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1.
Córdoba; s.n; 2014. 53 p. graf.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-751600

RESUMO

La bibliografía refiere que las creencias y actitudes que se le atribuyen a las enfermedades mentales tienen una estrecha relación con el comportamiento social hacia las personas con estas enfermedades. Objetivo: explorar las creencias y actitudes respecto a las enfermedades mentales de ni±os y adolescentes y analizarlas desde la perspectiva de la bioética. Material y Método: estudio exploratorio, prospectivo y cuantitativo. Se administró una encuesta a padres-tutores de ni±os-adolescentes con enfermedades mentales (EM) y a profesionales de la salud en el Hospital de Ni±os de la Santísima Trinidad. Los datos se analizaron por anßlisis de frecuencias. Resultados: en relación a las creencias si las EM son enfermedades como cualquier otra se encontró que para el 68,5% de padres-tutores y el 51,8% de profesionales de la salud nunca. El diagnóstico y tratamiento es percibido como un estigma por el 25,9% (p<0,01) de los profesionales de la salud, también identificaron temor y peligrosidad a las EM. El 42,8% de los ni±os-adolescentes fueron excluidos de la escuela y el 28,5% de actividades familiares...


Literature suggests that attitudes and beliefs generally attributed to mental illness (MI) have a strong relation with the social behavior towards people that suffer them. Objective: to explore attitudes and beliefs towards mental illness of children and adolescents, and analyze them from the bioethics perspective. Materials and methods: exploratory, prospective and quantitative study. A questionnaire was administered to parents-tutors of children-adolescents with mental disorders, and to healthcare professionals of the Hospital de Ni±os de la Santísima Trinidad. Data processing was performed by means of frequency analysis. Results: 68.5% of parents-tutors and 51.8% of healthcare professionals answered that mental disorders are never considered like any other illness. Diagnose and treatment are perceived as a stigma by 25.9% (p<0.01) of healthcare professionals, who also identified fear and dangerousness towards MI. 42.8% of children-adolescents were excluded from school and 28.5% from family activities...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Feminino , Adolescente , Bioética , Processos Mentais/ética , Psicologia do Adolescente/ética , Comportamento Social , Transtornos Mentais/psicologia , Argentina
2.
J Med Ethics ; 35(10): 611-5, 2009 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19793941

RESUMO

Reports in the popular press suggest that smart drugs or "nootropics" such as methylphenidate, modafinil and piracetam are increasingly being used by the healthy to augment cognitive ability. Although current nootropics offer only modest improvements in cognitive performance, it appears likely that more effective compounds will be developed in the future and that their off-label use will increase. One sphere in which the use of these drugs may be commonplace is by healthy students within academia. This article reviews the ethical and pragmatic implications of nootropic use in academia by drawing parallels with issues relevant to the drugs in sport debate. It is often argued that performance-enhancing drugs should be prohibited because they create an uneven playing field. However, this appears dubious given that "unfair" advantages are already ubiquitous and generally tolerated by society. There are concerns that widespread use will indirectly coerce non-users also to employ nootropics in order to remain competitive. However, to restrict the autonomy of all people for fear that it may influence the actions of some is untenable. The use of potentially harmful drugs for the purposes of enhancement rather than treatment is often seen as unjustified, and libertarian approaches generally champion the rights of the individual in deciding if these risks are acceptable. Finally, whether the prohibition of nootropics can be effectively enforced is doubtful. As nootropics use becomes widespread among students in the future, discussion of this issue will become more pressing in the years to come.


Assuntos
Cognição/ética , Dopagem Esportivo/ética , Nootrópicos/administração & dosagem , Atletas/psicologia , Cognição/efeitos dos fármacos , Ética Médica , Direitos Humanos , Humanos , Processos Mentais/efeitos dos fármacos , Processos Mentais/ética , Uso Off-Label/ética
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2006. 152 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-523593

RESUMO

O objetivo da tese é investigar a constituição da interioridade a partir de uma abordagem externalista. Os processos pelos quais o autoconhecimento é constituído são considerados como estando associados ao desenvolvimento da perspectiva da primeira pessoa. Adotar uma perspectiva de primeira pessoa é tornar-se capaz de fazer referência a si mesmo e conhecer seus próprios estados mentais e corporais. A autoconsciência e o autoconhecimento foram tradicionalmente subsumidos à idéia de Descartes da autoridade da primeira pessoa. Segundo a tese cartesiana, teríamos acesso privilegiado e não-empírico aos nossos estados mentais que se expressaria por meio de um conhecimento. A tese central do externalismo afirma, ao contrário, que o conteúdo dos estados mentais é constituído, em parte, pelas relações com o ambiente. A adoção da tese externalista coloca em dúvida a suposição cartesiana de que temos acesso privilegiado aos conteúdos de nossos pensamentos, restringindo, assim, a autoridade da primeira pessoa. O externalismo perceptivo de Davidson, por exemplo, oferece uma solução ternária eu-intérprete-mundo para as origens do autoconhecimento. A tese de Davidson é apresentada como reconciliando o autoconhecimento e as idéias centrais do externalismo. São apresentados dois modelos da gênese externa do eu: 1) os modelos ecológicos que propõem um desenvolvimento do sentido de eu como uma função das interações do eu com o ambiente; 2) o modelo psicológico de Winnicott que propõe a emergência do sentido de eu a partir de uma relação ternária entre o eu, os outros e os objetos transicionais. Defendemos a tese de que o modelo psicológico de Winnicott é o mais adequado para descrever a conceitualização epistemológica de Davidson das origens externalistas do autoconhecimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Consciência , Extroversão Psicológica , Individualidade , Controle Interno-Externo , Teoria da Construção Pessoal , Teoria Psicanalítica , Teoria Psicológica , Psicofisiologia/métodos , Relações Metafísicas Mente-Corpo/ética , Psicologia do Self , Cognição/ética , Conscientização/ética , Pensamento/ética , Processos Mentais/ética
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