Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Public Health Nutr ; 15(10): 1802-9, 2012 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22578817

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate the frequency of anaemia in pregnant women before and after the fortification of flours with Fe. DESIGN: Retrospective study developed from secondary data obtained from medical records. SETTING: Two health units in Rio de Janeiro, Brazil. SUBJECTS: Socio-economic, demographic, obstetric and Hb concentration data were collected of 778 pregnant women attending prenatal care. Two study groups were created: the first referred to the period before fortification (G1, n 391), including women whose parturition happened before June 2004; and the second referred to the period after fortification (G2, n 387), including women whose last menstrual cycle happened after June 2005. The Hb cut-off point adopted for anaemia diagnosis was <11.0 g/dl. RESULTS: In linear regression models, when Hb concentration was expressed as a dependent variable, women in G2 presented Hb concentration 0.26 g/dl and 0.36 g/dl higher during the second and third trimesters of pregnancy, respectively, compared with G1. In logistic regression models where the dependent variable was anaemia during the second and third trimesters, it was verified that being a member of G2 was a protective factor against anaemia in the third trimester. Regarding the presence of anaemia at any gestational moment, it was verified that being a member of G2 represented a protective factor against anaemia during pregnancy. CONCLUSIONS: Results indicate the protective effect of the fortification of flours with Fe in the fight against gestational anaemia, contributing to prevention and control of this nutritional disorder among pregnant women.


Assuntos
Anemia Ferropriva/epidemiologia , Alimentos Fortificados , Hemoglobinas/análise , Ferro da Dieta/administração & dosagem , Complicações na Gravidez/sangue , Adulto , Anemia Ferropriva/sangue , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Atenção à Saúde , Feminino , Farinha , Idade Gestacional , Humanos , Ferro da Dieta/metabolismo , Modelos Logísticos , Gravidez , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Cuidado Pré-Natal , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos , Triticum , Adulto Jovem , Zea mays
2.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 34(1): 1-11, abr. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517510

RESUMO

The present study aimed to describe the history of abortion in adult women,the maternal characteristics associated and its relation with pregnancyoutcomes. A total of 225 adult pregnants women and their newborn were analyzed in a Public Maternity Hospital in Rio de Janeiro between 2005-2006. Data assessed included abortion history, gestational intercurrences, socoeconomic and demographic information, maternal and newborn anthropometry, present gestational and prenatal characteristics. Abortion history, considering the previous pregnancy, was reported by 27.4% of the women, from which 39.4% were spontaneous abortions (miscarriages) and 51.5% were induced abortions. The most frequent intercurrences were anemia (28.4%), hypertensive disorders of pregnancy (6.2%), urinary tract infection (2.2%) and gestational diabetes (1.8%) Night blindness occurred in 18.7% of the pregnant women. No associations were found between abortion history and maternal level of education (p=0,611); marital status (p= 0,603); skin colour (p= 0,800); prepregnancy BMI (p=0,754); adequacy of the gestational weight gain (p= 0,394) and birth weight (p= 0,480). Equal averages of maternal age (p=0,122), inter-gestational interval (p= 0,08), percapita family income (p= 0,178) and hemoglobin levels during pregnancy(p > 0,05) were found among women with and without abortion history.There was a higher risk of night blindness among women with previousabortion history (OR=2.6; IC 95% = 1.15-5.89). The results suggest thatabortion history may be investigated at the pregnant nutritional assessment,because it is associated with night blindness and gestational intercurrences,recognized as an indicator of risk in pregnancy.


Este estudio tuvo por objetivo describir el histórico de abortos, asociarlo a características maternas y compararlo también al resultado obstétrico. Se analizaron para esto 225 gestantesadultas y sus recién nacidos en la Maternidad Pública de Rio de Janeiro,Brasil, entre 2005-2006. Los datos colectados fueron: histórico de abortamiento, informaciones sociodemográfi cas,antropométricas maternas y las características de la actual gestación y su prenatal. Solo 27,4%de las mujeres relataron sobre abortos, siendo que 39.4% fueron casos de aborto espontáneoy 51,5% provocado. Las complicaciones más frecuentes de la gestación habían sido anemia (28.4%), síndrome hipertensiva del embarazo (6.2%), diabetes (1.8%) e infección urinaria(2.2%). La ceguera nocturna acometió 18.7% de las gestantes. No se encontró relación entre la historia de abortamientos y la instrucciónmaterna (p=0,611), estado marital (p= 0.603), saneamiento domiciliar (p= 0.460), color de la piel (p= 0.800), IMC pregestacional (p=0,754), adecuación del aumento de peso durante lagestación (p= 0.394) y peso al nacer (p= 0.480). Se comprobaron promedios semejantes de edad materna (p=0,122), intervalo inter gestacional(p= 0.08), renta familiar per capita (p=0.178) y niveles de hemoglobina durante la gestación (p> 0,05), entre mujeres con y sin historia de aborto.Se encontró mayor riesgo de ceguera nocturna gestacional en mujeres con historia de aborto (OR=2,6; IC 95% = 1.15-5.89). Los resultados sugieren que el histórico de abortamiento debe ser evaluada durante el prenatal, puesto que se asocia a ceguera nocturna gestacional que es considerada un marcador de gestación de alto riesgo.


