RESUMO
It has been reported that fractures are more common in epileptic patients relative to the general population.Seizures by repeated muscular contractions can increase fracture risk throughout the skeleton, but the reportedpapers about non traumatic vertebral fractures following a single episode of seizure are rare and mostly locatedin thoracic spine with only one or two vertebral fracture. The case we reported here was a 42 year old otherwisehealthy man who had three vertebral fractures due to a single idiopathic seizure affected the lumbar region withno previous history of underlying disease, trauma, or drug use.
RESUMO
OBJECTIVE: To report a rare non traumatic fracture of femur after a partial secondarily generalized tonic seizure in a infant. DESCRIPTION: A 7-month-old female patient was referred to the Pediatric Hospital with two complaints: 1) frequent epileptic seizures since the age of 3 months and 2) intermittent crying when the left leg is moved or manipulated after last seizures. Computerized tomography of the hipbone revealed left spontaneous transepiphyseal fracture of the femur (Delbet type 1). Clinical, metabolic and radiological investigation did not reveal osteopenia or rickets. A family study ruled out battered-child syndrome. CONCLUSION: Given the non-traumatic nature of the fracture, a rare comorbidity in epileptic children mainly in infant, the authors describe the case calling attention to a complication that may be overlooked.
OBJETIVO: Descrever uma fratura não traumática do fêmur, num lactente, após uma crise focal com generalização secundaria. DESCRIÇÃO: Uma menina de 7 meses de idade foi encaminha ao hospital de pediatria com duas queixas: 1) crises epilépticas frequentes desde idade de 3 meses; 2) passou apresentar choro a movimentação do membro inferior esquerdo após última crise . A tomografia computadorizada do quadril revelou fratura espontânea transepifisária do fêmur esquerdo (Delbet Tipo I). A investigação clínica, metabólica e radiológica não revelou osteopenia ou raquitismo. O estudo da família afastou síndrome da criança espancada. CONCLUSÃO: Por se tratar de uma fratura não traumática, comorbidade rara em criança com epilepsia e na fase de lactente, os autores descrevem o caso chamando a atenção para uma complicação que pode estar sendo subdiagnosticada.