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Método de hibridização in situ para detecção da infecção pelo papilomavírus humano (HPV) em regiões de vulva, vagina e colo uterino / Method of the in situ hybridization by detection of human papillomavirus (HPV) infection in vulva, Vagina and uterine cervix regions
Dobo, Cristine; Oshima, Celina Tizuko Fujiyama; Giannotti Filho, Osvaldo.
Afiliação
  • Dobo, Cristine; s.af
  • Oshima, Celina Tizuko Fujiyama; Fundação Oncocentro de São Paulo. São Paulo. BR
  • Giannotti Filho, Osvaldo; s.af
Folha méd ; 121(3): 154-164, jul.-set. 2002. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-347921
Biblioteca responsável: BR1.2
RESUMO
O câncer cervical é. atualmente doença sexualmente transmissível mais comum entre mulheres jovens chegando a atingir 20 por cento a 46 por cento destas em vários países. O HPV corresponde ao principal fator etiológico da carcinogênese cervical. HPVs que induzem lesões que progridem para displasias e cânceres invasivos são chamados de vírus de alto risco (16,18), vírus de risco moderado (31,33) são também encontrados em lesões pré-malignas e vírus de baixo risco (6,11) estão mais comumente associados a lesões benigna do tipo condilomatosas. Para detecção da presença de DNA viral do HPV, foram estudadas 332 biópsia referentes ao ano de 1999 de uma amostra de 269 mulheres. Pela técnica de HIS, 113 (34,04 por cento) exames foram positivas para infecção pelo HPV, sendo 40 (24,39 por cento) das 164 biópsias de colo uterino, 46 (38,02 por cento das 121 biópsias de vulva e 27 (57,45 por cento) das 47 de vagina. O estudo da positividade das quatro sondas estudadas demonstrou significância entre os resultados obtidos nas regiões de colo uterino e vulva. Observamos maior número de positividade utilizando-se a sonda A/E nas três regiões. Nas lesões NlC obtivemos resultados positivos para pesquisa de infecção pelo HPV em 88,88 por cento (8/9) e 75 por cento (3/4) no casos de NIVA. Diferentes técnicas empregadas para a prevenção das neoplasias de colo uterino, vagins e vulva são importantes, mas somente a técnica de hibridização in situ pode correlacionar morfologicamente com maior especificidade a infecção pelo HPV e permitir análises retrospectivas em material arquivado. Os resultados demonstram que evidências morfológicas da infecção viral observadas pelo exame anatomopatológico são, na maioria, confirmadas pela técnica de HIS nessas localizações anatômicas.
Assuntos
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Base de dados: LILACS Assunto principal: Papillomaviridae / Vagina / Vulva / Colo do Útero / Hibridização In Situ Idioma: Pt Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article
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Base de dados: LILACS Assunto principal: Papillomaviridae / Vagina / Vulva / Colo do Útero / Hibridização In Situ Idioma: Pt Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article