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Salpingite istmica nodosa: revisão e diagnóstico histerossalpingográfico de 4casos de uma clinica radiológica privada / Salpingitis isthmica nodosa: review and hysterosalpingography diagnosis of 4 cases in a private radiology clinic
Matushita, João Paulo Kawaoka; Matushita, Julieta Sebastião; Matushita, Cristina Sebastiao; Junior, João Paulo Kawaoka Matushita.
Afiliação
  • Matushita, João Paulo Kawaoka; Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Belo Horizonte. BR
  • Matushita, Julieta Sebastião; Centro de Diagnóstico Por Imagem Dr Matsushita Ltda.. Belo Horizonte. BR
  • Matushita, Cristina Sebastiao; Hospital Unimed Rio.. Rio de Janeiro,RJ. BR
  • Junior, João Paulo Kawaoka Matushita; Hospital AC Camargo. Rio de Janeiro, RJ. Rio de Janeiro,RJ. BR
Rev. méd. Minas Gerais ; 25(3)julho a setembro.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-763943
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

Objetivo:

identificar os achados radiológicos da salpingite ístmica nodosa (SIN) a partir da histerossalpingografia e avaliar o local de comprometimento e sua repercussão na infertilidade.

Métodos:

em estudo retrospectivo foram revistos 2.800 protocolos, realizadas entre janeiro de 1987 e janeiro de 1997, em pacientes com história clínica de infertilidade feminina, tendo quatro com diagnóstico radiológico de SIN, sendo analisados etnia, idade, estado civil, queixa clínica atual, antecedentes clínicos, local e o lado do comprometimento.

Resultados:

entre as quatro pacientes com SIN, três eram melanodérmicas e uma caucasiana, com idade média de 35 anos na época do diagnóstico, duas solteiras, uma casada e uma divorciada. As queixas de infertilidade secundária estavampresentes em três pacientes com antecedentes de gravidez tubária prévia e outro de infertilidade primária, sem antecedentes de gravidez. Nas quatro pacientes com SIN, a porção tubária acometida foi a ístmica cornual, tubário bilateral em três e unilateral em uma. Em relação à peritonização, uma apresentava prova de Cotté positiva bilateral, duas com obstrução completa bilateral e uma com Cotté positiva em uma das tubas.

Conclusão:

SIN é mais frequente em pacientes melanodérmicas, na faixa etária média de 35 anos, com história clínica de infertilidade, de gravidez tubária inicial e recorrente e consequente obstrução tubária caracterizada por lesão na porção ístmica cornual da tuba uterina, geralmente de comprometimento bilateral.
ABSTRACT

Objective:

to identify the radiological findings of salpingitis isthmica nodosa (SIN) through hysterosalpingography and evaluate the site of involvement and its impact on infertility.

Methods:

2,800 protocols were reviewed in a retrospective study between January of 1987 and January of 1997, in patients with a clinical history of female infertility; four of them with a radiological diagnosis of SIN. Ethnicity, age, marital status, current clinical complaints, medical history, location, and side of involvement were analyzed.

Results:

among the four patients with SIN, three were dark-skin, and one was Caucasian, with an average age of 35 years at diagnosis, two single, one married, and one divorcee. Three patients presented complaints of secondary infertility with previous tubal pregnancy history, and another with primary infertility without pregnancy history. In the four patients with SIN, the tubal portion affected was the cornual isthmian, bilateral tubal in three, and unilateral in one. Regarding peritonization, one showed positive bilateral Cotte proof, two with complete bilateral obstruction, and one with positive Cotte in one of the tubes.

Conclusion:

SIN is more common in dark-skin patients, in the mean age of 35 years, with a clinical history of infertility, with initial and recurrent tubal pregnancy, and subsequent tubal obstruction characterized by lesion in the Isthmian cornual portion of the fallopian tube, usually with bilateral involvement.
Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Guia de prática clínica / Estudo observacional / Estudo prognóstico Idioma: Português Revista: Rev. méd. Minas Gerais Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo

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