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Concentração alcoólica de antissépticos bucais comercializados no brasil no início da segunda década do Séc. XXI / Alcohol concentration of oral antiseptics marketed in Brazil at the beginning of the second decade of the century XXI / Alcohol concentration of oral antiseptics marketed in Brazil at the beginning of the second decade of the century XXI
Araújo, Raphael Ferreira de Souza Bezerra; Sousa, Meily de Mello; Lima, Kenio Costa.
Afiliação
  • Lima, Kenio Costa; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal. BR
Rev. Ciênc. Plur ; 1(3): 26-37, 2015. tab
Artigo em Português | BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-855835
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR1264.1
RESUMO

Introdução:

Os antissépticos bucais costumam ser utilizados pela população de forma indiscriminada comométodo auxiliar na higiene bucal. A maioria desses produtos contém o álcool (etanol) na sua composição, quepode provocar lesões à mucosa bucal.

Objetivo:

Esse estudo visa determinar qualitativamente e quantitativamente a presença de etanol nos enxaguatórios e avaliar se a concentração alcoólica encontrada está de acordo com a concentração alcoólica informada pelos fabricantes dos bochechos mais disponíveis no Brasil.

Métodos:

A amostra foi composta por 26 colutórios, que foram submetidos ao método de Cordebard modificado para determinação da média das concentrações alcoólicas.

Resultados:

Dos 26 produtos testados, apenas 5 (19,23%) realmente não continham etanol na sua composição. Um dado preocupante é o fato de ter sido encontrado álcool, mesmo que em baixa concentração, em 2 (7,69%) colutórios que afirmam não possuírem etanol na sua composição. Nesse estudo, também foi observado que 11 (42,31%) bochechos apresentaram uma concentração alcoólica superior a 10% (Concentração alcoólica máxima recomendada para pessoas acima de 10 anos pela Food and Drug Administration)

Conclusões:

Recomenda-se que os níveis de álcool, quando utilizados nos antissépticos bucais, devem ser apenas o suficiente para desempenhar o seu papel de solvente e estabilizador
ABSTRACT

Introduction:

Oral antiseptics are usually used by the population indiscriminately as an auxiliary method in oral hygiene. Most of these products contain alcohol (ethanol) in its composition, which can damage the oralmucosa.

Objective:

This study aims to determine qualitatively and quantitatively the presence of ethanol inmouthwashes and assess whether the alcohol concentration found in oral rinses is in accord with the alcoholconcentration reported by the manufacturers of the most available mouthwashes in Brazil.

Methods:

Thesample consisted of 26 mouthwashes, which underwent Cordebard modified method to determine the averagealcohol concentrations.

Results:

Of the 26 products tested, only 5 (19.23%) actually contained no ethanol inits composition. A worrying statistic is the fact that it was found alcohol, even if in low concentration, in 2 (7.69%) mouthwashes that claim they have no ethanol in its composition. In this study, it was also observed that 11 (42.31%) mouthwashes showed alcohol concentration superior to 10% (maximum alcohol concentration recommended for people over 10 years of age by the Food and Drug Administration).

Conclusions:

It is recommended that the levels of alcohol, when used in oral antiseptics, be just enough to play their role of solvent and stabilizer
Assuntos
Texto completo: Disponível Base de dados: BBO - odontologia (Brasil) Assunto: Higiene Bucal / Etanol / Antissépticos Bucais Limite: Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. Ciênc. Plur Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo

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