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1.
Rev. ABENO ; 18(4): 103-111, 2018. tab
Artigo em Inglês | BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-988297

RESUMO

This study aimed to investigate anxiety in patients attended at a university dental clinic. The present cross-sectional study included 49 patients recruited at the undergraduate dental clinics, Federal University of Juiz de Fora, Governador Valadares campus, Minas Gerais, Brazil, from September 2016 to August 2017. Information regarding gender, age, family income, educational level, frequency of dental consultations and dental procedure causing discomfort were collected using a questionnaire. The level of anxiety was evaluated by the Dental Anxiety Scale. A mild level of anxiety (median=6) was observed, with a minimum level of 4 (not anxious) and a maximum level of 19 (extremely anxious). Women had higher anxiety than men (p=0.047). Individuals with 9-11 years of schooling presented a lower level of dental anxiety than those with 0-8 years of schooling (p=0.025). Participants who attributed a greater discomfort to surgeries and the use of high-speed burs had a greater anxiety (p=0.002). Light anxiety is present in patients undergoing dental treatment in university clinics, and women are more anxious than men. Patients with higher education were less anxious than lower education level. The report of a greater discomfort with surgeries and procedures with high-speed burs were associated with a greater anxiety (AU).


Este estudo objetivou investigar a ansiedade em pacientes atendidos em clínicas odontológicas universitárias. O presente estudo transversal incluiu 49 pacientes recrutados nas clínicas odontológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, campus Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil, de setembro de 2016 a agosto de 2017. Informações sobre sexo, idade, renda familiar, escolaridade, frequência de consultas odontológicas e procedimentos odontológicos causadores de desconforto foram coletadas por meio de questionário. O nível de ansiedade foi avaliado pela Dental Anxiety Scale. Observou-se um nível de ansiedade leve (mediana = 6), com mínimo de 4 (não ansioso) e máximo de 19 (extremamente ansioso). As mulheres apresentaram maior ansiedade que os homens (p = 0,047). Indivíduos com 9 a 11 anos de escolaridade apresentaram menor nível de ansiedade odontológica do que aqueles com 0 a 8 anos de estudo (p = 0,025). Os participantes que atribuíram maior desconforto às cirurgias e ao uso de alta rotação apresentaram maior ansiedade (p = 0,002). Conclui-se que a ansiedade leve está presente em pacientes submetidos a tratamento odontológico em clínicas universitárias, sendo as mulheres mais ansiosas do que os homens. Pacientes com maior grau de instrução foram menos ansiosos. O relato de maior desconforto com cirurgias e procedimentos alta rotação pode estar associado a uma maior ansiedade (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Saúde Bucal , Assistência Odontológica , Ansiedade ao Tratamento Odontológico/psicologia , Clínicas Odontológicas , Brasil , Estudos Transversais/métodos , Inquéritos e Questionários , Estatísticas não Paramétricas
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