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1.
Ciudad de Buenos Aires; GCBA. Ministerio de Salud; ago. 2023. 37 p. graf, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1513086

RESUMO

Esta 5ª actualización del informe sistematiza la información que se viene produciendo a través de las acciones de monitoreo iniciadas en 2016 e incorpora aquella referida al año 2022. Se entiende que las acciones de monitoreo y evaluación son valiosas para cinco objetivos complementarios, que son: a. disponer de un basamento para la planificación de las necesidades de insumos (estimar necesidades de compras); b. identificar las mejoras/cambios de escenario que se van produciendo con el trabajo cotidiano y las nuevas necesidades o desafíos que van surgiendo; c. planificar acciones novedosas basadas en diagnósticos afinados; d. valorizar y visibilizar el trabajo que realizan los equipos todos los días en los establecimientos públicos de salud donde se brinda respuesta a la población y e. producir información de utilidad tanto para los actores del subsistema público de salud como para otros actores interesados en la temática. (AU)


Assuntos
Estatísticas de Saúde , Serviços de Saúde Reprodutiva/provisão & distribuição , Serviços de Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Saúde Reprodutiva/tendências , Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos
2.
JAMA ; 328(17): 1689-1690, 2022 11 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36318120

RESUMO

This Viewpoint discusses the US Supreme Court's decision in Dobbs v Jackson Women's Health Organization, describes how that decision threatens birth equity for some racial and social groups, and suggests a reproductive justice approach to address racial and social inequalities and ensure reproductive freedom and autonomy for all people.


Assuntos
Aborto Legal , Equidade em Saúde , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Decisões da Suprema Corte , Feminino , Humanos , Gravidez , Aborto Legal/legislação & jurisprudência , Equidade em Saúde/legislação & jurisprudência , Equidade em Saúde/normas , Equidade em Saúde/tendências , Estados Unidos , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Direitos Sexuais e Reprodutivos/normas , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências
3.
Ciudad de Buenos Aires; GCBA. Ministerio de Salud; oct. 2022. 56 p. tab, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1513082

RESUMO

Para esta edición del informe, se realizó un corte de los indicadores que permitan detenerse en el período 2016-2021, con la intención de recuperar el significado del trabajo de monitoreo y evaluación, al que se entiende con cuatro objetivos o sentidos complementarios: a. facilitar la toma de decisiones para la planificación de actividades y estimación de insumos con sustento; b. visibilizar y valorar el trabajo cotidiano de los equipos; c. evaluar cada cierto tiempo en qué medida el accionar permanente del trabajo ha generado cambios en la realidad y la necesidad de producir cambios donde fuera preciso; y d. brindar una herramienta que se confía sea de utilidad para los diferentes actores estatales y de la sociedad civil involucrados e interesados en conocer los logros y desafíos de la política. (AU)


Assuntos
Estatísticas de Saúde , Serviços de Saúde Reprodutiva/provisão & distribuição , Serviços de Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Saúde Reprodutiva/tendências , Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos
4.
Fertil Steril ; 117(3): 477-480, 2022 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35131103

RESUMO

Debates regarding reproductive rights have waxed and waned since the early twentieth century. The current front-and-center debate draws this discussion into tighter focus. Challenges to reproductive rights, changes in definitions of personhood and a pending decision regarding Roe v Wade could change the management and options regarding the disposition of frozen embryos. This commentary outlines how changes in abortion law and reproductive rights could potentially impact the options available to both patients and clinics.


Assuntos
Aborto Legal/legislação & jurisprudência , Criopreservação , Destinação do Embrião/legislação & jurisprudência , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Aborto Legal/tendências , Criopreservação/tendências , Técnicas de Cultura Embrionária/tendências , Destinação do Embrião/tendências , Feminino , Preservação da Fertilidade/legislação & jurisprudência , Preservação da Fertilidade/tendências , Humanos , Pessoalidade , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Estados Unidos/epidemiologia
5.
Fertil Steril ; 115(1): 29-42, 2021 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33342534

RESUMO

We review the history, current status, and potential future of state infertility mandates and focus on the business implications of mandates and on the inadequacies and reproductive injustice resulting from gaps between legislative intent and practical implementation. Nineteen states have passed laws that require insurers to either cover or offer coverage for infertility diagnoses and treatment. The qualifications for coverage, extent of coverage, and exemptions vary drastically from one state to another, resulting in deficiencies in access to care even within mandated states for certain groups, such as single individuals, patients in same-sex relationships, and patients pursuing fertility preservation. Although insurance coverage of fertility services in the United States has expanded as an increasing number of states have enacted infertility mandates, significant gaps in implementation and access remain even among states with existing mandates. Provider, patient, and legislative advocacy is warranted in the name of reproductive justice to expand insurance coverage and, in turn, maximize reproductive outcomes, which have been shown to improve as financial barriers are lifted.


