Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Toxicol Appl Pharmacol ; 484: 116873, 2024 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38417591

RESUMO

This study analyzed how glyphosate exposure in the gestational period affects vascular function in their female offspring and whether oxidative stress is involved in this effect. To this, pregnant Wistar rats were exposed through drinking water to 0.2% of a glyphosate commercial formulation, and we analyzed the response to acetylcholine and phenylephrine in the aorta from offspring of Glyphosate-based herbicide (O-GBH) and controls (O-CON) rats at six months of age. Relaxation to acetylcholine was reduced in O-GBH than in O-CON. Acute Indomethacin and Apocynin increased relaxation to acetylcholine in O-GBH. The aorta from O-GBH was hyperactive to phenylephrine; the preincubation with N-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) increased contraction to phenylephrine more in O-CON than O-GBH. TEMPOL similarly reduced phenylephrine response, and L-NAME prevented this effect. The TBARS and GSH levels were increased in O-GBH than in O-CON. Results reinforce the concept that oxidative stress during the perinatal period contributes to the development of vascular changes in adulthood. Results also reveal that oxidative stress parameters altered, and the current levels considered safe for exposure to Glyphosate deserve further investigation, especially in the female gender.


Assuntos
Glifosato , Herbicidas , Gravidez , Humanos , Ratos , Animais , Feminino , Herbicidas/toxicidade , Ratos Wistar , NG-Nitroarginina Metil Éster , Exposição Materna/efeitos adversos , Acetilcolina , Glicina/toxicidade , Fenilefrina/toxicidade
2.
Rev. bras. oftalmol ; 59(3): 198-202, mar. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279969

RESUMO

Objetivo: Tem-se por objetivo avaliar possíveis alteraçöes cardiovasculares, tais como as da pressäo arterial e freqüência cardíaca, produzidas pela instilaçäo tópica de fenilefrina 10 por cento.Local: Serviço de Oftalmologia do Hospital Regional de Säo José -Homero de Miranda Gomes, Säo José, SC.Métodos: Sessenta pacientes adultos atendidos na emergência oftalmológica do Hospital Regional Säo José com indicaçäo de exame sob midríase foram divididos em dois grupos de 30, aleatoriamente.No primeiro foi instilada 1 gota de fenilefrina 10 por cento em cada olho e no segundo, utilizado como controle, 1 gota de tropicamida (mydryacil) também em ambos os olhos.Todos os pacientes em estudo tiveram sua freqüênia cardíaca e pressäo arterial monitoradas em 5 tempos distintos (pré, 1 minuto após, 5 minutos após e 30 minutos após a instalaçäo da droga) com auxílio de um esfigmomanômetro eletrônico (marca Omron, USA).Resultados: Näo houve diferença entre a idade, sexo e raça nos grupos estudados.a freqüência cardíaca média inicial foi de 79, 65(ñ11, 51) batimentos por minuto, sem diferença entre os grupos, näo sendo observada alteraçäo da freqüencia durante o acompanhamento(P>0.05).A pressäo diastólica média inicial foi de 92, 16(ñ17, 70)mmHg näo existindo diferença entre os grupos, sendo observada uma diminuiçäo significativa desta, nos dois grupos em estudo, a partir do 15º minuto(P<0.05).Conclusäo: Observou-se que a instalaçäo de uma gota de fenilefrina a 10 por cento em cada olho näo produziu alteraçöes na freqüência cardíaca ou pressäo arterial sistêmica em pacientes adultos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Determinação da Pressão Arterial , Frequência Cardíaca , Midríase/complicações , Fenilefrina/efeitos adversos , Fenilefrina/farmacocinética , Fenilefrina/toxicidade , Esfigmomanômetros/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA