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Crescimento facial pós-distração osteogênica do terço médio da face em portadores de craniossinostose sindrômica: resultados preliminares de avaliação através de cefalometria
Lima, Daniel Santos; Alonso, Nivaldo; Câmara, Paulo Roberto Pelúcio; Goldenberg, Dov Charles.
Afiliação
  • Lima, Daniel Santos; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
  • Alonso, Nivaldo; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
  • Câmara, Paulo Roberto Pelúcio; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
  • Goldenberg, Dov Charles; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 26-26, jun. 2008.
Article em Pt | LILACS | ID: lil-523567
Biblioteca responsável: BR1782.1
RESUMO

Objetivo:

Avaliar o padrão de crescimento facial em portadores de craniossinostose sindrômica pós-alongamento ósseo do terço médio da face por meio de distração osteogênica.

Método:

Traçados cefalométricos foram obtidos através de método de superposição cefalométrica estrutural total, a partir de telerradiografias em norma lateral de onze pacientes portadores de craniossinostose sindrômica submetidas ao procedimento de alongamento ósseo do terço médio com o uso de dispositivo externo rígido. A média de idade dos componentes da amostra foi de 9 anos. O tempo médio de acompanhamento foi 17 meses (variando de 12 a 39 meses). Foram realizadas mensurações entre os traçados pós-operatório recente (obtidos a partir das telerradiografias obtidas logo após a retirada do distrator, ao final do período de consolidação), e pós-operatório tardio (obtidos a partir das telerradiografias obtidas com intervalo mínimo de 12 meses após a cirurgia). Utilizando o programa de computação de domínio público Image J, várias mensurações foram realizadas com a intenção de determinar as alterações tardias no posicionamento horizontal e vertical dos pontos de referência cefalométricos amostra, entre o pós-operatório recente e o pós-operatório tardio, tanto para o ponto A quanto para o ponto orbitário, tendo havido um pequeno reposicionamento posterior (-0,96 mm +0,72 mm para o ponto A; e -0,85mm + 1,09 mm para o ponto O). Já para a alteração de posicionamento vertical entre o pós-operatório recente, evidenciando crescimento da face em sentido vertical; ao contrário do que ocorre na direção horizontal, onde não houve evidência de crescimento.
Assuntos
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Base de dados: LILACS Assunto principal: Alongamento Ósseo / Cefalometria / Anormalidades Craniofaciais / Craniossinostoses Idioma: Pt Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Article / Congress and conference
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Base de dados: LILACS Assunto principal: Alongamento Ósseo / Cefalometria / Anormalidades Craniofaciais / Craniossinostoses Idioma: Pt Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Article / Congress and conference