Your browser doesn't support javascript.
loading
Avaliação da utilização de biomateriais aloplásticos na reconstrução orbital
Bortolin, Amanda; Divensi, Andréia Marques; Maia, Giovanna Arcanjo; Ferreira, Gustavo Afonso Gentil; Tardell, Larissa da Costa; Zimmermann, Mariana Amin; Oliveira, Pedro Gabriel; Rosa, Sabrina Dalla; Vilefort, Sabrina Mendes; Luckmann, Guilherme.
Afiliação
  • Bortolin, Amanda; Universidade do Sul de Santa Catarina. BR
  • Divensi, Andréia Marques; Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. BR
  • Maia, Giovanna Arcanjo; Universidade Federal do Ceará. BR
  • Ferreira, Gustavo Afonso Gentil; Universidade Santo Amaro. BR
  • Tardell, Larissa da Costa; Universidade Salgado de Oliveira. BR
  • Zimmermann, Mariana Amin; Universidade do Sul de Santa Catarina. BR
  • Oliveira, Pedro Gabriel; Universidade Estadual de Feira de Santana. BR
  • Rosa, Sabrina Dalla; Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. BR
  • Vilefort, Sabrina Mendes; Faculdade Anhanguera de Betim. BR
  • Luckmann, Guilherme; Centro de Estudos Odontológicos Meridional. BR
RFO UPF ; 29(1)20240000.
Article em Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1566102
Biblioteca responsável: BR1539.9
RESUMO

Objetivo:

analisar a utilização de materiais aloplásticos reabsorvíveis e não reabsorvíveis na reconstrução óssea orbital.

Métodos:

realizado uma revisão de literatura integrativa de natureza exploratória.

Resultados:

O diagnóstico e o tratamento de lesões traumáticas faciais obtiveram grande progresso nas últimas décadas, tratando-se de um trauma de abrangência multidisciplinar, que envolve especialidades odontológicas e médicas. Sequelas do inadequado tratamento das fraturas orbitárias, como exoftalmia, restrição da mobilidade ocular e distopia ocular ou orbital, representam problemas estéticos e funcionais muito difíceis, senão impossíveis de serem corrigidos. Verificou-se que em fraturas do tipo blow-out, o titânio é um material favorável a osseointegração, já em regiões estéticas a hidroxiapatita e cimentos de fosfato de cálcio são materiais que conseguem devolver uma anatomia adequada. Tratando-se de materiais reabsorvíveis, que são de fácil manipulação, deve-se tomar cuidado as possíveis reações teciduais, porém não existe um critério de escolha ideal, mas sim, a análise de suas vantagens e desvantagens em cada caso.

Conclusão:

ainda não existe consenso sobre o melhor material para fraturas de órbitas, por isso, deve-se sempre analisar suas vantagens e desvantagens de acordo com o grau da fratura do paciente, sendo uma decisão do cirurgião responsável.
Palavras-chave