Influência do método de fotoativação na dureza de uma resina composta / Influence of the photoactivation method on the hardness of a composite resin
Clin. lab. res. dent
; 20(3): 131-136, jul.- set. 2014. tab
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-730178
Biblioteca responsável:
BR501.1
RESUMO
Objetivo:
avaliar a dureza de uma resina composta fotoativada com dois métodos diferentes, contínuo e soft-start, por meio da variação da distância entre a ponta fotoativadora e a resina composta (7 mm e 0 mm).Materiais e métodos:
Foram confeccionados 20 corpos-de-prova, nos quais a superfície irradiada e a oposta foram analisadas, totalizando 40 superfícies divididas em quatro grupos (n = 10) Grupo 1, método contínuo superfície irradiada; Grupo 2, método contínuo superfície oposta; Grupo 3, método soft-start superfície irradiada; Grupo 4, método soft-start superfície oposta. Os corpos-de-prova foram confeccionados com o auxílio de matrizes pretas de polipropileno, com 4 mm de diâmetro e 2 mm de espessura, utilizando a resina composta Z350 (3M ESPE) na cor AO3 e o fotoativador Elipar Freelight 2 (3M ESPE). Os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de microdureza Vickers, no microdurômetro HMV- 2000 (Shimadzu). Foram realizados cinco entalhes por superfície, com carga de 50 gf por 45 segundos. Para a análise estatística, foram realizados os testes de ANOVA e Tukey.Resultados:
Não foi encontrada diferença estatisticamente signifi cante entre os métodos avaliados nas superfícies irradiadas. Entretanto, nas superfícies opostas, houve diferença entre os protocolos, sendo que o soft-start obteve menores valores de dureza. Quando comparadas as diferentes profundidades, houve redução nos valores de dureza para ambos os métodos de fotoativação, de forma que a porcentagem de dureza máxima de 80% não foi atingida na superfície oposta à irradiada. Relevância O cirurgião-dentista, em sua prátic clínica, deve atentar para o método de fotoativação de suas restaurações, visto que este pode prejudicar a qualidade da polimerização de resinas compostas, especialmente na profundidade de 2 mm em resinas opaca.ABSTRACT
Objective:
to evaluate the hardness of a composite resin polymerized with two different methods, continuous and soft-start, by varying the distance between the activator tip and the composite resin (7 mm and 0 mm). Materials andMethods:
Twenty test specimens were fabricated, in which the irradiated and the opposite surfaces were analyzed, totaling 40 surfaces divided into 4 groups (n = 10) Group 1, continuous method + irradiated surface; Group 2, continuous method + opposite surface; Group 3, soft-start method + irradiated surface; Group 4, soft-start method + opposite surface. The test specimens were prepared using black polypropylene matrices, with a diameter of 4 mm and thickness of 2 mm, Z350 composite resin (3M ESPE), shade AO3, and the Elipar Freelight 2 curing unit (3M ESPE). The test specimens were subjected to nthe Vickers hardness test in an HMV-2000 microhardness tester (Shimadzu). Five indentations were made per surface with a load of 50 gf for 45 seconds. The ANOVA and Tukey tests were used for the statistical analysis.Results:
No statistically signifi cant difference between the evaluated methods was found in the irradiated surfaces; however, in the opposite surfaces, there were differences between protocols, in that the soft-start protocol achieved the lowest hardness values. When comparing the different depths, there was a reduction in hardness values for both activation methods, so that the maximum hardness percentage of 80% was not achieved in the opposite surface. Relevance The dentist should be knowledgeable of the photoactivation method applied to his/her restorations, since it may reduce the polymerization quality, especially in depths of 2 mm when using opaque resins.
Texto completo:
1
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Resinas Compostas
/
Restauração Dentária Permanente
/
Polimerização
/
Dureza
Idioma:
Pt
Ano de publicação:
2014
Tipo de documento:
Article