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Caracterização de pelagens em equinos da raça Campolina / Characterization of coat colors horses from the Campolina breed
Mendes, L. J; Pereira, L. F. L; Wenceslau, R. R; Costa, M. D; Jayme, D. G; Maia, H. G. O; Teixeira, G. L; Oliveira, N. J. F.
Afiliação
  • Mendes, L. J; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Pereira, L. F. L; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Wenceslau, R. R; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Costa, M. D; Universidade Estadual de Montes Claros. Montes Claros. BR
  • Jayme, D. G; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Maia, H. G. O; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Teixeira, G. L; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Oliveira, N. J. F; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(4): 1364-1374, jul.-ago. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1038613
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
Desde tempos remotos, a pelagem é valorizada no agronegócio equestre. Em animais Campolina, objetivou-se avaliar a ocorrência de pelagens e a distribuição entre sexos nos estados do Brasil, assim como verificar a frequência desse fenótipo nos acasalamentos e associá-lo com medidas lineares e qualidade da marcha. Foram selecionados 44.437 registros definitivos e utilizaram-se testes de qui-quadrado para avaliar a distribuição de pelagens entre sexos, estados e décadas. Por análise descritiva, foi obtida frequência de acasalamento dos fenótipos e proporções resultantes nos filhos. Foram contabilizados os indivíduos acasalados e os mais usados por décadas de nascimento e de registro. Pelagens baia, alazã e castanha predominaram, com 20.422; 11.941 e 5.256 animais, respectivamente. O fenótipo baio representou 45,21% em Minas Gerais; 46,98% no Rio de Janeiro e 48,98% em São Paulo. Para machos e fêmeas constatou-se maior frequência de pelagens baia, alazã e castanha. Os acasalamentos mais frequentes foram alazã x baia, baia x baia e baia x castanha. Este é o primeiro artigo a avaliar a ocorrência das pelagens em equinos da raça Campolina, sendo baia a mais prevalente em ambos os sexos. A qualidade da marcha ao registro não está associada à pelagem. Esse fenótipo deve ser usado com cautela na seleção.(AU)
ABSTRACT
Since ancient times, coat colors are valued in the equestrian business. The objective of this study was to evaluate the occurrence of coat colors and distribution among sexes in Brazil and also verify the frequency of this phenotype in reproduction to associate it with linear measurements and functionality. 44,437 definitive records were selected, and chi-square tests were used to evaluate coat colors and distribution between sexes, states and decades. By descriptive analysis the phenotypes breeding frequency and proportions in the offspring were obtained. Breeding and most used individuals were accounted by decade of birth and registration. Dun, chestnut and bay coat colors predominated, with 20,422; 11,941 and 5,256 animals, respectively. Dun represented 45.21% in Minas Gerais; 46.98% in Rio de Janeiro and 48.98% in São Paulo. For males and females there was a higher frequency of dun, chestnut and bay. The most frequent breeding colors were chestnut x dun, dun x dun and dun x bay. This is the first article to evaluate the coat colors in the Campolina population, dun being the most prevalent coat color in both sexes. The gait quality at the register is not associated with the coat color. This phenotype should be used with caution in selection.(AU)
Assuntos

Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS / VETINDEX Assunto: Fenótipo / Pelo Animal / Frequência do Gene / Cavalos Limite: Animais Idioma: Português Revista: Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo

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