RESUMO
In this paper, we analyse the conditions under which the COVID-19 pandemic will lead either to social order (adherence to measures put in place by authorities to control the pandemic) or to social disorder (resistance to such measures and the emergence of open conflict). Using examples from different countries (principally the United Kingdom, the United States, and France), we first isolate three factors which determine whether people accept or reject control measures. These are the historical context of state-public relations, the nature of leadership during the pandemic and procedural justice in the development and operation of these measures. Second, we analyse the way the crisis is policed and how forms of policing determine whether dissent will escalate into open conflict. We conclude by considering the prospects for order/disorder as the pandemic unfolds.
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Betacoronavirus , Distúrbios Civis , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , COVID-19 , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Controle de Doenças Transmissíveis/legislação & jurisprudência , Conflito Psicológico , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/psicologia , França/epidemiologia , Governo , Política de Saúde/legislação & jurisprudência , Humanos , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pneumonia Viral/psicologia , Opinião Pública , Comportamento de Redução do Risco , SARS-CoV-2 , Justiça Social , Reino Unido/epidemiologia , Estados Unidos/epidemiologiaAssuntos
Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Economia/tendências , Política Ambiental/legislação & jurisprudência , Aquecimento Global/legislação & jurisprudência , Aquecimento Global/prevenção & controle , Liderança , Ativismo Político , Desenvolvimento Sustentável/legislação & jurisprudência , Fatores Etários , Política Ambiental/economia , Política Ambiental/tendências , Aquecimento Global/economia , Aquecimento Global/estatística & dados numéricos , Cooperação Internacional/legislação & jurisprudência , Pesquisadores/organização & administração , Greve , Desenvolvimento Sustentável/economia , Desenvolvimento Sustentável/tendências , Reino UnidoAssuntos
Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Países em Desenvolvimento , Emigrantes e Imigrantes/legislação & jurisprudência , Emigrantes e Imigrantes/psicologia , Psiquiatria Legal/legislação & jurisprudência , Militares/legislação & jurisprudência , Militares/psicologia , Papel do Médico/psicologia , Prisioneiros/legislação & jurisprudência , Prisioneiros/psicologia , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/diagnóstico , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/psicologia , Tortura/legislação & jurisprudência , Tortura/psicologia , Cristianismo/psicologia , Distúrbios Civis/ética , Ética Médica , Psiquiatria Legal/ética , Humanos , Islamismo/psicologia , Líbano/etnologia , Transtornos Mentais/diagnóstico , Transtornos Mentais/psicologia , Religião e Psicologia , Resiliência Psicológica , Justiça Social/legislação & jurisprudência , Justiça Social/psicologia , Tortura/ética , Estados UnidosRESUMO
South Africa's hosting of the 2010 FIFA World Cup saw a large number of public demonstrations, strikes and other forms of civic campaigning. World Cup activism was both preceded and followed by extensive and intensifying public unrest and industrial action that in the period before the tournament, threatened to derail the event. This paper assesses the motivations, forms and implications of the activism during South Africa's staging of the FIFA finals and interprets them against the larger context of shifting state-society relations in the country. There are two purposes to the analysis. First, to explore the underlying internal social forces that gave shape to the protests at the time, and the possible influence of the exogenous politics of mega-event social mobilization. Second, the implications and outcomes of these dynamics for longer term socio-political processes in the country are considered. The activism displayed many of the features of the politics of contestation of sport mega-events today. Importantly, however, the activism stemmed from a particular systemic dynamic and reflected changing relations in the post-apartheid political community. Therefore, while the World Cup was used as a strategic opportunity by many advocacy groups, it was one that rather fleetingly and ambivalently presented an additional platform to such groups in an otherwise on-going set of political battles. Rather than a strong case study of sport's transformative capacity, the civic campaigning during South Africa's World Cup demonstrates the way a sport mega-event can be used as a strategic entry point by civil society groups in their engagement with the state, although this can occur with greater or lesser success.
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Distúrbios Civis , Política , Futebol , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Direitos Civis , Humanos , Cooperação Internacional , Futebol/legislação & jurisprudência , África do SulRESUMO
OBJECTIVE: This study investigates the security implications of growing orphan populations, particularly in Sub-Saharan Africa. Little has been written about the security implications of this especially vulnerable group of children. Are growing orphan populations associated with increases in political instability as has been suggested? METHOD: Using data from several sources, we employ regression analysis to test whether Sub-Saharan African countries with larger proportions of orphans and those with increasing orphan populations experience higher rates of political instability. RESULTS: We find that the increase in the orphan population is related to an increasing incidence of civil conflict, but do not find a similar relationship for the proportion of orphans. In addition, we find that the causes of orphanhood matter. CONCLUSIONS: We conclude that increases in orphan populations (rather than simple proportions) are destabilizing. We suggest possible avenues for mediating the security risks posed by growing orphan populations.
