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Rev. enferm. UFPE on line ; 12(2): 398-406, fev.2018. ilus, graf, mapas, tab
Artigo em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-965930

RESUMO

Objetivo: identificar a distribuição espacial da incidência de sífilis congênita e as características maternas e dos recém-nascidos acometidos. Método: quantitativo, documental, sendo analisadas as características maternas e do recém-nascido de 1.145 notificações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação de casos de sífilis congênita e materna. Utilizou-se na coleta um formulário estruturado, na análise fez-se uso da estatística descritiva por meio do programa Microsoft Excel® 2010 e os dados são apresentados em tabelas e figuras. Resultados: a incidência e a letalidade foram maiores nos anos de 2012 (19/10.000 nascidos vivos) e 2007 (5,7/100 casos). Quanto às características maternas, 38,6% apresentaram baixa escolaridade, 70% estavam na faixa etária entre 20-39 anos, em 63,6% o diagnóstico foi realizado no pré-natal e em 69,4% o parceiro não realizou tratamento. No recém-nascido, em 95% dos casos o diagnóstico foi realizado em até 6 dias de vida e 93,9% evoluíram para cura. Conclusão: ocorreu um aumento progressivo de incidência de sífilis congênita até o ano de 2012, com maior taxa de letalidade no ano de 2007, as características maternas apontam para a baixa escolaridade e as características dos casos de sífilis congênita conferem que o diagnóstico foi feito em tempo oportuno. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Cuidado Pré-Natal , Condições Sociais , Sífilis Congênita , Sífilis Congênita/epidemiologia , Sífilis , Saúde Materno-Infantil , Saúde Pública , Sistemas de Informação em Saúde
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