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1.
Adv Skin Wound Care ; 36(2): 98-105, 2023 Feb 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36662043

RESUMO

OBJECTIVE: To define the prevalence of leg ulcers and identify the clinical and laboratory factors associated with leg ulcers in adult participants. METHODS: The authors conducted a cross-sectional study of 1,109 patients who were 18 years or older with SS or Sß0-thalassemia genotypes from a Brazilian cohort. Investigators assessed the prevalence of factors associated with leg ulcers from 2013 to 2017. RESULTS: The prevalence of leg ulcers was 21%. Increasing age (odds ratio [OR], 1.07; range, 1.06-1.09), male sex (OR, 2.03; range, 1.44-2.87), treatment with chronic transfusion therapy (OR, 1.88; range, 1.15-3.03), higher indirect bilirubin levels (OR, 1.48; range, 1.02-2.16), and low hemoglobin levels (OR, 2.17; range, 1.52-3.11) were associated with leg ulcers. Participants who self-reported as Black (OR, 6.75; range, 2.63-21.32), mixed (OR, 3.91; range, 1.55-12.20), and other/unknown (OR, 3.84; range, 1.04-15.24) were more likely to have leg ulcers compared with those who self-reported as White. CONCLUSIONS: The prevalence of leg ulcers in this Brazilian cohort was higher than the prevalence reported in developed countries. Known factors such as age and male sex were corroborated. The increased bilirubin level and decreased hemoglobin levels among participants with leg ulcers support the hypothesis that hemolysis is correlated with leg ulcer pathogenesis. Self-reported black skin color was an independent predictor of leg ulcers and warrants further study to understand the etiology and implications of this finding.


Assuntos
Anemia Falciforme , Úlcera da Perna , Humanos , Adulto , Masculino , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Anemia Falciforme/complicações , Anemia Falciforme/epidemiologia , Úlcera da Perna/etiologia , Úlcera da Perna/complicações , Hemoglobinas , Bilirrubina
2.
Br J Haematol ; 182(6): 895-908, 2018 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30027669

RESUMO

Approximately 3500 children with sickle cell disease (SCD) are born in Brazil each year, but the burden of SCD morbidity is not fully characterised. A large, multi-centre cohort was established to characterise clinical outcomes in the Brazilian SCD population and create the infrastructure to perform genotype-phenotype association studies. Eligible patients were randomly selected from participating sites and recruited at routine visits. A biorepository of blood samples was created and comprehensive demographic and clinical outcome data were entered in a centralized electronic database. Peripheral blood genome-wide single nucleotide polymorphism (SNP) genotyping was performed using a customized Transfusion Medicine (TM) Array. A total of 2795 participants at six Brazilian sites were enrolled between 2013 and 2015. The cohort included slight predominance of children <18 years (55·9%) and females (53·0%). Haemoglobin (Hb) SS was the most common SCD genotype (70·7%), followed by HbSC (23%), Sß0 (3·0%) and Sß+ (2·9%). SNP data from the TM Array were analysed to evaluate the genetic ancestry of the cohort and revealed significant admixture among the population. Demographics and clinical complications, stratified by age and SCD genotype, are summarized and future studies in this cohort are discussed.


Assuntos
Anemia Falciforme/epidemiologia , Genótipo , Linhagem , Adolescente , Anemia Falciforme/sangue , Anemia Falciforme/genética , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Estudos de Coortes , Estudos de Associação Genética , Estudo de Associação Genômica Ampla , Hemoglobina Falciforme/análise , Humanos , Masculino , Polimorfismo de Nucleotídeo Único
3.
Belo Horizonte; s.n; 2015. 91 p.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-941635

RESUMO

De maneira geral, estudos demonstram o impacto negativo da hemofilia na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), mas esse aspecto é pouco explorado nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. O presente trabalho, de delineamento transversal, teve por objetivo avaliar a QVRS e seus fatores associados em pacientes hemofílicos adultos (18 anos e mais), atendidos em oito das 21 unidades da Fundação Hemominas (FH), centro de referência para o atendimento dessa doença no estado de Minas Gerais, Brasil. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da FH e todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Utilizou-se o instrumento específico Haem-a-Qol para coletar os dados sobre QVRS, além de questionário sociodemográfico e consulta aos prontuários. A análise estatística foi realizada por regressão logística ordinal (modelo de odds proporcionais), para cada domínio da QVRS, e o escore foi dividido em tercis.


