Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
RPG rev. pos-grad ; 13(1): 50-55, jan.-mar. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: lil-529308

RESUMO

O objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar, em 16 pacientes, os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local (AL) mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito AL, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos. Os parâmetros cardiovasculares pressões sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas clínicas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do AL não induziu a alterações cardiovasculares significantes (p>0,01), comparado ao placebo. Houve diferença significativa (p<0,01) entre os valores médios da PS, PD e FC durante as etapas clínicas antes do uso da hialuronidase. Conclui-se que as alterações cardiovasculares estão relacionadas com o procedimento cirúrgico. O uso de AL, seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico, mostrou-se seguro para essa dose e via de administração.


Assuntos
Sistema Cardiovascular , Hialuronoglucosaminidase , Mepivacaína , Anestesia Dentária , Anestesia Local , Circulação Sanguínea , Dente Serotino
4.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 137-43, mar.-abr. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190925

RESUMO

O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos de soluçöes hipertônica - NaCl 7,5 por cento (HNaCl) - e hiperoncónticas - Dextrana-70 (D) ou associaçäo NaCl 7,5 por cento + Dextrana-70,6 por cento (HNaCl/Dextrana), sobre a toxicidade cardiovascular da cocaína em cäes anestesiados. Os animais foram divididos em 6 grupos: I-receberam 25mg.kg-1 de cocaína (dose letal) durante 1 min; II-receberam infusäo venosa de 4ml.kg-1 de HNaCl 5 min antes da cocaína (25 mg.kg-1); III-receberam 17 mg.kg-1 de cocaína (dose sub-letal) durante 1 min; IV, V e VI -receberam HNaCl, HNaCl/Dextrana ou D (4 ml.kg-1). As amostras de cocaína haviam sido submetidas à análise cromatográfica e testes biológicos. No grupo I, a cocaína induziu depressäo hemodinâmica levando todos os animais ao colapso cardiovascular. A administraçäo prévia de HNaCl preveniu a dpressäo cardiovascular induzida pela cocaína (G II). A dose sub-letal de cocaína (G III) desencadeou diminuiçäo da pressäo arterial média (PAM) e aumento da frequência cardíaca (FC). Infusäo de HNaCl imediatamente após a cocaína, induziu relaçäo marcada e crítica da PAM seguida de recuperaçäo parcial (G IV). Nos grupos V e VI, a administraçäo de cocaína seguida por infusäo de HNaCl/Dextrana ou D permitiu recuperaçäo da PAM, os valores basais. A frequência cardíaca, contudo, aumentou tanto o tratamento através de HNaCl/Dextrana. Os resultados sugerem que HNaCl potencializa a estimulaçäo simpática pela cocaína enquanto tais efeitos säo menores com a associaçäo HNaCl/Dextrana. De outro lado, a Dextrana isoladamente foi eletiva em melhorar os efeitos hemodinâmicos da sobredose de cocaína.


Assuntos
Animais , Cães , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Cocaína/administração & dosagem , Cocaína/efeitos adversos , Dextrinas/administração & dosagem , Hemodinâmica , Pressão Arterial , Soluções Hipertônicas/administração & dosagem
5.
Rev. bras. anestesiol ; 40(6): 421-8, nov.-dez. 1990. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198047

RESUMO

Foram estudados os efeitos da soluçäo hipertônica de NaCl a 7,5 por cento (HNaCl)sobre as alteraçöes hemodinâmicas induzidas por doses tóxicas de bupivacaína (B) administradas em cäes. Foram utilizados neste estudo 32 cäes, anestesiados, ventilados artificialmente com ar e divididos em 4 grupos. Todos os animais receberam 6,5 mg.kg elevado a menos um de bupivacaína, i.v., isoladamente (Grupo I), ou associada à infusäo de 4 ml.kg elevado a menos um de HNaCl 5 minutos antes (Grupo II), imediatamente após (Grupo III), ou com vagoplegia prévia mais infusäo de HNaCl (4 ml.kg elevado a menos um) com posterior descongelamento do vago seguido de uma nova infusäo de 4 ml.kg elevado a menos um de HNaCl (Grupo IV). Na dose de 6,5 mg.kg elevado a menos um i.v., durante 30 segundos, a bupivacaína induziu depressäo circulatória em todos os animais do Grupo I, com colapso cardiovascular em 66,66 por cento deles. A utilizaçäo de HNaCl (Grupo II) preveniu o colapso cardiovascular em 100 por cento dos animais estudados (p < 0,05). O tratamento com HNaCl (Grupo III) reverteu as alteraçöes hemodinâmicas, quando infundido imediatamente após a injeçäo de bupivacaína, na maioria dos animais estudados (60 por cento). A vagoplegia por congelamento, realizado previamente à infusäo de HNaCl (Grupo IV), foi ineficaz em atenuar a cardiodepressäo da bupivacaína em 100 por cento dos animais enquanto que após o descongelamento e nova infusäo de HNaCl houve recuperaçäo em 42,85 por cento dos naimais deste grupo. Estes achados sugerem o envolvimento do íon sódio, via reflexo neural, na proteçäo e tratamento da cardiodepressäo induzida pela bupivacaína. Concluímos que a infusäo de soluçäo hipertônica de NaCl se mostrou útil na prevençäo e tratamento da toxicidade cardíaca da bupivacaína