O presente estudo objetivou descrever a história de abortamento em mulheres adultas, bem como a sua associação com características maternase resultado obstétrico. No estudo, analisou-se 225 gestantes adultas e seus recém-nascidos atendidos em maternidade pública do municípiodo Rio de Janeiro entre 2005-2006. Os dados coletados foram história de abortamento; informações sociodemográficas; antropométricasmaternas e dos conceptos; características da gestação atual e do pré-natal. A história de abortamento foi referida por 27,4% das mulheres,sendo 39,4% dos casos de abortamentoespontâneo e 51,5% provocado, em relação à gestação anterior. As intercorrências gestacionaismais frequentes foram anemia (28,4%),síndromes hipertensivas da gravidez (6,2%), infecção do trato urinário (2,2%) e diabetes gestacional (1,8%). A cegueira noturna acometeu18,7% das gestantes. Não foi encontrada associação entre a história de abortamento e instrução materna (p=0,611); estado marital(p= 0,603); saneamento da moradia (p= 0,460); cor da pele (p= 0,800); IMC pré-gestacional (p=0,754); adequação do ganho de pesogestacional (p= 0,394) e do peso ao nascer (p= 0,480). Verifi cou-se médias semelhantes de idade mate rna (p=0,122), intervalointergestacional (p= 0,08), renda familiar per capita (p= 0,178) e níveis de hemoglobina ao longo da gestação (p > 0,05), dentre as mulherescom e sem história de abortamento. Verificou-se maior risco de cegueira noturna gestacionaldentre as mulheres com história de abortamento (OR=2,6; IC 95% = 1,15-5,89). Os resultadossugerem que a história de abortamento deve ser investigada na avaliação nutricional gestacional, uma vez que associa-se com a cegueira noturna, apontada como marcador de gestação de alto risco.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Aborto , Nutrição da Gestante , Brasil/epidemiologia
3.
Rev. paul. pediatr ; 27(1): 60-66, mar. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-511868

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a consistência dos dados obtidos no estudo Avaliação do impacto da assistência nutricional pré-natal no resultado obstétrico, por análise da confiabilidade das informações e perdas de seguimento ocorridas. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de intervenção, prospectivo, em uma coorte de gestantes. O grupo pré-intervenção (GI) foi constituído de 225 puérperas adultas (1999-2001) e o grupo intervenção (GII), de 208 gestantes adultas (2005-2006) e seus respectivos recém-nascidos, atendidos em Maternidade Pública do Rio de Janeiro. Visando à padronização dos procedimentos de coleta de dados, os pesquisadores receberam treinamento, reciclagem e foram supervisionados. Além disso, elaborou-se um manual de instruções para consulta no trabalho de campo, foi feito um estudo piloto para testar os instrumentos; a análise da consistência dos dados foi semanal. Para avaliar a confiabilidade da obtenção das informações, foram aplicadas as estatísticas Kappa (k) e o Índice de Concordância Intraclasse (ICC). RESULTADOS: As perdas de seguimento do GII foram de 8,4%. Houve boa padronização dos procedimentos de obtenção das informações em ambos os grupos, com ICC>0,92 e k>0,65 no GI e, para o GII, ICC>0,94 e k>0,71. Destaca-se a alta concordância entre o peso pré-gestacional informado e o aferido no primeiro trimestre (ICC=0,961). CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que as estratégias adotadas no presente estudo contribuíram para o baixo percentual de perdas de seguimento e garantia da qualidade dos dados, permitindo a reprodutibilidade dos resultados.