Foram abordados todos os pacientes que compareceram aos ambulatórios, no período de coleta de dados (agosto/2011 a julho/2012), totalizando 175 participantes, 147 com hemofilia A e 28 com hemofilia B. A idade dos entrevistados variou entre 18 e 68 anos cuja maioria era de não brancos (61,9%), não casados (59,4%), com escolaridade superior a nove anos (81,9%). O escore total do Haem-a-QoL, que varia de 0 a 100, teve mediana de 36,96, com pior desempenho no domínio “Esporte e Lazer” e melhor no domínio “Relacionamentos e Sexualidade”. De maneira geral, a QVRS mostrou-se pior entre os mais velhos, com menor escolaridade, não brancos, que não trabalhavam, foram internados no último ano, não realizaram uma consulta médica e entre aqueles com maior número de articulações afetadas. Além disso, a presença de hepatite B piora o domínio “Esportes/Lazer”; entre os casados há também pior desempenho em “Esportes e Lazer”, mas melhor desempenho no que se refere a “Maneiras de lidar” com a doença. Pacientes com hemofilia do tipo B têm mais chance de reportar pior QVRS no domínio “Autopercepção”. Os resultados observados podem subsidiar o desenvolvimento de programas que atendam especificamente os grupos mais vulneráveis, visando à melhoria da qualidade de vida desses pacientes, o que pode ter repercussão em todo o sistema de atenção à saúde.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hemofilia A/epidemiologia , Hemofilia B/epidemiologia , Qualidade de Vida/psicologia
4.
Belo Horizonte; s.n; 2015. 91 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-766624

RESUMO

De maneira geral, estudos demonstram o impacto negativo da hemofilia na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), mas esse aspecto é pouco explorado nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. O presente trabalho, de delineamento transversal, teve por objetivo avaliar a QVRS e seus fatores associados em pacientes hemofílicos adultos (18 anos e mais), atendidos em oito das 21 unidades da Fundação Hemominas (FH), centro de referência para o atendimento dessa doença no estado de Minas Gerais, Brasil. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da FH e todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Utilizou-se o instrumento específico Haem-a-Qol para coletar os dados sobre QVRS, além de questionário sociodemográfico e consulta aos prontuários. A análise estatística foi realizada por regressão logística ordinal (modelo de odds proporcionais), para cada domínio da QVRS, e o escore foi dividido em tercis...


Foram abordados todos os pacientes que compareceram aos ambulatórios, no período de coleta de dados (agosto/2011 a julho/2012), totalizando 175 participantes, 147 com hemofilia A e 28 com hemofilia B. A idade dos entrevistados variou entre 18 e 68 anos cuja maioria era de não brancos (61,9%), não casados (59,4%), com escolaridade superior a nove anos (81,9%). O escore total do Haem-a-QoL, que varia de 0 a 100, teve mediana de 36,96, com pior desempenho no domínio “Esporte e Lazer” e melhor no domínio “Relacionamentos e Sexualidade”. De maneira geral, a QVRS mostrou-se pior entre os mais velhos, com menor escolaridade, não brancos, que não trabalhavam, foram internados no último ano, não realizaram uma consulta médica e entre aqueles com maior número de articulações afetadas. Além disso, a presença de hepatite B piora o domínio “Esportes/Lazer”; entre os casados há também pior desempenho em “Esportes e Lazer”, mas melhor desempenho no que se refere a “Maneiras de lidar” com a doença. Pacientes com hemofilia do tipo B têm mais chance de reportar pior QVRS no domínio “Autopercepção”. Os resultados observados podem subsidiar o desenvolvimento de programas que atendam especificamente os grupos mais vulneráveis, visando à melhoria da qualidade de vida desses pacientes, o que pode ter repercussão em todo o sistema de atenção à saúde...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Hemofilia A/epidemiologia , Hemofilia B/epidemiologia , Qualidade de Vida/psicologia
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