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/toxicidade , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Cães , Solução Salina Hipertônica/administração & dosagem , Pentobarbital/administração & dosagem
8.
Rev. bras. anestesiol ; 37(1): 3-7, jan.-fev. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40748

RESUMO

Estudou-se o efeito cardiodepressor, em marcapasso atrial de rato, do cloridrato de bupivacaína, comercializado no Brasil por diferentes laboratórios. A análise das curvas dose-resposta mostrou que a resposta depressora é dose-dependente sobre o cronotropismo atrial. Evidenciou-se, ainda, que o fármaco comercializado pela Abbott do Brasil apresentou ligeiro desvio à direita embora estatisticamente näo significante, sugerindo provável interferência do NaCI presente em sua formulaçäo. O metilparabeno, empregado como conservante pelos Laboratórios Lepetit S.A., näo interferiu na atividade depressora nem na vida média do produto, mostrando-se ainda equivalente, em todos os ponto da curva, ao medicamento fabricado pela Apsen do Brasil. O ensaio evidenciou que as amostras säo bioequivalentes de acordo com a metodologia de estudo, näo sendo encontradas diferenças estatisticamente significantes nos resultados obtidos. Pequenas diferenças observadas, sem significado estatístico, podem ser atribuídas às diferenças de formulaçäo, como por exemplo a presença do NaCI em um dos produtos


Assuntos
Ratos , Animais , Humanos , Bupivacaína , Átrios do Coração/efeitos dos fármacos , Marca-Passo Artificial
9.
Rev. bras. anestesiol ; 36(3): 181-6, maio-jun. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37472

RESUMO

Foi estudada "in vitro" a interaçäo entre anestésicos locais (bupivacaína e lidocaína) e bloqueadores de entrada de cálcio (verapamil) quanto ao cronotropismo e ao inotropismo cardíacos. A preparaçäo utilizada foi a de átrios direito e esquerdo de cobaia. Os resultados mostraram que o verapamil potencializa, nas condiçöes deste estudo, o efeito cronotrópico negativo tanto da lidocaína como da bupivacaína sobre o coraçäo. Por outro lado, o verapamil potencializava o efeito inotrópico negativo da lidocaína mas näo o da bupivacaína sobre o coraçäo. É discutido o possível mecanismo da interaçäo


Assuntos
Cobaias , Animais , Masculino , Feminino , Bupivacaína , Bloqueadores dos Canais de Cálcio , Átrios do Coração/efeitos dos fármacos , Lidocaína , Interações Medicamentosas
10.
Rev. bras. anestesiol ; 35(1): 13-7, jan.-fev. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30981

RESUMO

Foi investigada a potência relativa da bupivacaína comparada à lidocaína no cronotropismo e inotropismo atriais. Curvas concentraçäo-efeito cumulativas (CCE) foram realizadas e estabelecidas as CE50 (concentraçä0 eficaz 50%). Foi ainda investigado o tempo necessário para a reversäo das paradas atriais. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir: a) a bupivacaína é mais cardiotóxica que a lidocaína; b) o tempo de reversäo das paradas atriais é quatro vezes maior para a bupivacaína do que para a lidocaína; c) os anestésicos locais estudados nos atrios direito e esquerdo reproduzem o mesmo comportamento que no nervo, quanto à potência e duraçäo de açäo


Assuntos
Cobaias , Masculino , Feminino , Animais , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Bupivacaína/farmacologia , Parada Cardíaca Induzida , Lidocaína/farmacologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA