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Suicide rates in the State of Rio Grande do Sul, Brazil: association with socioeconomic, cultural, and agricultural factors / Taxas de suicídio no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil: associação com fatores sócio-econômicos, culturais e agrários
Faria, Neice Müller Xavier; Victora, Cesar Gomes; Meneghel, Stela Nazareth; Carvalho, Lenine Alves de; Falk, João Werner.
Afiliação
  • Faria, Neice Müller Xavier; Universidade Federal de Pelotas. Pelotas. BR
  • Victora, Cesar Gomes; Universidade Federal de Pelotas. Pelotas. BR
  • Meneghel, Stela Nazareth; Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo. BR
  • Carvalho, Lenine Alves de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. BR
  • Falk, João Werner; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Porto Alegre. BR
Cad. saúde pública ; 22(12): 2611-2621, dez. 2006. mapas
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-437363
Biblioteca responsável: BR526.1
ABSTRACT
Rio Grande do Sul State has the highest suicide rates in Brazil. Previous studies have suggested a possible role of agricultural activities, especially tobacco farming, where pesticide use is intensive. An ecological study was designed to assess associations between age-adjusted suicide rates based on death certificates and socioeconomic and agricultural factors. Suicide rates in males and females were inversely associated with schooling level and directly associated with divorce/marital separation. Rates for men were higher in areas where traditional Protestant religious were more prevalent, and rates for women were lower in areas with a higher proportion of single-inhabitant households. Multivariate analyses showed no associations between increased suicide rates and any of the agricultural variables. These results confirm the role of socioeconomic determinants of suicide, but do not support the hypothesis of a specific role of agricultural practices.
RESUMO
As taxas de suicídio do Rio Grande do Sul são as mais elevadas do Brasil. Estudos anteriores sugeriram uma associação com atividades agrícolas, particularmente a fumicultura, onde o uso de agrotóxicos seria particularmente intenso. Um delineamento ecológico foi utilizado para identificar fatores associados ao suicídio, tendo as 35 microrregiões do Estado como unidades de análise. Coeficientes de mortalidade por suicídios, baseados no registro de óbitos, foram padronizados por idade, sendo suas associações com fatores sócio-econômicos culturais e agrícolas avaliadas por meio de regressão linear múltipla. As taxas de suicídio, para ambos os sexos, foram inferiores em microrregiões com escolaridade elevada, e superiores onde havia maior proporção de casamentos desfeitos. As taxas masculinas foram superiores nas microrregiões com mais evangélicos tradicionais e as femininas foram menores em microrregiões com maior proporção de domicílios com um morador. Na análise ajustada não foram evidenciadas associações entre suicídios e estrutura agrária ou culturas agrícolas. Estes resultados confirmam a importância de fatores sócio-econômicos na ocorrência do suicídio, mas não apóiam a hipótese de um papel específico das práticas agrícolas.
Assuntos
Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS Assunto: Suicídio / Causas de Morte Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Avaliação econômica em saúde / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês / Português Revista: Cad. saúde pública Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo

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