Your browser doesn't support javascript.
loading
Ochratoxin A in brazilian instant coffee
Almeida, Adriana P. de; Alaburda, Janete; Shundo, Luzia; Ruvieri, Valter; Navas, Sandra A; Lamardo, Leda C. A; Sabino, Myrna.
Afiliação
  • Almeida, Adriana P. de; s.af
  • Alaburda, Janete; s.af
  • Shundo, Luzia; s.af
  • Ruvieri, Valter; Instituto Adolfo Lutz. Seção de Química Biológica. São Paulo. BR
  • Navas, Sandra A; Instituto Adolfo Lutz. Seção de Química Biológica. São Paulo. BR
  • Lamardo, Leda C. A; Instituto Adolfo Lutz. Seção de Química Biológica. São Paulo. BR
  • Sabino, Myrna; Instituto Adolfo Lutz. Seção de Química Biológica. São Paulo. BR
Braz. j. microbiol ; 38(2): 300-303, Apr.-June 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-454911
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
The aim of this study was to determine the ochratoxin A (OTA) contamination of instant coffee samples collected in the market of the city of São Paulo, Brazil from August to December, 2004. The EN 14133/2003 method, originally developed to quantify OTA in wine, grape juice and beer samples, was evaluated and approved for analyzing OTA in instant coffee samples. OTA was isolated in an immunoaffinity column and quantified by HPLC with fluorescence detection. The established detection and quantification limits were 0.16 and 0.52 ng/g, respectively. The recoveries from spiked samples were 92.6 ± 1.7, 83.7 ± 0.8, and 91.0 ± 1.2 percent at levels of 3.0, 5.0, and 8.0 ng/g, respectively. Of a total of 82 samples analised, 81 (98.8 percent) contained OTA at levels ranging from 0.17 to 6.29 ng/g. The high frequency of OTA occurrence in the instant coffee samples demonstrates the importance of an effective control of this product by governmental authorities and industries. The rapid methodology for OTA analysis in instant coffee used in this study was defined and validated, permitting it´s use for quality control of this product.
RESUMO
O objetivo do presente estudo foi determinar a contaminação por OTA em amostras de café solúvel comercializadas na cidade de São Paulo, Brasil no período de agosto a dezembro de 2004. O método EN 14133/2003, originalmente desenvolvido para quantificar OTA em amostras de vinho, suco de uva e cerveja, foi avaliado e aprovado para análise de OTA em amostras de café solúvel. OTA foi isolada em coluna de imunoafinidade e quantificada por CLAE com detecção em fluorescência. Os limites de detecção e quantificação do método foram 0,16 e 0,52 ng/g, respectivamente. Os percentuais médios de recuperação foram de 92,6 por cento (3 ng/g), 83,7 por cento (5 ng/g) e 91,0 por cento (8 ng/g), com coeficientes de variação de 1,7 (3 ng/g), 0,8 (5 ng/g) e 1,2 (8 ng/g). A análise das 82 amostras de café solúvel revelou a presença de ocratoxina A em 81 amostras (98,8 por cento), com concentrações variando de 0,17 a 6,29 ng/g. A elevada ocorrência de OTA nas amostras analisadas indica a importância de um controle efetivo desse produto por parte das autoridades governamentais e das indústrias alimentícias. A metodologia rápida utilizada nesse estudo para análise de OTA em amostras de café solúvel foi definida e validada, podendo ser utilizada no controle de qualidade deste produto.
Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Braz. j. microbiol Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Braz. j. microbiol Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo