vectors, pests and exotic species across borders. In this context, the lack of limits on pesticides in flower-products for ornamental purposes can influence the pesticide overuse in production areas, as well as the transfer of contaminated products between countries. Therefore, the purpose of this review was to discuss possible adverse effects on human and environmental health of pesticides used in floriculture, evaluating regulations on the use of these pesticides in the main importing and flower-producing countries. This review included 92 documents. The use of 201 compounds was identified by interviews and analytical measurements. Among them, 93 are banned by the European Union (EU), although 46.3 % of these compounds have been identified in samples from European countries. Latin American countries have a large number of scientific publications on pesticides in flower production (n = 51), while the EU and China have less studies (n = 24) and the United States and Japan have no studies. Regarding adverse health effects, poorer neurobehavioral development, reproductive disorders, congenital malformations and genotoxicity have been reported for residents of flower production areas and workers throughout the flower production cycle. Studies including water samples show overuse of pesticides, while environmental impacts are related to water and air contamination, soil degradation and adverse effects on the reproduction and development of non-target organisms. This review points out that the absence of MRL for non-edible flowers can be crucial for the trade of contaminated products across borders, including pesticides banned in importing countries. Furthermore, setting limits on flowers could reduce the use of pesticides in producing countries.

Como nossas crianças estão sendo transportadas nos veículos?: estudo em um Centro Educacional de Curitiba - PR com crianças de 1 a 4 anos / How are our children being transported?: a study in a Curitiba - PR preschool

Objetivo: Avaliar as condições do transporte de crianças (um a quatro anos) em veículos particulares em Curitiba - PR. Métodos: Delineamento - estudo transversal não controlado. Observação da colocação das crianças no interior dos veículos e preenchimento de protocolo previamente elaborado na saída de uma escola. Não foram avaliados tipo, certificação ou instalação das cadeiras. Resultados: Das 23 crianças do estudo, seis (26,08%) estavam soltas no banco traseiro, cinco (21,73%) presas ao cinto de segurança do banco traseiro, sem nenhum dispositivo de segurança, e nove (39,13%) estavam em cadeiras de segurança fixadas no banco traseiro, viradas para a frente. Três crianças foram transportadas no banco dianteiro, sendo que duas (8,69%) estavam sem o cinto de segurança e a outra (4,34%) presa a ele, todas sem cadeirinhas. Conclusão: As causas externas ocupam o segundo lugar na mortalidade pediátrica brasileira e os transportes o segundo lugar neste grupo. A National Highway Traffic Safety Administration orienta que crianças de um a quatro anos sejam transportadas em cadeirinhas de segurança certificadas e instaladas no banco traseiro dos veículos, viradas para a frente. Mesmo não tendo sido avaliados todos os critérios para o transporte seguro das crianças, em veículos de passeio, 60,86% estavam sendo transportadas incorretamente e apenas 39,13% adequadamente. Os resultados apresentados servem de alerta aos pediatras, para que maior atenção seja dada a esta orientação.