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Proteção da Criança , Crianças Órfãs , Distúrbios Civis , Sistemas Políticos , Populações Vulneráveis , África Subsaariana/etnologia , Criança , Proteção da Criança/economia , Proteção da Criança/etnologia , Proteção da Criança/história , Proteção da Criança/legislação & jurisprudência , Proteção da Criança/psicologia , Crianças Órfãs/educação , Crianças Órfãs/história , Crianças Órfãs/legislação & jurisprudência , Crianças Órfãs/psicologia , Pré-Escolar , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Sistemas Políticos/história , Dinâmica Populacional/história , Segurança/economia , Segurança/história , Segurança/legislação & jurisprudência , Populações Vulneráveis/etnologia , Populações Vulneráveis/legislação & jurisprudência , Populações Vulneráveis/psicologiaRESUMO
Throughout the first three decades of the twentieth century, black people in New York City encountered white violence, especially police brutality in Manhattan. The black community used various strategies to curtail white mob violence and police brutality, one of which was self-defense. This article examines blacks' response to violence, specifically the debate concerning police brutality and self-defense in Harlem during the 1920s. While historians have examined race riots, blacks' everyday encounters with police violence in the North have received inadequate treatment. By approaching everyday violence and black responsesself-defense, legal redress, and journalists' remonstrationsas a process of political development, this article argues that the systematic violence perpetrated by the police both mobilized and politicized blacks individually and collectively to defend their community, but also contributed to a community consciousness that established police brutality as a legitimate issue for black protest.
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Negro ou Afro-Americano , Polícia , Relações Raciais , Características de Residência , Problemas Sociais , Violência , Negro ou Afro-Americano/educação , Negro ou Afro-Americano/etnologia , Negro ou Afro-Americano/história , Negro ou Afro-Americano/legislação & jurisprudência , Negro ou Afro-Americano/psicologia , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , História do Século XX , Humanos , Cidade de Nova Iorque/etnologia , Polícia/economia , Polícia/educação , Polícia/história , Polícia/legislação & jurisprudência , Relações Raciais/história , Relações Raciais/legislação & jurisprudência , Relações Raciais/psicologia , Características de Residência/história , Tumultos/economia , Tumultos/etnologia , Tumultos/história , Tumultos/legislação & jurisprudência , Tumultos/psicologia , Classe Social/história , Condições Sociais/economia , Condições Sociais/história , Condições Sociais/legislação & jurisprudência , Problemas Sociais/economia , Problemas Sociais/etnologia , Problemas Sociais/história , Problemas Sociais/legislação & jurisprudência , Problemas Sociais/psicologia , Violência/economia , Violência/etnologia , Violência/história , Violência/legislação & jurisprudência , Violência/psicologiaRESUMO
Dystopian accounts of climate change posit that it will lead to more conflict, causing state failure and mass population movements. Yet these narratives are both theoretically and empirically problematic: the conflictenvironment hypothesis merges a global securitization agenda with local manipulations of Northern fears about the state of planetary ecology. Sudan has experienced how damaging this fusion of wishful thinking, power politics and top-down development can be. In the 1970s, global resource scarcity concerns were used locally to impose the fata morgana of Sudan as an Arab-African breadbasket: in the name of development, violent evictions of local communities contributed to Sudan's second civil war and associated famines. Today, Darfur has been labelled 'the world's first climate change conflict', masking the long-term political-economic dynamics and Sudanese agency underpinning the crisis. Simultaneously, the global food crisis is instrumentalized to launch a dam programme and agricultural revival that claim to be African answers to resource scarcity. The winners, however, are Sudan's globalized Islamist elites and foreign investors, whilst the livelihoods of local communities are undermined. Important links exist between climatic developments and security, but global Malthusian narratives about state failure and conflict are dangerously susceptible to manipulations by national elites; the practical outcomes decrease rather than increase human security. In the climate change era, the breakdown of institutions and associated violence is often not an unfortunate failure of the old system due to environmental shock, but a strategy of elites in wider processes of power and wealth accumulation and contestation.