Assuntos
Fertilidade/fisiologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Cobertura do Seguro/legislação & jurisprudência , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Feminino , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/história , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/legislação & jurisprudência , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/tendências , História do Século XXI , Humanos , Infertilidade/economia , Infertilidade/terapia , Cobertura do Seguro/economia , Cobertura do Seguro/história , Cobertura do Seguro/tendências , Seguro Saúde/economia , Seguro Saúde/história , Seguro Saúde/legislação & jurisprudência , Seguro Saúde/tendências , Masculino , Programas Obrigatórios/economia , Programas Obrigatórios/história , Programas Obrigatórios/legislação & jurisprudência , Programas Obrigatórios/tendências , Gravidez , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Minorias Sexuais e de Gênero/história , Minorias Sexuais e de Gênero/legislação & jurisprudência , Estados Unidos
6.
Buenos Aires; GCBA. Ministerio de Salud; 2021. 62 p. tab, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1398537

RESUMO

Puesta al día sobre la situación de la salud sexual y reproductiva en la Ciudad de Buenos Aires, así como las acciones que han realizado los equipos de salud para garantizar los derechos de la población, aún en el contexto de pandemia que se inició en marzo de 2020 y continúa a la fecha de la elaboración de este documento. Como en las oportunidades anteriores, el eje de la publicación reconoce dos objetivos diferentes y complementarios: valorar el trabajo que se realiza de modo cotidiano en los establecimientos públicos de salud de la ciudad y brindar una herramienta que se confía sea de utilidad para los diferentes actores estatales y de la sociedad civil involucrados e interesados en conocer los logros y desafíos de la política. Se realiza una breve caracterización sobre el impacto de la pandemia en el subsistema público de salud y en la población, y se incluyeron además otros aspectos novedosos que tuvieron lugar en 2020. (AU)


Assuntos
Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde Reprodutiva/provisão & distribuição , Serviços de Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Aborto , Taxa de Fecundidade , Saúde Reprodutiva/tendências , Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos
8.
Violence Against Women ; 25(15): 1854-1877, 2019 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30758266

RESUMO

Financial abuse refers to men's control over money, assets, and women's education or paid work. As a corrective to existing undertheorization of men's (and their family's) abuse of and control over women's unpaid (domestic) labor, this article proposes a new conceptualization of economic abuse. Drawing upon life-history interviews with 41 South Asian women from the United Kingdom and India, this article explores control and abuse in relation to financial resources and women's paid work as well as unpaid work. It utilizes an intersectional perspective to explore how gender, migration status, race/ethnicity, and class can improve understanding of women's experiences as a continuum of economic abuse.


Assuntos
Economia , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Problemas Sociais/tendências , Humanos , Índia , Direitos Sexuais e Reprodutivos/normas , Fatores Socioeconômicos , Sobreviventes/psicologia , Sobreviventes/estatística & dados numéricos , Reino Unido
9.
BMJ Sex Reprod Health ; 45(1): 61-67, 2019 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30622127

RESUMO

BACKGROUND: Reproductive control of women by others comprises a wide range of behaviours, from persuasion to pressure such as emotional blackmail, societal or family expectations, through to threats of or actual physical violence. It is defined as behaviours that interfere with women's reproductive autonomy as well as any actions that pressurise or coerce a woman into initiating or terminating a pregnancy METHOD: Narrative review based on a search of medical and social science literature. RESULTS: Reproductive control by others includes control or coercion over decisions about becoming pregnant and also about continuing or terminating a pregnancy. It can be carried out by intimate partners, the wider family, or as part of criminal behaviour. One form is contraceptive sabotage, which invalidates the consent given to sex. Contraceptive sabotage includes the newly-described behaviour of 'stealthing': the covert removal of a condom during sex. Reproductive control by others is separate from intimate partner violence but there are similarities and the phenomena overlap. Reproductive control by others is reported by as many as one quarter of women attending sexual and reproductive healthcare services. Those treating such women should be familiar with the concept and how to ameliorate its effects. Screening questions for its detection have been developed as well as interventions to reduce its risk. CONCLUSIONS: Reproductive control by others is common and those working in women's health should be familiar with the concept and with screening tools used to detect it.


