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Riesgo cardiovascular, dislipemias e indicación de estatinas en una población de obesos mórbidos
Smiliansky, Natasha; Peverelli, Franco; Tregarthen, Micaela; Carozzi, Sofía; Vaucher, Andrea; Bruno, Gustavo.
Afiliação
  • Smiliansky, Natasha; s.af
  • Peverelli, Franco; s.af
  • Tregarthen, Micaela; s.af
  • Carozzi, Sofía; s.af
  • Vaucher, Andrea; s.af
  • Bruno, Gustavo; s.af
Article em Es | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1569589
Biblioteca responsável: UY1.1
RESUMEN

Introducción:

La obesidad se relaciona con un riesgo cardiovascular (RCV) elevado. Esto nos obliga a tomar conductas terapéuticas y prevencionistas. El objetivo de este trabajo es evaluar el riesgo cardiovascular en una población de obesos mórbidos y valorar la correcta indicación de estatinas.

Metodología:

Estudio transversal, descriptivo, observacional, con la población obesos mórbidos del Programa de Obesidad y Cirugía Bariátrica (POCB) del Hospital Maciel, desde noviembre del 2014 a marzo del 2020. El RCV se valoró con la calculadora de la organización panamericana de la salud. La indicación de estatinas se consideró según RCV o diagnóstico de dislipemia.

Resultados:

Se analizaron 478 pacientes, el 84.3% fueron mujeres, la mediana para la edad fue de 44 años, y para el IMC 50 kg/m2. Se calculó un RCV bajo para el 57% de los pacientes; y alto o muy alto para un 37%. La prevalencia de las dislipemias fue 84,3%, a predominio de hipercolesterolemia (33,7%) y dislipemia aterogénica (19,5%). El 60.6% (290) de los pacientes presenta indicación de tratamiento con estatinas, solo el 38.9%. (113) las recibe. El 38.1% (43) alcanzan los objetivos terapéuticos.

Conclusiones:

La obesidad presenta múltiples comorbilidades que aumentan el RCV, aun así se encuentra subestimada por las calculadoras de riesgo. Queda en evidencia un infratratamiento farmacológico de estos pacientes, no logrando los objetivos terapéuticos propuestos.
ABSTRACT

Introduction:

Obesity is related to a high cardiovascular risk (CVR). This forces us to take therapeutic and preventive behaviors. The objective of this work is to evaluate cardiovascular risk in a morbidly obese population and assess the correct indication of statins.

Methodology:

Cross-sectional, descriptive, observational study, with the morbidly obese population of the Obesity and Bariatric Surgery Program (POCB) of the Maciel Hospital, from November 2014 to March 2020. CVR was assessed with the calculator of the Pan-American health organization. The indication for statins was considered according to CVR or diagnosis of dyslipidemia.

Results:

478 patients were analyzed, 84.3% were women, the median age was 44 years, and the BMI was 50 kg/m2. A low CVR was calculated for 57% of patients; and high or very high for 37%. The prevalence of dyslipidemia was 84.3%, with a predominance of hypercholesterolemia (33.7%) and atherogenic dyslipidemia (19.5%). 60.6% (290) of patients have an indication for treatment with statins, only 38.9%. (113) receives them. 38.1% (43) achieved therapeutic objectives.

Conclusions:

Obesity presents multiple comorbidities that increase CVR, yet it is underestimated by risk calculators. Pharmacological undertreatment of these patients is evident, not achieving the proposed therapeutic objectives.
RESUMO

Introdução:

A obesidade está relacionada a um alto risco cardiovascular (RCV). Isso nos obriga a adotar comportamentos terapêuticos e preventivos. O objetivo deste trabalho é avaliar o risco cardiovascular em uma população com obesidade mórbida e avaliar a correta indicação de estatinas.

Metodologia:

Estudo transversal, descritivo, observacional, com a população com obesidade mórbida do Programa de Obesidade e Cirurgia Bariátrica (POCB) do Hospital Maciel, no período de novembro de 2014 a março de 2020. O RCV foi avaliado com a calculadora da organização pan-americana de saúde. A indicação de estatinas foi considerada de acordo com RCV ou diagnóstico de dislipidemia.

Resultados:

Foram analisados ​​478 pacientes, 84,3% eram mulheres, a mediana de idade foi de 44 anos e o IMC foi de 50 kg/m2. Um RCV baixo foi calculado para 57% dos pacientes; e alto ou muito alto para 37%. A prevalência de dislipidemia foi de 84,3%, com predomínio de hipercolesterolemia (33,7%) e dislipidemia aterogênica (19,5%). 60,6% (290) dos pacientes têm indicação de tratamento com estatinas, apenas 38,9%. (113) os recebe. 38,1% (43) alcançaram objetivos terapêuticos.

Conclusões:

A obesidade apresenta múltiplas comorbidades que aumentam o RCV, mas é subestimada pelas calculadoras de risco. É evidente o subtratamento farmacológico destes pacientes, não atingindo os objetivos terapêuticos propostos.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Idioma: Es Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Idioma: Es Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article