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Distúrbios Civis , Mudança Climática , Abastecimento de Alimentos , Dinâmica Populacional , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Mudança Climática/economia , Mudança Climática/história , Inocuidade dos Alimentos , Abastecimento de Alimentos/economia , Abastecimento de Alimentos/história , História do Século XX , História do Século XXI , Dinâmica Populacional/história , Poder Psicológico , Sudão/etnologiaRESUMO
The waves of popular protest sweeping contemporary South Africa are inadequately explained by anti-globalisation, anti-neoliberal and even anti-government sentiments and analysis. Attention to the gendered dynamics of township life, including the nature of households, gender relations and the critical importance of social welfare provisions to poor women and their households, yields a revised understanding of protests and movements. The Durban-based shack-dwellers' movement Abahlali baseMjondolo is used to illustrate these points, as are original quantitative and qualitative data from urban townships in KwaZulu-Natal.
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Distúrbios Civis , Identidade de Gênero , Governo , Pobreza , Opinião Pública , Seguridade Social , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Governo/história , História do Século XX , História do Século XXI , Pobreza/economia , Pobreza/etnologia , Pobreza/história , Pobreza/legislação & jurisprudência , Pobreza/psicologia , Opinião Pública/história , Mudança Social/história , Problemas Sociais/economia , Problemas Sociais/etnologia , Problemas Sociais/história , Problemas Sociais/legislação & jurisprudência , Problemas Sociais/psicologia , Responsabilidade Social , Seguridade Social/economia , Seguridade Social/etnologia , Seguridade Social/história , Seguridade Social/legislação & jurisprudência , Seguridade Social/psicologia , África do Sul/etnologia , Mulheres/educação , Mulheres/história , Mulheres/psicologiaRESUMO
During the 1970s many small-scale cattle ranchers across the Midwest reported finding their cattle mutilated. The episode, often dismissed as mass hysteria or sensationalized reporting, demonstrates the growing dissatisfaction of many ranchers concerning government intrusiveness and restrictive policies. These frustrations found a release in response to the mutilation phenomenon during which ranchers vented their anger by taking direct aim at the federal government. The turbulent economic conditions of the period paired with government interference in the cattle industry helped sustain the mutilation phenomenon as ranchers projected their fears and insecurities through the bizarre episode. The hostility ranchers showed toward the federal government during the mutilation scare presaged and helped provide the impetus for events such as the Sagebrush Rebellion. The mutilation phenomenon also underscores the pronounced effects of the libertarian movement of the 1960s that gave rise to the New Right and gained adherents across the West and Midwest.
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Bem-Estar do Animal , Bovinos , Indústria Alimentícia , Regulamentação Governamental , Ferimentos e Lesões , Bem-Estar do Animal/economia , Bem-Estar do Animal/história , Animais , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Indústria Alimentícia/economia , Indústria Alimentícia/educação , Indústria Alimentícia/história , Indústria Alimentícia/legislação & jurisprudência , Regulamentação Governamental/história , História do Século XX , Meio-Oeste dos Estados Unidos/etnologia , Opinião Pública/história , Ferimentos e Lesões/economia , Ferimentos e Lesões/históriaRESUMO
This paper offers hypotheses on the role that state social welfare measures can play in reflecting nationalism and in aggravating interethnic tensions. Social welfare is often overlooked in theoretical literature on nationalism, because of the widespread assumption that the welfare state promotes social cohesion. However, social welfare systems may face contradictions between the goal of promoting universal access to all citizens on the one hand, and social pressures to recognize particular groups in distinct ways on the other. Examples from the post-Soviet context (particularly Russia) are offered to illustrate the ways in which social welfare issues may be perceived as having ethnic connotations.
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Etnicidade , Assistência Pública , Identificação Social , Problemas Sociais , Seguridade Social , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Etnicidade/educação , Etnicidade/etnologia , Etnicidade/história , Etnicidade/legislação & jurisprudência , Etnicidade/psicologia , Europa Oriental/etnologia , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Preconceito , Assistência Pública/economia , Assistência Pública/história , Assistência Pública/legislação & jurisprudência , Federação Russa/etnologia , Problemas Sociais/economia , Problemas Sociais/etnologia , Problemas Sociais/história , Problemas Sociais/legislação & jurisprudência , Problemas Sociais/psicologia , Seguridade Social/economia , Seguridade Social/etnologia , Seguridade Social/história , Seguridade Social/legislação & jurisprudência , Seguridade Social/psicologiaRESUMO
Examining the internal dynamics of three civil disturbances on the West Side of Chicago during the late 1960s, this article describes the presence of numerous people who were not participating in the upheaval. It pays particular attention to "counterrioters," civilian residents of the neighborhoods and members of local organizations, who tried to persuade those engaging in violence to stop. Local dissent from the tactic of violence suggests that historians should describe these events using the neutral language of social science rather than the politically loaded labels of "riot" or "rebellion." The article argues that American historians of urban disorders should use the methods of European scholars of the crowd to study the actions of participants in order to ascertain their political content, rather than relying on an examination of their motives.
