Willingness to vaccinate against influenza A (H1N1)pdm09 among Brazilian civil servants: Pró-Saúde cohort study / Disposição para vacinar contra influenza A (H1N1)pdm09 entre funcionários técnico-administrativos universitários: estudo de coorte Pró-Saúde
Rev. bras. epidemiol
; Rev. bras. epidemiol;24: e210014, 2021. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-1156023
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
To investigate sociodemographic factors associated with the willingness to take the pandemic influenza vaccine.Methods:
This is a cross-sectional study of Brazilian civil servants participating in the fourth wave (2012-2013) of the longitudinal Pró-Saúde Study. Associations were expressed as odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (95%CI), estimated by multivariate logistic regression models.Results:
Among 2,828 participants, 15.9% would not be willing to vaccinate in the future if the Brazilian Ministry of Health promoted a new vaccination campaign against pandemic influenza. Not willing to vaccinate in the future was strongly associated with not taking the pandemic influenza vaccine in 2010 (OR = 9.0, 95%CI 6.9 - 11.6). Among the unvaccinated, females, those aged > 60 years, and non-health care workers were less willing to vaccinate in the future. Again, in the vaccinated group, females were less willing to vaccinate.Conclusion:
Multidisciplinary efforts should be encouraged in order to identify reasons for refusing vaccination, focusing on the individual and group perceptions of susceptibility, severity, benefits, and barriers to vaccination. Such information is needed to identify target groups for the delivery of customized interventions towards preventing emerging pandemics, such as avian influenza and COVID-19.RESUMO
RESUMO Objetivo:
Investigar fatores sociodemográficos associados à disposição em adotar a vacina contra influenza pandêmica.Métodos:
Estudo transversal entre servidores técnico-administrativos participantes da quarta onda (2012-2013) do estudo longitudinal Pró-Saúde. Associações foram expressas como razões de chances (RC) e intervalos de confiança de 95% (IC 95%), estimados mediante modelos de regressão logística multivariada.Resultados:
Entre os 2.828 participantes, 15,9% não estariam dispostos a serem vacinados no futuro se o Ministério da Saúde do Brasil promovesse uma nova campanha de vacinação contra influenza pandêmica. Não estar disposto a ser vacinado no futuro foi fortemente associado a não receber a vacina contra influenza pandêmica em 2010 (RC = 9,0, IC95% 6,9 - 11,6). Entre os não vacinados, mulheres, maiores de 60 anos e profissionais de outras áreas que não a saúde estavam menos dispostos a serem vacinados no futuro. Novamente, para aqueles vacinados, as mulheres estavam menos dispostas a serem vacinadas.Conclusão:
Abordagens multidisciplinares devem ser estimuladas para identificar as razões para recusa vacinal, com foco nas percepções individual e coletivas sobre suscetibilidade, gravidade, benefícios e barreiras à vacinação. Essas informações são necessárias para identificar grupos-alvo para a oferta de intervenções particularizadas para a prevenção de pandemias emergentes, como a de influenza aviária e de covid-19.Palavras-chave
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1
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Vacinas contra Influenza
/
Influenza Humana
/
Vírus da Influenza A Subtipo H1N1
/
Empregados do Governo
Idioma:
En
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Article