Genotypic analysis of secreted aspartyl proteinases in vaginal Candida albicans isolates / Análise genotípica de aspartil proteases secretórias em isolados vaginais de Candida albicans
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online)
; 54(1): 28-33, Jan.-Feb. 2018. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-893595
Biblioteca responsável:
BR14.1
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction:
Candida albicans is the most common etiologic agent of fungal vaginitis. These yeasts produce secreted aspartyl proteinases encoded by a family of 10 genes (SAP1-10).Objective:
The purpose of this study was to analyze the presence of genes SAP1-7 in vulvovaginal C. albicans. Materials andmethod:
The study included 26 C. albicans vaginal isolates. Detection of aspartyl proteases genes (SAP1-7) was performed by polymerase chain reaction (PCR).Results:
The most frequent gene in C. albicans isolated from colonization was SAP6 (93.33%), and from infection, SAP7 (100%). We observed a statistical difference (p = 0.049) in SAP1 gene frequency between isolates from vulvovaginal colonization and infection.Conclusion:
High frequency of SAP genes was observed in vulvovaginal C. albicans. The results suggest SAP1 participation in vulvovaginal candidiasis infection.RESUMO
RESUMO Introdução:
Candida albicans é o principal agente etiológico das vaginites fúngicas. Essas leveduras produzem aspartil proteases secretórias que são codificadas por uma família de 10 genes (SAP1-10).Objetivo:
O objetivo deste estudo foi avaliar a presença dos genes SAP1-7 em linhagens vulvovaginais de C. albicans. Materiais emétodo:
O estudo incluiu 26 isolados vaginais de C. albicans. Os genes de aspartil proteases (SAP1-7) foram detectados por reação em cadeia da polimerase (PCR).Resultados:
O gene mais frequente em C. albicans isolado de colonização foi SAP6 (93,33%), e de infecção, SAP7 (100%). Foi observada diferença estatística (p = 0,049) na frequência do gene SAP1 entre isolados oriundos de colonização e infecção vulvovaginal.Conclusão:
Constatou-se alta frequência dos genes SAP em linhagens vaginais de C. albicans. Os resultados sugerem uma participação de SAP1 no processo infeccioso da candidíase vulvovaginal.
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LILACS
Idioma:
En
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article