Assuntos
Coerção , Direitos Sexuais e Reprodutivos/normas , Adulto , Epidemiologia/tendências , Feminino , Humanos , Gravidez , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Autoeficácia , Comportamento Sexual
10.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 10(1): 242-247, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-908414

RESUMO

Reproductive or family planning was a great achievement for the population. However, even though reproductive planning is a space for men and women, it is clear that the largest participating audience is composed by women. Objective: To describe the scientific knowledge of the participation of men in family planning. Method: This was an integrative review carried out in the LILACS, BDENF, and IBECS databases. Thirteen publications were found meeting the inclusion criteria. Results: The women’s control over their own fertility is considered one of the foundations of the women empowerment process with the consequent fall back of the derivations of a possible unwanted pregnancy on females. Conclusion: Based on the thought that conception is the result of natural and sexual performance between men and women, it is imperative that we continue to work on this in all areas of educational activities, especially in reproductive planning, so that we can build gender equality in the process of choosing a contraceptive method.


O planejamento reprodutivo ou familiar foi uma grande conquista para a população. Porém, ainda que o planejamento reprodutivo seja um espaço para homens e mulheres, é visível que o maior público de participação presente são as mulheres. Objetivo: Descrever o conhecimento científico sobre a participação do homem no planejamento familiar. Método: Revisão integrativa realizada na LILACS, BDENF e IBECS. Foram encontradas treze publicações que atenderam aos critérios de inclusão. Resultados: O comando da mulher sobre a própria fecundidade é considerado um dos grandes alicerces do processo de empoderamento, recaindo, consequentemente, sobre o ser feminino as decorrências de uma possível gravidez indesejável. Conclusão: Partindo do pensamento que a concepção é resultado natural e sexual entre homem e mulher, é imprescindível que continuemos a trabalhar isso em todos os espaços de ações educativas, principalmente no planejamento reprodutivo, para que possamos construir a igualdade de gênero na escolha do método contraceptivo.


La planificación reproductiva o de la familia fue un gran logro para la población. Sin embargo, a pesar de que la planificación reproductiva ser un espacio para hombres y mujeres, parece que la mayor audiencia de esta participación es de mujeres. Objetivo: Describir el conocimiento científico de la participación de los hombres en la planificación familiar. Método: Revisión integrativa llevado a cabo en las bases de dados LILACS, BDENF y IBECS. Se encontraron trece publicaciones que cumplieron con los criterios de inclusión. Resultados: El control de las mujeres sobre su propia fertilidad es considerada una de las bases del proceso de empoderamiento, por lo tanto las derivaciones de un posibleembarazo no deseadovolviendo a caer en la hembra. Conclusión: En base a la idea de que el diseño es el rendimiento natural y sexual de hombres y mujeres, es imprescindible que continuemos trabajando esto en todas las áreas de actividades educativas, especialmente en la planificación reproductiva, por lo que así podemos construir la igualdad de género en la elección del método anticonceptivo.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Anticoncepção/métodos , Planejamento Familiar , Homens/educação , Educação de Pacientes como Assunto , Direitos Sexuais e Reprodutivos/educação , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Brasil , Educação em Saúde , Saúde do Homem , Participação do Paciente
12.
Alcohol Alcohol ; 52(6): 715-721, 2017 Nov 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29016712

RESUMO

AIMS: Alcohol consumption during pregnancy remains a public health problem despite >40 years of attention. Little is known about how state policies have evolved and whether policies represent public health goals or efforts to restrict women's reproductive rights. METHODS: Our data set includes US state policies from 1970 through 2013 obtained through original legal research and from the National Institute for Alcohol Abuse and Alcoholism's (NIAAA)'s Alcohol Policy Information System. Policies were classified as punitive to women or supportive of them. The association between numbers of punitive policies and supportive policies in 2013 with a measure of state restrictions on reproductive rights and Alcohol Policy Effectiveness Scores (APS) was estimated using a Pearson's correlation. RESULTS: The number of states with alcohol and pregnancy policies has increased from 1 in 1974 to 43 in 2013. Through the 1980s, state policy environments were either punitive or supportive. In the 1990s, mixed punitive and supportive policy environments began to be the norm, with punitive policies added to supportive ones. No association was found between the number of supportive policies in 2013 and a measure of reproductive rights policies or the APS, nor was there an association between the number of punitive policies and the APS. The number of punitive policies was positively associated, however, with restrictions on reproductive rights. CONCLUSION: Punitive alcohol and pregnancy policies are associated with efforts to restrict women's reproductive rights rather than effective efforts to curb public health harms due to alcohol use in the general population. Future research should explore the effects of alcohol and pregnancy policies. SHORT SUMMARY: The number of states with alcohol and pregnancy policies has increased since 1970 (1 in 1974 and 43 in 2013). Alcohol and pregnancy policies are becoming increasingly punitive. These punitive policies are associated with efforts to restrict women's reproductive rights rather than policies that effectively curb alcohol-related public health harms.