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Distúrbios Civis , Aglomeração , Opinião Pública , Problemas Sociais , Saúde da População Urbana , População Urbana , Chicago/etnologia , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Aglomeração/psicologia , História do Século XX , Humanos , Grupos Populacionais/educação , Grupos Populacionais/etnologia , Grupos Populacionais/história , Grupos Populacionais/legislação & jurisprudência , Grupos Populacionais/psicologia , Opinião Pública/história , Características de Residência/história , Tumultos/economia , Tumultos/etnologia , Tumultos/história , Tumultos/legislação & jurisprudência , Tumultos/psicologia , Segurança/economia , Segurança/história , Segurança/legislação & jurisprudência , Condições Sociais/economia , Condições Sociais/história , Condições Sociais/legislação & jurisprudência , Problemas Sociais/economia , Problemas Sociais/etnologia , Problemas Sociais/história , Problemas Sociais/legislação & jurisprudência , Problemas Sociais/psicologia , Saúde da População Urbana/história , População Urbana/história , Violência/economia , Violência/etnologia , Violência/história , Violência/legislação & jurisprudência , Violência/psicologiaRESUMO
This essay examines the complicated relationship among hippie communes, the environmental movement, and New Left and Black Power militants in the late 1960s and early 1970s. In those relationships lie the roots of the divide that separated environmental issues on one hand and urban issues on the other during the 1970s and beyond. This essay examines how the fight between militants and back-to-the-land communards and environmentalists, between what we might call urban progressives and antiurban progressives, was staged as a fight between those who cared about the issues of the city and those who turned their backs on them. In this way, this essay locates the city more centrally in politics of the era.
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Distúrbios Civis , Meio Ambiente , Habitação , Estilo de Vida , Saúde Pública , Mudança Social , Cidades/economia , Cidades/etnologia , Cidades/história , Cidades/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Conservação dos Recursos Naturais/economia , Conservação dos Recursos Naturais/história , Conservação dos Recursos Naturais/legislação & jurisprudência , História do Século XX , Habitação/economia , Habitação/história , Habitação/legislação & jurisprudência , Estilo de Vida/etnologia , Estilo de Vida/história , Saúde Pública/economia , Saúde Pública/educação , Saúde Pública/história , Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Habitação Popular/história , Mudança Social/história , Estados Unidos/etnologiaRESUMO
This article analyzes international commodity price movements, assesses food policies in response to price fluctuations, and explores the food security implications of price volatility on low-income groups. It focuses specifically on measurements, causes, and consequences of recent food price trends, variability around those trends, and price spikes. Combining these three components of price dynamics shows that the variation in real prices post-2000 was substantially greater than that in the 1980s and 1990s, and was approximately equal to the extreme volatility in commodity prices that was experienced in the 1970s. Macro policy, exchange rates, and petroleum prices were important determinants of price variability over 20052010, highlighting the new linkages between the agriculture-energy and agriculture-finance markets that affect the world food economy today. These linkages contributed in large part to misguided expectations and uncertainty that drove prices to their peak in 2008. The article also argues that there is a long-lasting effect of price spikes on food policy around the world, often resulting in self-sufficiency policies that create even more volatility in international markets. The efforts by governments to stabilize prices frequently contribute to even greater food insecurity among poor households, most of which are in rural areas and survive on the margin of net consumption and net production. Events of 2008and more recently in 2010underscore the impact of price variability for food security and the need for refocused policy approaches to prevent and mitigate price spikes.
