Pathological fractures due to bone metastases from lung cancer: risk factors and survival / Fratura patológica devido à metástase óssea do câncer de pulmão: fatores de risco e sobrevida
Acta ortop. bras
; Acta ortop. bras;26(6): 388-393, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
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em En
| LILACS
| ID: biblio-973585
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction:
Pathological fractures are frequent skeletal-related events among lung cancer patients, which result in high morbidity and decreased overall survival and make operative treatment decisions challenging.Objectives:
To identify risk factors associated with the occurrence of pathological fractures in patients with lung cancer and to determine survival.Methods:
We conducted a retrospective cohort study with 407 lung carcinoma patients diagnosed between 2006 and 2015. The prevalence of bone metastases and pathological fractures was calculated. Statistical analysis was conducted using a chi-squared test, and the odds ratio and 95% confidence interval were calculated. Overall survival was determined using the Kaplan-Meier method and differences were compared using the log-rank test.Results:
The prevalence of bone metastases and pathological fractures was 28.2% (n = 115) and 19.1% (n = 22), respectively. Pathological fractures were more frequent among patients with bone metastases at the time of diagnosis of lung cancer (24.7% [n = 20] vs. 5.9% [n = 2]; p < 0.05). The median overall survival following the diagnosis of lung cancer, bone metastases, and pathological fracture was 6, 4, and 2 months, respectively.Conclusions:
Pathological fracture was associated with synchronous bone metastases and overall survival times were considerably reduced. Level of Evidence IV, Case Series.RESUMO
RESUMO Introdução:
Fratura patológica é um evento esquelético frequente em pacientes com câncer de pulmão, resultando em alta morbidade e sobrevida global reduzida que torna a decisão de tratamento cirúrgico desafiadora.Objetivos:
Identificar fatores de risco associados à ocorrência de fraturas patológicas em pacientes com câncer de pulmão e determinar a sobrevida.Métodos:
Conduzimos um estudo retrospectivo de coorte com 407 pacientes diagnosticados com carcinoma pulmonar entre 2006 e 2015. A prevalência de metástase óssea e fratura patológica foi calculada. Análise estatística foi conduzida usando o teste X2, e razão de chances e o intervalo de confiança de 95% foi calculado. A sobrevida global foi determinada usando o método de Kaplan-Meier e as diferenças foram comparadas usando o teste do log-rank.Resultados:
A prevalência de metástases ósseas e fraturas patológicas foi de 28,2% (n = 115) e 19,1% (n = 22), respectivamente. Fraturas patológicas foram mais frequentes em pacientes com metástases ósseas ao diagnóstico do câncer de pulmão (24,7 % [n = 20] vs. 5,9% [n = 2]; p < 0.05). A sobrevida global média após o diagnóstico do câncer de pulmão, da metástase óssea e da fratura patológica foram 6, 4 e 2 meses, respectivamente.Conclusão:
Fratura patológica foi associada à metástase óssea sincrônica e a sobrevida global consideravelmente reduzida. Nível de Evidência IV. Série de Casos.
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Base de dados:
LILACS
Idioma:
En
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article