Assuntos
Consumo de Bebidas Alcoólicas/tendências , Política de Saúde/tendências , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Direitos da Mulher/tendências , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/prevenção & controle , Feminino , Política de Saúde/legislação & jurisprudência , Humanos , Gravidez , Política Pública/legislação & jurisprudência , Política Pública/tendências , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Estados Unidos/epidemiologia , Direitos da Mulher/legislação & jurisprudência
13.
Am J Bioeth ; 15(11): 37-48, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26575814

RESUMO

In Western countries today, a growing number of women delay motherhood until their late 30s and even 40s, as they invest time in pursuing education and career goals before starting a family. This social trend results from greater gender equality and expanded opportunities for women and is influenced by the availability of contraception and assisted reproductive technologies (ART). However, advanced maternal age is associated with increased health risks, including infertility. While individual medical solutions such as ART and elective egg freezing can promote reproductive autonomy, they entail significant risks and limitations. We thus argue that women should be better informed regarding the risks of advanced maternal age and ART, and that these individual solutions need to be supplemented by a public health approach, including policy measures that provide women with the opportunity to start a family earlier in life without sacrificing personal career goals.


Assuntos
Emprego , Infertilidade , Idade Materna , Cultura Organizacional , Saúde Pública/ética , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Técnicas de Reprodução Assistida , Valores Sociais , Adulto , Escolaridade , Feminino , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Humanos , Renda , Infertilidade/terapia , Pessoa de Meia-Idade , Autonomia Pessoal , Poder Psicológico , Quebeque , Direitos Sexuais e Reprodutivos/ética , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Técnicas de Reprodução Assistida/economia , Técnicas de Reprodução Assistida/ética , Risco , Problemas Sociais , Estados Unidos , Ocidente
14.
Obstet Gynecol ; 126(2): 396-400, 2015 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26241431

RESUMO

This commentary is adapted from the Irvin M. Cushner Memorial Lecture, "Feminism and the Moral Imperative for Contraception," given at 2014 Annual Clinical Meeting of the American College of Obstetricians and Gynecologists in Chicago. It provides a brief and simplified historical review of the feminist movement, primarily in the United States, focusing on feminism's association with contraception. This commentary reflects the perspective and opinions of the author. Contraception is fundamental to a woman's ability to achieve equality and realize her full social, economic, and intellectual potential.


Assuntos
Anticoncepção , Feminismo/história , Princípios Morais , Direitos da Mulher/tendências , Anticoncepção/ética , Anticoncepção/história , História do Século XIX , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências
16.
J Adolesc Health ; 56(1 Suppl): S1-6, 2015 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25528975

RESUMO

The International Conference on Population and Development in Cairo in 1994 laid out a bold, clear, and comprehensive definition of reproductive health and called for nations to meet the educational and service needs of adolescents to enable them to deal in a positive and responsible way with their sexuality. In the context of the ongoing review of the International Conference on Population and Development Programme of Action and the considerations for a post-2015 development agenda, this article summarizes the findings of the articles presented in this volume and identifies key challenges and critical answers that need to be tackled in addressing adolescent sexual and reproductive health and rights. The key recommendations are to link the provision of sexuality education and sexual and reproductive health (SRH) services; build awareness, acceptance, and support for youth-friendly SRH education and services; address gender inequality in terms of beliefs, attitudes, and norms; and target the early adolescent period (10-14 years). The many knowledge gaps, however, point to the pressing need for further research on how to best design effective adolescent SRH intervention packages and how best to deliver them.


Assuntos
Saúde Reprodutiva/tendências , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Aborto Induzido/estatística & dados numéricos , Aborto Induzido/tendências , Adolescente , Serviços de Saúde do Adolescente/economia , Serviços de Saúde do Adolescente/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde do Adolescente/tendências , Circuncisão Feminina/estatística & dados numéricos , Circuncisão Feminina/tendências , Feminino , Saúde Global/economia , Saúde Global/estatística & dados numéricos , Saúde Global/tendências , Infecções por HIV/epidemiologia , Humanos , Masculino , Mortalidade Materna/tendências , Gravidez , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Saúde Reprodutiva/economia , Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos , Direitos Sexuais e Reprodutivos/economia , Direitos Sexuais e Reprodutivos/estatística & dados numéricos , Educação Sexual , Delitos Sexuais/estatística & dados numéricos , Delitos Sexuais/tendências , Adulto Jovem
17.
J Fam Plann Reprod Health Care ; 41(2): 102-8, 2015 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25056256

