RESUMO
AIM: To systematically review the efficacy of interventions on upper limb function in children 0 to 19 years of age with bilateral cerebral palsy on the basis of outcome measures of upper limb function and measures of activities and/or participation according to the International Classification of Functioning, Disability and Health. METHOD: Cochrane, PubMed, Embase, CINAHL, and Web of Science were searched from inception to September 2017. Methodological quality and strength of evidence were analysed by two independent raters using Sackett's level of evidence and the American Academy for Cerebral Palsy and Developmental Medicine (AACPDM) guidelines. RESULTS: Fifteen studies with a large variety of interventions and heterogeneity in outcome measures met the inclusion criteria. Twelve studies provided level IV evidence according to AACPDM guidelines. For three small randomized controlled trials the level of evidence was II. Only one of these trials showed strong methodological quality: a study on hand-arm bimanual intensive therapy including lower extremities. INTERPRETATION: We identified a large variety of interventions, heterogeneity in outcome measures, and generally weak to moderate methodological quality for most studies. We recommend further research specifically aimed at bimanual-intensive, goal-directed, and task-specific training programmes for the upper limb in children with bilateral cerebral palsy, using either high-quality (multicentre) trials or well-designed single-case trials. WHAT THIS PAPER ADDS: There is a large variety of interventions on upper limb function in children with bilateral cerebral palsy. Heterogeneity of outcome measures and interventions impeded firm conclusions about intervention efficacy. Most studies had low-level evidence and weak to moderate methodological quality. The strongest evidence from a small randomized controlled trial was for hand-arm bimanual intensive therapy including lower extremities.
Intervenciones para mejorar la función de las extremidades superiores en niños con parálisis cerebral bilateral: una revisión sistemática OBJETIVO: Revisar sistemáticamente la eficacia de la función de la extremidad superior con las intervenciones realizadas en niños de 0 a 19 años de edad con parálisis cerebral bilateral basada en medidas de la función de la extremidad superior, de actividades y / o participación, según la Clasificación Internacional del Funcionamiento, de la Discapacidad y de la Salud. MÉTODO: Se investigaron desde su inicio hasta septiembre del 2017 las siguientes bases de datos: Cochrane, PubMed, Embase, CINAHL y Web of Science. Tres evaluadores independientes analizaron la calidad metodológica y la calidad de la evidencia utilizando el nivel de evidencia de Sackett y las guias de la Academia Americana para la Parálisis Cerebral y Medicina del Desarrollo (AACPDM). RESULTADOS: Quince estudios con una gran variedad de intervenciones y heterogeneidad en las escalas de resultado cumplieron con los criterios de inclusión. Doce estudios proporcionaron evidencia nivel IV de acuerdo con las guías de la AACPDM. Otros tres ensayos pequeños controlados y aleatorios se clasificaron como nivel II de evidencia. Solo uno de estos ensayos mostró una calidad metodológica sólida que consista en un estudio sobre terapia bimanual intensiva mano-brazo que incluía extremidades inferiores. INTERPRETACIÓN: Se identificaron una gran variedad de intervenciones, heterogeneidad en las escalas de medición de los resultados, y en general una calidad metodológica de débil a moderada para la mayoría de los estudios. Recomendamos investigaciones adicionales dirigidas específicamente a programas de entrenamiento bimanual, orientado a objetivos específicos para la tarea del miembro superior en niños con parálisis cerebral bilateral, utilizando ensayos de alta calidad (multicéntricos) o ensayos dirigidos a estudiar solo un concepto bien diseñados.
Intervenções para melhorar a função do membro superior em crianças com paralisia cerebral bilateral: uma revisão sistemática OBJETIVO: Revisar sistematicamente a eficácia de intervenções para a função do membro superior em crianças de 0 a 19 anos de idade com paralisia cerebral bilateral com base em medidas de resultado da função do membro superior e medidas de atividades e/ou participação de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. MÉTODO: Cochrane, PubMed, Embase, CINAHL, e Web of Science foram pesquisadas do início até setembro de 2017. A qualidade metodológica e força da evidência foram analisados por três avaliadores independentes usando o nível Sackett's e evidência e as diretrizes da Academia Americana de Paralisia Cerebral e Medicina do Desenvolviemnto (AACPDM). RESULTADOS: Quinze estudos com uma grande variedade de intervenções e heterogeneidade de medidas de resultado atenderam aos critérios de inclusão. Doze estudos forneceram evidência nível IV de acordo com as diretrizes da AACPDM. Para três pequenos estudos randomizados controlados o nível de evidência foi II. Apenas um destes estudos mostrou forte qualidade metodológica: um estudo sobre terapia intensive bimanual mão-braço incluindo as extremidades inferiores. INTERPRETAÇÃO: Identificamos uma grande variedade de intervenções, heterogeneidade em medidas de resultado, e em geral qualidade metodológica de fraca a moderada para a maioria dos estudos. Recomendamos mais pesquisas especificamente voltadas para programas de treinamento intensivos bimanuais, direcionados a objetivos e específicos para tarefas para o membro superior de crianças com paralisia cerebral usando ou estudos de alta qualidade (multicêntricos) ou estudos de sujeito único bem desenhados.
Assuntos
Paralisia Cerebral/reabilitação , Modalidades de Fisioterapia , Extremidade Superior/fisiopatologia , Paralisia Cerebral/fisiopatologia , Criança , Humanos , Resultado do TratamentoRESUMO
This study investigated hip abductor function by isokinetic dynamometry and gait analysis in adults treated for Perthes disease and its relationship with clinical results. Eighteen patients were divided into two groups on the basis of good versus poor clinical results (IOWA hip-rating scale above or below 90 points). We found that patients with poor clinical results had a lower peak abduction moment (P=0.01) when tested on a dynamometer, and a higher hip abductor moment during gait, as percentage of peak abduction, at the affected hip than at the unaffected hip (P=0.047). Inefficient hip abductor function at the affected hip seems to be associated with poor clinical results.