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Controle de Custos , Economia , Saúde da Família , Abastecimento de Alimentos , Internacionalidade , Áreas de Pobreza , Agricultura/economia , Agricultura/educação , Agricultura/história , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Controle de Custos/economia , Controle de Custos/história , Controle de Custos/legislação & jurisprudência , Economia/história , Economia/legislação & jurisprudência , Saúde da Família/etnologia , Abastecimento de Alimentos/economia , Abastecimento de Alimentos/história , Abastecimento de Alimentos/legislação & jurisprudência , História do Século XX , História do Século XXI , Internacionalidade/história , Internacionalidade/legislação & jurisprudência , Política Nutricional/economia , Política Nutricional/história , Política Nutricional/legislação & jurisprudência , Classe Social/históriaRESUMO
Starting from a body of literature on movements around "biological citizenship," this article analyses the political significance of HIV-positive people's collective action in Tanzania. We explore reasons for the limited impact of Tanzanian AIDS activism on the wider political scene, concluding that the formation of a "movement" is still in its infancy and faces many constraints, though some breakthroughs have been made. Participation in PLHA groups in Tanzania encourages politicizing struggles over representation, democratic forms and gender that can lead to a process of political socialization in which members learn to recognize and confront abuses of power. It is in such low-level, less visible social transformations that the greatest potential of participation in collective action around HIV/AIDS in Tanzania lies.
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Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV , Grupos Populacionais , Opinião Pública , Política Pública , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/economia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/etnologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/história , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Governo/história , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Grupos Populacionais/educação , Grupos Populacionais/etnologia , Grupos Populacionais/história , Grupos Populacionais/legislação & jurisprudência , Grupos Populacionais/psicologia , Assistência Pública/economia , Assistência Pública/história , Assistência Pública/legislação & jurisprudência , Opinião Pública/história , Política Pública/economia , Política Pública/história , Política Pública/legislação & jurisprudência , Mudança Social/história , Tanzânia/etnologiaRESUMO
This article examines two cases of conflict from the Transkei region of South Africa. In the first instance in 1955, young men caught up in a stick fight after drinking beer were arrested, tried, and convicted, and they received harsh sentences of six months of hard labor. In the second case in 1961, boys at an elite school in Umtata protested their poor food and lodging arrangements, set fire to the school library, and threatened to kill the headmaster. While they were convicted, their punishment of caning was considered a very light sentence. These two cases illuminate the emerging nature of youthful resistance to the inception of home rule that was later to give rise to the Bantustans, as well as the response by state officials seeking to cope with the enlarging rural opposition to the structures of apartheid. The paradox of the strikingly different sentences is examined and explained.
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Função Jurisdicional , Relações Raciais , Problemas Sociais , Violência , Adulto Jovem , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , História do Século XX , Humanos , Função Jurisdicional/história , Homens/educação , Homens/psicologia , Política , Opinião Pública/história , Punição/história , Punição/psicologia , Relações Raciais/história , Relações Raciais/legislação & jurisprudência , Relações Raciais/psicologia , Problemas Sociais/economia , Problemas Sociais/etnologia , Problemas Sociais/história , Problemas Sociais/legislação & jurisprudência , Problemas Sociais/psicologia , África do Sul/etnologia , Violência/economia , Violência/etnologia , Violência/história , Violência/legislação & jurisprudência , Violência/psicologiaAssuntos
Distúrbios Civis , Minas de Carvão , Emprego , Sindicatos , Saúde do Homem , Distúrbios Civis/economia , Distúrbios Civis/etnologia , Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/legislação & jurisprudência , Distúrbios Civis/psicologia , Minas de Carvão/economia , Minas de Carvão/educação , Minas de Carvão/história , Minas de Carvão/legislação & jurisprudência , Economia/história , Emprego/economia , Emprego/história , Emprego/legislação & jurisprudência , Emprego/psicologia , História do Século XIX , História do Século XX , Sindicatos/economia , Sindicatos/história , Sindicatos/legislação & jurisprudência , Saúde do Homem/etnologia , Saúde do Homem/história , Condições Sociais/economia , Condições Sociais/história , Condições Sociais/legislação & jurisprudência , Desemprego/história , Desemprego/psicologia , West Virginia/etnologiaRESUMO
The January 2010 earthquake in Haiti was a catastrophe not only for the loss of life it caused, but also because it destroyed the very thin layer of state administrative capacity that was in place in the country. This article argues that the fragility of the Haitian state institutions was exacerbated by international strategies that promoted NGOs as substitutes for the state. These strategies have generated a vicious circle that, while solving immediate logistical problems, ended up weakening Haiti's institutions. However, the article does not call for an overarching condemnation of NGOs. Instead, it explores two cases of community-based NGOs, Partners In Health and Fonkoze, that have contributed to creating durable social capital, generated employment and provided functioning services to the communities where they operated. The article shows that organisations that are financially independent and internationally connected, embrace a needs-based approach to their activities and share a long-term commitment to the communities within which they operate can contribute to bringing about substantial improvement for people living in situations of extreme poverty. It concludes that in the aftermath of a crisis of the dimension of the January earthquake it is crucial to channel support towards organisations that show this type of commitment.