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Evolução das lesões intraepiteliais de colo uterino de baixo grau: em uma coorte de pacientes acompanhadas por 18 meses / Evolution of cervical intraepithelial lesions of low grade: a cohort of patients followed for 18 months
Giaccio, Claudia Maria Ricardo Serafim; CaloreII, Edenilson Eduardo; Vilella, Wilza Vieira; Castro, Barbara de Paula Gomes Nunes de; Fernandes, Leandro da Silva; Tirloni, Vanessa Küpper.
Afiliação
  • Giaccio, Claudia Maria Ricardo Serafim; Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros. São Paulo. BR
  • CaloreII, Edenilson Eduardo; Universidade de São Paulo. Instituto Emílio Ribas. Departamento de Anatomia Patológica. São Paulo. BR
  • Vilella, Wilza Vieira; Universidade Federal de São Paulo. Saúde Coletiva. Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Castro, Barbara de Paula Gomes Nunes de; Universidade da Cidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • Fernandes, Leandro da Silva; Universidade da Cidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • Tirloni, Vanessa Küpper; Universidade da Cidade de São Paulo. São Paulo. BR
Diagn. tratamento ; 15(4)out.-dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-HMLMBPROD, SES-SP | ID: lil-577617
Biblioteca responsável: BR12.1
Localização: BR1714.1
RESUMO
Contexto e

objetivo:

As lesões intraepiteliais são consideradas precursoras do câncer de colo uterino, sendo que o tratamento depende do tipo da lesão encontrada; para lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL) recomenda-se o acompanhamento e nos casos de lesão intraepitelial de alto grau (HSIL) existem como opções a ablação e a excisão. O objetivo do presente trabalho foi estudar a evolução de lesões intraepiteliais de baixo grau, acompanhadas em um serviço público da cidade de São Paulo, por 18 meses, e a partir desses dados discutir a abordagem terapêutica e acompanhamento destas pacientes. Desenho e local Este é um estudo de coorte retrospectivo e foi realizado no ambulatório de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia do Hospital e Maternidade "Leonor Mendes de Barros" (HMLMB).

Métodos:

Foram selecionadas 63 pacientes saudáveis que preencheram critérios de inclusão previamente estabelecidos, além de assinarem um termo de consentimento livre esclarecido.

Resultados:

Dos 63 casos acompanhados, 51 (80,95%) apresentaram citologia e colposcopia normais após 6 meses, 5 pacientes (7,94%) persistiram com LSIL, sendo que três destas (60%) persistiram com LSIL após 12 meses de acompanhamento e um (20%) HSIL no acompanhamento de 18 meses. Sete pacientes (11,11%) apresentaram citologia com HSIL no seguimento de seis meses. Estas foram submetidas a tratamento ablativo.

Conclusão:

No presente estudo foi observada taxa de regressão de 87,72%. Nos casos sem remissão, o acompanhamento citológico permitiu o diagnóstico de HSIL e a abordagem terapêutica adequada.
Assuntos
Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS / SES-SP / SESSP-HMLMBACERVO / SESSP-HMLMBPROD Assunto: Neoplasias do Colo do Útero / Colo do Útero / Conização / Infecções por Papillomavirus Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Diagn. tratamento Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo

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