OBJECTIVE:To assess the consistency of the results obtained in the study Assessment of the impact of prenatal nutritional assistance on pregnancy outcome by testing the reliability of data and analyzing follow-up losses. METHODS: This is a prospective intervention study in a cohort of pregnant women. Pre-intervention group (GI) was formed by 225 postpartum women (1999-2001) and the intervention group (GII), by 208 pregnant women (2005-2006) and their respective newborn infants assisted in a public maternity hospital of Rio de Janeiro, Brazil. In order to standardize data collection, field researchers were trained, recycled and supervised, and an instruction guide was developed. A pilot study was done to test the tools and assessment of data consistency was performed weekly. Evaluation of reliability used Kappa (k) statistics and intraclass correlation coefficient (ICC). RESULTS: The follow-up losses of GII were 8.4%. There was a good standardization of procedures to obtain information in both groups, with an ICC>0.82 and k>0.65 for GI and ICC>0.94 and k>0.71 for GII. There was a high concordance between the pre-pregnancy weight informed and the weight measured in the first trimester (ICC=0.96). CONCLUSIONS: The strategies adopted in the present study contributed to the low percentage of follow-up losses and to guarantee the quality of data, allowing reliability of results.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal , Estudos de Coortes , Apoio Nutricional
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(10): 511-518, out. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472164

RESUMO

OBJETIVO: analisar a associação entre o estado nutricional pré-gestacional materno e os desfechos maternos - síndromes hipertensivas da gravidez, diabetes gestacional, deficiência de vitamina A e anemia - e do concepto - baixo peso ao nascer. MÉTODOS: estudo transversal, com 433 puérperas adultas (>20 anos), atendidas na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e seus respectivos recém-nascidos. As informações foram coletadas em consulta a prontuários e entrevistas. O estado nutricional pré-gestacional materno foi definido por meio do índice de massa corporal pré-gestacional, segundo os pontos de corte para mulheres adultas da World Health Organization (WHO), em 1995. Estimou-se a associação entre os desfechos gestacionais e o estado nutricional pré-gestacional, por meio da odds ratio (OR) e intervalo de confiança (IC) de 95 por cento. RESULTADOS: a freqüência de desvio ponderal pré-gestacional (baixo peso, sobrepeso e obesidade) foi de 31,6 por cento. Considerando-se o estado nutricional pré-gestacional, aquelas com sobrepeso e obesidade apresentaram menor ganho ponderal do que as eutróficas e as com baixo peso (p<0,05). As mulheres com obesidade pré-gestacional apresentaram risco aumentado de desenvolver síndromes hipertensivas da gravidez (OR=6,3; IC95 por cento=1,90-20,5) e aquelas com baixo peso pré-gestacional, maior chance de ter recém-nascidos com baixo peso ao nascer (OR=7,1; IC95 por cento=1,9-27,5). Não foi evidenciada a associação entre estado nutricional pré-gestacional e o desenvolvimento de anemia, deficiência de vitamina A e diabetes gestacional. A média de ganho de peso entre as gestantes com sobrepeso e obesas foi significativamente menor, quando comparadas às eutróficas e às com baixo peso (p=0,002, p=0,049, p=0,002, p=0,009). CONCLUSÕES: a expressiva quantidade de mulheres com desvio ponderal pré-gestacional reforça a importância da orientação nutricional que favoreça o estado nutricional...


PURPOSE: to analyze the association between maternal pre-gestational nutritional status and maternal outcomes - hypertensive disorders of pregnancy, gestational diabetes, vitamin A deficiency, and anemia - and the newborn outcome - low birth weight. METHODS: cross-sectional study, with 433 adult puerperal women (> 20 years old) and their newborns, attending the Maternidade Escola of Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Data was collected through interviews and access to their medical records. Maternal pre-gestational nutritional status was established through pre-gestational body mass index according to the cut-offs for adult women defined by the World Health Organization (WHO), in 1995. The association between gestational outcomes and pre-gestational nutritional status was estimated through odds ratio (OR) and a 95 percent confidence interval (95 percentCI). RESULTS: frequency of pre-gestational weight deviation (low weight, overweight and obesity) was 31.6 percent. Considering the pre-gestational nutritional status, overweight and obese women presented a lower weight gain than eutrophic and low-weight women (p<0.05). Women with pre-gestational obesity presented a higher risk of developing hypertensive disordens of pregnancy (OR=6.3; 95 percentCI=1.9-20.5) and those with low pre-gestational weight were more likely to give birth to low birth weigh infants (OR=7.1; 95 percentCI=1.9-27.5). There was no evidence of the association between pre-gestational nutritional status and the development of anemia, vitamin A deficiency and gestational diabetes. The mean weight gain among overweight and obese pregnant women was significantly lower when compared to eutrophic and low-weight pregnant women (p=0.002, p=0.049, p=0.002, p=0.009). CONCLUSIONS: the high number of women with pre-gestational weight deviation reinforces the importance of a nutritional guidance that favors a good nutritional state and reduces the risks of maternal and...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Antropometria , Peso ao Nascer , Peso Corporal , Nutrição Materna , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA