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1.
Coari; UFAM; 2020. 23 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS | ID: biblio-1096259

RESUMO

Este guia tem como objetivo trazer informações sobre os cuidados na Atenção Primária à Saúde voltados para a reorganização dos atendimentos realizados nas UBS frente à pandemia do COVID-19, visando a segurança dos profissionais de saúde e da comunidade


Assuntos
Administração de Serviços de Saúde , Saúde Pública , Pessoal de Saúde , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias
3.
Curr Drug Saf ; 5(4): 324-8, 2010 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20615182

RESUMO

Self-medication includes several forms through which the individual him/herself or the ones responsible for him/her decide, without medical evaluation, which drug they will use and in which way for the symptomatic relief and "cure" of a condition. It involves sharing drugs with other members of the family and social group, using leftovers from previous prescriptions or disrespecting the medical prescription either by prolonging or interrupting the dosage and the administration period prescribed. Although few researches have studied aspects of self-medication in children and adolescents, some authors have reported a high prevalence of self-medication in this age group. Similar to adults, the highest consumption of drugs involves the use of analgesics, antipyretics and anti-inflammatory drugs followed by antibiotics. This review describes the global pattern of self-medication in children and adolescents, and discusses public policies aiming to promote health interventions and strategies to prevent self-medication.


Assuntos
Política de Saúde , Automedicação , Adolescente , Analgésicos/administração & dosagem , Analgésicos/uso terapêutico , Antibacterianos/administração & dosagem , Antibacterianos/uso terapêutico , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios/uso terapêutico , Criança , Humanos , Prevalência , Meio Social
4.
Sao Paulo Med J ; 122(2): 48-52, 2004 Mar 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15257359

RESUMO

CONTEXT: Age-related pharmacokinetic and pharmacodynamic changes have been extensively documented, and several concurrent diseases may underlie multiple drug therapy in the elderly. As a result, the risk of adverse drug reactions and drug interactions increases among aged patients. However, only a few studies have compared the prescribing patterns for different age groups of hospitalized patients or have evaluated the effect of age on drug prescription. OBJECTIVE: To compare the prevalence of drug prescriptions for elderly inpatients, with those for non-elderly inpatients, in order to assess age-related differences in the number of prescribed drugs, drug choices and prescribed doses, and to evaluate the prescription appropriateness for the elderly patients. TYPE OF STUDY: Cross-sectional survey. SETTING: 400-bed tertiary care general teaching hospital. PARTICIPANTS: All inpatients on one day of June 1995, except for the Intensive Care Unit and for the Departments of Psychiatry, Pediatrics and Obstetrics and Gynecology. PROCEDURES: All medicines prescribed to the eligible patients on the study day were recorded from the prescription sheets provided by the hospital pharmacy. MAIN MEASUREMENTS: Name, therapeutic class, and mean daily dose of the prescribed drugs. RESULTS: Of the 273 eligible inpatients, 46.5% were 14-44 years old, 33% were 45-64 years old and 20.5% were > 64 years old. Cancer was significantly more frequent among the elderly. The mean number of prescribed drugs was five for all age groups. The five most prescribed drugs for all patients were dipyrone, ranitidine, dipyrone in a fixed-dose combination, metoclopramide and cefazolin. The elderly had significantly more prescriptions for insulin, furosemide and enoxaparin. For most drugs, the mean prescribed dose showed that there was no dose adjustment for elderly patients, and drug choices for this age group were sometimes questionable. CONCLUSIONS: There was little variation in the prescribing patterns for the elderly when compared with the other age strata.


Assuntos
Idoso , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Pacientes Internados , Adolescente , Adulto , Distribuição por Idade , Estudos Transversais , Feminino , Hospitais de Ensino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
5.
São Paulo med. j ; 122(2): 48-52, Mar. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-361557