RESUMO

OBJECTIVE: To better understand the prevalence and correlates of pregnancy intentions among female sex workers (FSWs). DESIGN: Cross-sectional analysis using data from an open prospective cohort of street and off-street FSWs in Vancouver, Canada, in partnership with local sex work and community agencies. METHODS: FSWs were recruited through outreach to street and off-street locations (e.g. massage parlours, micro-brothels) and completed interviewer-administered questionnaires and HIV/sexually transmitted infection testing. Bivariable and multivariable logistic regression was used to evaluate correlates of pregnancy intention, based on a 'yes' or 'no' response to the question "Are you planning on have any (any more) children in the future?". RESULTS: Of the 510 women, 394 (77.3%) reported prior pregnancy, with 140 (27.5%) of the entire sample reporting positive pregnancy intentions. Regarding ethnicity, 35.3% were Caucasian and 26.3% were Asian/visible minority, with no differences in pregnancy intention by ethnicity or HIV status; 38.4% reported Canadian Aboriginal ancestry. In our final multivariable model, servicing clients in formal indoor settings, inconsistent condom use by clients, younger age, and intimate partner violence (IPV) were associated with pregnancy intention. CONCLUSIONS: FSWs may have pregnancy intention levels similar to that of women in other occupations. Policy changes are needed to improve FSWs' access to integrated HIV and reproductive health services and harm reduction services, particularly for FSWs experiencing IPV.


Assuntos
Intenção , Mães/psicologia , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Profissionais do Sexo/psicologia , Adolescente , Adulto , Canadá , Direitos Civis , Estudos Transversais , Feminino , Infecções por HIV/psicologia , Humanos , Modelos Logísticos , Mães/estatística & dados numéricos , Gravidez , Prevalência , Estudos Prospectivos , Profissionais do Sexo/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários
18.
Glob Public Health ; 9(6): 599-606, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25010845

RESUMO

Women's health is currently shaped by the confluence of two important policy trends - the evolution of health system reform policies and from the early 1990s onwards, a strong articulation of a human rights-based approach to health that has emphasised laws and policies to advance gender equality and sexual and reproductive health and rights (SRHR). The drive for sexual and reproductive rights represents an inclusive trend towards human rights to health that goes beyond the right to health services, directing attention to girls' and women's rights to bodily autonomy, integrity and choice in relation to sexuality and reproduction. Such an expanded concept of the right to health is essential if laws, policies and programmes are to respect, protect and fulfil the health of girls and women. However, this expanded understanding has been ghettoised from the more mainstream debates on the right to health and was only partially included in the Millennium Development Goals. The paper argues in favour of a twofold approach in placing SRHR effectively in the context of the post-2015 development agenda: first, firmly ground it in an inclusive approach to the right to health; and second, drawing on two decades of national-level implementation, propose a forward-looking agenda focusing on quality, equality and accountability in policies and in programmes. This can build on good practice while addressing critical challenges central to the development framework itself.


Assuntos
Objetivos , Saúde Reprodutiva , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Congressos como Assunto , Consenso , Feminino , Humanos , Masculino , Saúde Reprodutiva/tendências , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências
19.
Glob Public Health ; 9(6): 620-30, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24921684

RESUMO

The 1994 International Conference on Population and Development (ICPD) in Cairo marked a paradigm shift that took family planning out of a population control context and into the broader context of sexual and reproductive health and rights (SRHR). While progress has been made with increased access to family planning and a decrease in maternal deaths, we have not seen practical results for the majority of women and girls worldwide, who still experience unacceptably high rates of maternal deaths, unmet contraceptive needs and HIV infections. Three of the compromises made by governments at Cairo - integration, reproductive rights and resource allocation - hindered the fulfilment of women's and girls' SRHR. The post-2015 agenda must ensure that economic development and global health interventions are linked at the national and global levels; family planning, HIV, maternal health and other reproductive health services are integrated and delivered through primary health settings; and access to safe and voluntary abortion services is recognised as a human right. Non-governmental organisations and donors must move beyond siloed issue areas to challenge governments, multilateral agencies, the financial sector and each other to ensure that the promise of SRHR is realised.


Assuntos
Congressos como Assunto , Objetivos , Negociação , Saúde Reprodutiva/tendências , Direitos Sexuais e Reprodutivos/tendências , Congressos como Assunto/história , Política de Planejamento Familiar , Feminino , Infecções por HIV/prevenção & controle , História do Século XX , Humanos , Internacionalidade , Masculino , Formulação de Políticas , Política Pública , Nações Unidas
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