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Why not to treat the tooth canal to solve external root resorptions? Here are the principles!
Consolaro, Alberto; Bittencourt, Graziella.
Afiliação
  • Consolaro, Alberto; Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. BR
  • Bittencourt, Graziella; Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. BR
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 21(6): 20-25, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article em En | LILACS | ID: biblio-840201
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT This paper aims at exposing the foundations or reasons why, in cases of external tooth resorption, including those of orthodontic origin, one should not perform a root canal to treat it. That should be done only to teeth with contamination or pulp necrosis, to remove the periapical inflammation induced by microbial products. When facing cases of external tooth resorption, one's conduct must always respect the following sequence of

steps:

first of all, identifying the cause accurately; then, planning the therapeutic approach and, finally, adopting the conducts in a very well-founded way. The situations in which endodontic treatment is recommended for tooth resorptions are those when there are a) pulp necrosis with microbial contamination, b) aseptic pulp necrosis, c) developing calcific metamorphosis of the pulp and d) diagnosis of internal resorption. It is not possible, through the pulp, to control the resorption process that is taking place in the external part, after all, the causes are acting in the periodontal ligament. There is no evidence that justifies applying endodontic treatment, by means of root canal, to control external resorption processes, when the pulp shows vitality.
RESUMO
RESUMO Este artigo tem por objetivo principal expor os fundamentos ou razões pelas quais, em casos de dentes com reabsorção dentária externa, incluindo as de origem ortodôntica, não se deve fazer o canal para tratá-la. Isso se faz apenas nos dentes com contaminação ou necrose pulpar, para remover a inflamação periapical induzida pelos produtos microbianos. Frente a casos de reabsorção dentária externa, as condutas devem premiar sempre a seguinte sequência primeiro, identificar a causa com precisão; depois, planejar a forma de abordagem terapêutica e, por fim, adotar as condutas de forma muito bem fundamentada. As situações em que o tratamento endodôntico está indicado na terapêutica das reabsorções dentárias são quando houver a) necrose pulpar por contaminação microbiana, b) necrose pulpar asséptica, c) metamorfose cálcica da polpa inicial e d) diagnóstico de reabsorção interna. Não se consegue, por via pulpar, controlar o processo reabsortivo que está ocorrendo na parte externa; afinal, as causas estão atuando no ligamento periodontal. Não há qualquer evidência que justifique fazer o tratamento endodôntico, via canal, para controlar processos reabsortivos externos, quando a polpa está com vitalidade.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Tratamento do Canal Radicular / Reabsorção da Raiz Idioma: En Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Tratamento do Canal Radicular / Reabsorção da Raiz Idioma: En Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article