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Health and economic growth among the states of Brazil from 1991 to 2000 / Saúde e crescimento econômico entre 1991 e 2000: uma análise empírica para os estados brasileiros / Salud y crecimiento económico entre 1991 y 2000: un análisis empírico para los estados Brasileños
Noronha, Kenya; Figueiredo, Lízia de; Andrade, Mônica Viegas.
Afiliação
  • Noronha, Kenya; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Figueiredo, Lízia de; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Andrade, Mônica Viegas; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
Rev. bras. estud. popul ; 27(2): 269-283, jul.-dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-571613
Biblioteca responsável: BR526.1
ABSTRACT
Health status can affect economic growth through at least three mechanisms 1) directly, through the relationship between health status and individual earnings, 2) indirectly, through the effect of health on levels of education, and 3) through physical capital investments. Poor health status causes considerable losses in individual income by decreasing labor productivity, numbers of hours worked, and participation in the labor force. These losses can affect a population's level of wealth and contribute to decreased social well-being. The main goal of this study is to assess the relationship between health and economic growth among the Brazilian states between 1991 and 2000. In order to take into account the different epidemiological and morbidity profiles observed among the states, several health measures were selected such as infant mortality rate, hospital mortality rate in the public healthcare system due to perinatal complications, and proportion of deaths from selected causes (vascular diseases, diabetes, cancer, AIDS and other communicable diseases, homicides and ill-defined causes). Our main findings show that in Brazil health correlates positively with economic growth. We also found that decreases in infant mortality rates are closely associated with higher rates of economic growth. We found a significant negative relationship for health indicators that are related to poverty, less access to health care services and deaths from avoidable causes, such as communicable diseases and hospital mortality rates due to perinatal complications. In contrast, we found a positive and significant correlation between the proportion of deaths from diabetes and cancer, on the one hand, and economic growth, on the other.
RESUMO
Estado de saúde pode afetar o crescimento econômico por meio de pelo menos três mecanismos diretamente, através da relação entre estado de saúde e rendimentos individuais; indiretamente, pelo efeito da saúde sobre níveis educacionais; e por meio de investimentos em capital físico. Condições precárias de saúde podem causar perdas consideráveis de renda individual, ao reduzir a produtividade do trabalho, o número de horas trabalhadas e a participação na força de trabalho, o que pode afetar o nível médio de riqueza de uma população, além de contribuir para a redução do nível de bem-estar social. O principal objetivo desse estudo é avaliar a relação entre saúde e crescimento econômico nos Estados brasileiros. A análise abrange o período entre 1991 e 2000. Para considerar diferentes perfis epidemiológicos e de morbidade observados entre os Estados, várias medidas de saúde foram selecionadas, tais como taxa de mortalidade infantil, taxa de mortalidade hospitalar devido a complicações perinatais e proporção de mortes por causas selecionadas (doenças cardiovasculares, diabetes, câncer, Aids e outras doenças transmissíveis, homicídios e causas mal-definidas). Os principais resultados mostram que, no Brasil, estado de saúde está positivamente correlacionado com crescimento econômico, havendo uma relação negativa e significativa entre crescimento econômico e indicadores de saúde que estão associados com maiores níveis de pobreza, pior acesso aos cuidados de saúde e mortes por causas evitáveis, tais como doenças transmissíveis e taxas de mortalidade devido a complicações perinatais. Por outro lado, verificou-se uma relação positiva e significativa entre crescimento econômico e proporção de mortes por diabetes e câncer.
RESUMEN
El estado de salud puede afectar el crecimiento económico mediante por lo menos tres mecanismos directamente, a través de la relación entre estado de salud y rendimientos individuales; indirectamente, por el efecto de la salud sobre niveles educacionales; y por medio de inversiones en capital físico. Las condiciones precarias de salud pueden causar pérdidas considerables de renta individual, al reducir la productividad del trabajo, el número de horas trabajadas y la participación en la fuerza de trabajo, lo que puede afectar el nivel medio de riqueza de una población, además de contribuir a la reducción del nivel de bienestar social. El principal objetivo de este estudio es evaluar la relación entre salud y crecimiento económico en los estados brasileños. El análisis abarca el período entre 1991 y 2000. Para considerar diferentes perfiles epidemiológicos y de morbilidad observados entre los estados, se seleccionaron varias medidas de salud, algunas como tasa de mortalidad infantil, tasa de mortalidad hospitalaria, debido a complicaciones perinatales, y la proporción de muertes por las siguientes causas seleccionadas enfermedades cardiovasculares, diabetes, cáncer, Sida y otras enfermedades transmisibles, homicidios y causas mal-definidas). Los principales resultados muestran que, en Brasil, el estado de salud está positivamente correlacionado con el crecimiento económico, existiendo una relación negativa y significativa entre crecimiento económico e indicadores de salud que están asociados a mayores niveles de pobreza, peor acceso a los cuidados de salud y muertes por causas evitables, algunas como enfermedades transmisibles y tasas de mortalidad, debido a complicaciones perinatales. Por otro lado, se verificó una relación positiva y significativa entre crecimiento económico y proporción de muertes por diabetes y cáncer.
Assuntos

Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS Assunto: Desenvolvimento Econômico / Dinâmica Populacional / Nível de Saúde Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Avaliação econômica em saúde / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. estud. popul Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo

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