RESUMO

CONTEXTO: As alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas associadas ao envelhecimento têm sido amplamente documentadas, bem como o freqüente uso simultâneo de vários medicamentos como conseqüência da elevada prevalência de doenças crônico-degenerativas entre os idosos. Conseqüentemente, o risco de reações adversas a medicamentos e de interações medicamentosas aumenta em idosos. Entretanto, poucos estudos têm comparado os padrões de prescrição para diferentes grupos etários de pacientes hospitalizados ou avaliaram os efeitos da idade na prescrição de medicamentos. OBJETIVO: Comparar a prevalência de prescrição de medicamentos para pacientes idosos e não-idosos em um hospital geral universitário a fim de avaliar se existem diferenças relacionadas à idade quanto ao número de medicamentos prescritos, quanto à escolha dos medicamentos e quanto às doses prescritas, bem como a adequação da prescrição para os pacientes idosos. TIPO DE ESTUDO: Estudo observacional, do tipo transversal. LOCAL: Hospital-escola, de complexidade terciária, com 400 leitos. AMOSTRA: Todos os pacientes internados em um dia do mês de junho de 1995, excluindo os internados na Unidade de Terapia Intensiva e dos Departamentos de Psiquiatria, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia. PROCEDIMENTO: Todos os medicamentos prescritos para os pacientes adultos internados nas enfermarias incluídas no estudo foram registrados a partir da folha de prescrição fornecida pela farmácia hospitalar. Os dados demográficos e os diagnósticos de alta foram fornecidos pelo Departamento de Estatística do Hospital. As informações sobre o peso e exames laboratoriais dos pacientes idosos foram obtidas a partir dos prontuários médicos. VARIAVEIS ESTUDADAS: Características demográficas dos pacientes, diagnósticos de alta, exames laboratoriais (somente para os idosos) e medicamentos prescritos (nome, classe terapêutica, dose média diária). RESULTADOS: Entre os 273 pacientes internados e elegíveis para os estudo, 46,5% encontravam-se na faixa etária de 14-44 anos; 33%, de 45-64 anos e 20,5%, na faixa etária > 64 anos. Neoplasias foram significantemente mais freqüentes entre os pacientes idosos. A média do número de medicamentos prescritos foi de cinco por paciente para os três grupos etários. No conjunto dos pacientes os cinco medicamentos mais prescritos foram: dipirona, ranitidina, dipirona em combinação dose-fixa, metoclopramida e cefazolina. Os pacientes idosos receberam significantemente mais...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Prescrições de Medicamentos , Idoso , Pacientes Internados , Distribuição por Idade , Estudos Transversais , Hospitais de Ensino
6.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 48(3): 237-41, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12353108

RESUMO

BACKGROUND: Few studies have addressed how often adverse drug reactions cause hospital admissions in Brazil. This study was carried out in a university hospital looking for the patterns of drug utilization before hospital admission and the frequency of adverse drug reactions. METHODS: The study was developed in two steps. The first step evaluated the hospital admission morbidity patterns at an Internal Medicine ward during 1997, using the hospital register system. The second step was carried out in 1999 when a hospital-based intensive monitoring program was performed during a 4 months period. Patients admitted to this ward were interviewed for the drugs used during 15 days before admission, their morbidity patterns were described in detail, and the possibility of adverse drug reactions being the cause of hospital admission was evaluated. RESULTS: During 1997, of the 938 patients admitted to the Internal Medicine ward, 46.6% were female patients, and a mean of 1.1 diagnosis per hospital admission was recorded. No adverse drug reaction was found. During the hospital-based intensive monitoring, of the 135 patients studied, 52% were female, 92% had used at least one drug before the hospital admission, and 42% had used self-medication. The mean of utilized drug was 3.7. Adverse drug reaction was the cause of or contributed to 6.6% of the hospital admissions. CONCLUSIONS: Hospital-based intensive monitoring stimulates the reporting of drug adverse reactions and is an important resource for training in rational drug use.


Assuntos
Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Hospitalização , Adolescente , Adulto , Distribuição por Idade , Monitoramento de Medicamentos , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição por Sexo
7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 48(3): 237-241, jul.-set. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-321654

RESUMO

OBJETIVO: A freqüência de reaçäo adversa a medicamentos (RAM) como determinante da hospitalizaçäo näo está bem documentada na literatura médica brasileira. Objetivou-se determinar esta freqüência, documentando o padräo de uso de medicamentos antes da hospitalizaçäo. MÉTODOS: O estudo foi realizado em um hospital escola de atençäo terciária à saúde. Constou de duas fases distintas, sendo a primeira a análise dos dados disponíveis a respeito dos diagnósticos que levaram à admissäo hospitalar na enfermaria de Medicina Interna durante o ano de 1997. Após esta análise, foi realizado em 1999 o monitoramento intensivo das RAMs de pacientes internados durante quatro meses e o registro dos medicamentos usados nos 15 dias que antecederam a internaçäo e os padröes de morbidade dos pacientes da enfermaria. RESULTADOS: Em 1997, ocorreram 938 internaçöes, 53,4 por cento de pacientes masculinos, com 1,1 diagnóstico por internaçäo e nenhum diagnóstico de RAM. Na segunda fase do estudo, dos 135 pacientes, 52 por cento do sexo feminino, 92 por cento usaram medicamentos antes da internaçäo, e destes, 42 por cento se auto-medicaram nos 15 dias anteriores à internaçäo. A média de uso de medicamentos foi de 3,7. RAM foi responsável por ou teve participaçäo em 6,6 por cento das internaçöes. CONCLUSÖES: O Monitoramento intensivo de pacientes estimula a notificaçäo de RAM e serve como um recurso didático importante na formaçäo dos profissionais de saúde quanto ao uso racional de medicamentos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Admissão do Paciente , Tratamento Farmacológico , Monitoramento de Medicamentos , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Medicina Interna
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