Your browser doesn't support javascript.
loading
Thrombocytopenia as a marker of liver steatosis in a low-endemic area for schistosomiasis mansoni / Trombocitopenia como marcador de esteatose hepática em áreas de baixa endemicidade de esquistossomose mansoni
Otoni, Alba; Antunes, Carlos Mauricio de Figueiredo; Tavares, Fernanda Ferreira; Araújo, Débora Heloísa Quadros; Pereira, Thiago de Almeida; Queiroz, Leonardo Campos de; Amâncio, Frederico Figueiredo; Lambertucci, José Roberto.
Afiliação
  • Otoni, Alba; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Antunes, Carlos Mauricio de Figueiredo; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Tavares, Fernanda Ferreira; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Araújo, Débora Heloísa Quadros; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Pereira, Thiago de Almeida; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Queiroz, Leonardo Campos de; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Amâncio, Frederico Figueiredo; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Lambertucci, José Roberto; Universidade Federal de Minas Gerais. Department of Infectology and Tropical Medicine. Belo Horizonte. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 63(6): 532-537, June 2017. tab, graf
Article em En | LILACS | ID: biblio-896356
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Summary

Introduction:

Thrombocytopenia is commonly found in patients living in highly endemic areas for Schistosoma mansoni. Recently, different degrees of liver steatosis have also been associated with low platelet counts worldwide. We investigated the association of platelet counts with hepatosplenic schistosomiasis and with liver steatosis in an area of low prevalence of schistosomiasis in Brazil.

Method:

Pains, a city in the state of Minas Gerais, Brazil, had a population of 8,307 inhabitants and a schistosomiasis prevalence of 8%. Four micro-areas comprising 1,045 inhabitants were selected for this study. Blood sample was collected and a complete blood count (CBC) was performed. Eighty-seven (87) patients had low platelet counts (group 1 - 8.3%) and 94 volunteers presenting normal CBC were randomized (group 2 - 8.9%). They underwent clinical and ultrasound examinations. Liver steatosis was determined as either present or absent using abdominal ultrasound. A spleen > 12 cm in length, measured by ultrasound (US), was considered to be increased. Data collected were analyzed using SPSS software version 19.0.

Results:

Twenty-two patients (22/25.3%) in group 1 had liver steatosis compared with 11 volunteers (11.7%) in group 2 (p=0.02). Hepatosplenic schistosomiasis was diagnosed in two patients (p>0.05).

Conclusion:

Thrombocytopenia was not a good marker of hepatosplenic schistosomiasis mansoni in a low prevalence area in Brazil. Liver steatosis was associated with thrombocytopenia in our study.
RESUMO
Resumo

Introdução:

Trombocitopenia é um achado comum em pacientes que residem em áreas com alta endemicidade de esquistossomose mansônica. Recentemente, diferentes graus de esteatose hepática também têm sido associados a níveis baixos de plaquetas em todo o mundo. Investigamos a associação de níveis séricos de plaquetas com a forma grave da esquistossomose e com esteatose hepática em área de baixa prevalência de esquistossomose no Brasil.

Método:

Pains, cidade localizada no estado de Minas Gerais/Brasil, tem população de 8.307 habitantes e prevalência de esquistossomose de 8%. Em quatro microáreas dessa região, 1.045 habitantes foram avaliados para o estudo. Amostra de sangue foi coletada para realização do hemograma. Oitenta e sete (87) pessoas com níveis baixos de plaquetas formaram o grupo 1 (8,3%), e 94 voluntários com hemograma normal foram randomizados para compor o grupo 2 (8,9%). Todos os participantes dos grupos 1 e 2 foram submetidos a exame clínico e ultrassonografia (US) abdominal. Esteatose hepática foi caracterizada como presente ou ausente pela ultrassonografia (US) abdominal. Baços com mais de 12 cm de comprimento à US foram considerados aumentados. Os dados coletados foram analisados pelo programa de estatística SPSS 19.0.

Resultados:

Vinte e dois (22) indivíduos do grupo 1 (25,3%) e 11 do grupo 2 apresentaram esteatose hepática (11,7%) (p=0,02). Esquistossomose hepatoesplênica foi diagnosticada em dois pacientes (p>0,05).

Conclusão:

Trombocitopenia não foi um bom marcador de esquistossomose mansônica hepatoesplênica em área de baixa prevalência da esquistossomose no Brasil. Esteatose hepática foi associada com trombocitopenia no presente estudo.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Trombocitopenia / Esquistossomose mansoni / Biomarcadores / Fígado Gorduroso / Hepatopatias Parasitárias Idioma: En Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Trombocitopenia / Esquistossomose mansoni / Biomarcadores / Fígado Gorduroso / Hepatopatias Parasitárias Idioma: En Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article