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Radiocirurgia nos adenomas hipofisários / Radiosurgery for pituitary adenomas / Radiosurgery for pituitary adenomas
Castro, Douglas Guedes de; Salvajoli, João Victor; Canteras, Miguel Montes; Cecílio, Soraya A. Jorge.
Afiliação
  • Castro, Douglas Guedes de; Instituto de Radiocirurgia Neurológica. São Paulo. BR
  • Salvajoli, João Victor; Instituto de Radiocirurgia Neurológica. São Paulo. BR
  • Canteras, Miguel Montes; Instituto de Radiocirurgia Neurológica. São Paulo. BR
  • Cecílio, Soraya A. Jorge; Instituto de Radiocirurgia Neurológica. São Paulo. BR
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;50(6): 996-1004, dez. 2006. ilus
Article em Pt, En | LILACS | ID: lil-439717
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
Os adenomas hipofisários correspondem a aproximadamente 15 por cento dos tumores intracraniais. As modalidades de tratamento incluem microcirurgia, terapia medicamentosa e radioterapia. A microcirurgia é o tratamento primário realizado nos pacientes com adenomas não-funcionantes e na maioria dos adenomas funcionantes. Dentre estes, a exceção são os prolactinomas, cujo tratamento primário é baseado no uso de agonistas dopaminérgicos. Entretanto, cerca de 30 por cento dos pacientes requerem tratamento adicional após a microcirurgia devido à recorrência ou persistência tumoral. Nesses casos, a radioterapia fracionada convencional tem sido tradicionalmente empregada. Mais recentemente, a radiocirurgia tem se estabelecido com uma alternativa terapêutica. A radiocirurgia permite que a dose prescrita seja precisamente conformada ao volume-alvo, e que se poupe os tecidos adjacentes. Portanto, os riscos de hipopituitarismo, alteração visual e vasculopatia são significativamente menores. Além disso, a latência da resposta à radiocirurgia é substancialmente menor do que na radioterapia fracionada convencional. Nesta revisão, procuramos definir a eficácia, segurança e o papel da radiocirurgia no tratamento dos adenomas hipofisários, bem como apresentar os dados preliminares de nossa instituição.
ABSTRACT
Pituitary adenomas represent nearly 15 percent of all intracanial tumors. Multimodal treatment includes microsurgery, medical management and radiotherapy. Microsurgery is the primary recommendation for nonfunctioning and most of functioning adenomas, except for prolactinomas that are usually managed with dopamine agonist drugs. However, about 30 percent of patients require additional treatment after microsurgery for recurrent or residual tumors. In these cases, fractionated radiation therapy has been the traditional treatment. More recently, radiosurgery has been established as a treatment option. Radiosurgery allows the delivery of prescribed dose with high precision strictly to the target and spares the surrounding tissues. Therefore, the risks of hypopituitarism, visual damage and vasculopathy are significantly lower. Furthermore, the latency of the radiation response after radiosurgery is substantially shorter than that of fractionated radiotherapy. The goal of this review is to define the efficacy, safety and role of radiosurgery for treatment of pituitary adenomas and to present the preliminar results of our institution.
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Neoplasias Hipofisárias / Adenoma / Radiocirurgia Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Neoplasias Hipofisárias / Adenoma / Radiocirurgia Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article