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Unilateral and asymmetric hearing loss in childhood. / Perda auditiva unilateral e assimétrica na infância.
Gouveia, Fernanda Navarro; Jacob-Corteletti, Lilian Cássia Bórnia; Silva, Bárbara Cristiane Sordi; Araújo, Eliene Silva; Amantini, Regina Célia Bortoleto; Oliveira, Eduardo Boaventura; Alvarenga, Kátia de Freitas.
Afiliação
  • Gouveia FN; Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB, Universidade de São Paulo - USP - Bauru (SP), Brasil.
  • Jacob-Corteletti LCB; Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB, Universidade de São Paulo - USP - Bauru (SP), Brasil.
  • Silva BCS; Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB, Universidade de São Paulo - USP - Bauru (SP), Brasil.
  • Araújo ES; Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal (RN), Brasil.
  • Amantini RCB; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC, Universidade de São Paulo - USP - Bauru (SP), Brasil.
  • Oliveira EB; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC, Universidade de São Paulo - USP - Bauru (SP), Brasil.
  • Alvarenga KF; Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB, Universidade de São Paulo - USP - Bauru (SP), Brasil.
Codas ; 32(1): e20180280, 2020.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-31994593
RESUMO
OBJETIVO: Descrever a perda auditiva sensorioneural unilateral e bilateral assimétrica em crianças quanto às características etiológicas, audiológicas e demográficas. MÉTODO: Estudo retrospectivo transversal, desenvolvido na Seção de Implante Coclear do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, por meio da análise de prontuários. RESULTADOS: Foram analisados os dados de 1152 pacientes, sendo 424 (37%) adolescentes, adultos ou idosos e 728 (63%) crianças, dentre as quais, 691 (95%) apresentavam perda auditiva bilateral simétrica e 37 (5%) perda auditiva sensorioneural unilateral (n=10) ou bilateral assimétrica (n=27). A idade média ao diagnóstico na perda auditiva sensorioneural unilateral foi de 33,58±21,69 meses e na bilateral assimétrica de 33,12±21,69 meses, com prevalência de 1,4% e 3,7%, respectivamente. O indicador de risco para a deficiência auditiva de maior ocorrência para ambos os grupos foi o de antecedente familiar. A maioria dos familiares das crianças com perda auditiva sensorioneural unilateral apresentaram a classificação socioeconômica baixa superior (50%), enquanto que as crianças com perda auditiva sensorioneural bilateral assimétrica se subdividiram igualmente em baixa superior (37%) e média inferior (37%). CONCLUSÃO: Houve uma maior prevalência da perda auditiva sensorioneural bilateral assimétrica em relação à unilateral, bem como do indicador de risco de hereditariedade, com predomínio do grau profundo na pior orelha e preponderância do sexo feminino, em ambos os grupos. Apesar de a triagem auditiva neonatal propiciar a identificação precoce da perda auditiva sensorioneural unilateral, a idade no diagnóstico audiológico ainda se encontra acima do recomendado. Adicionalmente, a maioria dos familiares das crianças apresentou nível de rendimento baixo.
Assuntos

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Perda Auditiva Unilateral Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Perda Auditiva Unilateral Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article