RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo avaliar e quantificar S. aureus e presença ou ausência de salmonela em peixes frescos nativos provenientes de viveiros escavados localizados na Região Norte. Foram analisados 4 lotes de pintado e 4 lotes de tambaqui, com 4 amostras (peixes) em cada lote, onde o lote representava uma despesca em tanque escavado. As análises foram realizadas com kits da 3M mundialmente utilizados e recomendados pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC). Os resultados demonstraram presença de salmonella em todos os lotes de tambaqui e em três lotes de pintado. Quanto à contagem de S. aureus, apenas uma amostra (peixe) apresentou acima do estabelecido, da espécie pintado.
Assuntos
Characidae/microbiologia , Indústria Pesqueira , Microbiologia de Alimentos , Peixes-Gato/microbiologia , Pesqueiros , Salmonella/isolamento & purificação , Staphylococcus aureus/isolamento & purificaçãoRESUMO
O doce é uma alternativa para o aproveitamento de frutas, tendo em vista a diversidade e a quantidade produzida no Brasil. Os indicadores microbiológicos são importantes parâmetros para definir a qualidade dos alimentos quanto aos critérios de higiene, manipulação, processamento e armazenamento. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica por meio da contagem de bolores e leveduras, Staphylococcus aureus, Salmonella typhimurium e Coliformes totais em amostras de doces e compará-las com as legislações vigentes. Foram elaboradas 11 formulações de doces de guapeva com substituição da pectina comercial por albedo de maracujá, onde de todas as amostras analisadas nenhuma apresentou crescimento dos microorganismos citados, denotando assim boas praticas de manipulação e assegurando um alimento apto para consumo.