Your browser doesn't support javascript.
loading
[The evolution of inequalities in the distribution of dentists in Brazil]. / Evolução das desigualdades na distribuição de dentistas no Brasil.
Bleicher, Lana; Cangussu, Maria Cristina Teixeira.
Afiliação
  • Bleicher L; Departamento de Odontologia Social e Pediátrica, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal da Bahia. Av. Araújo Pinho 62, Canela. 40110-150 Salvador BA Brasil. lana@ufba.br.
  • Cangussu MCT; Departamento de Odontologia Social e Pediátrica, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal da Bahia. Av. Araújo Pinho 62, Canela. 40110-150 Salvador BA Brasil. lana@ufba.br.
Cien Saude Colet ; 29(1): e15942022, 2024 Jan.
Article em Pt | MEDLINE | ID: mdl-38198328
ABSTRACT
The scope of this article is to analyze the evolution of the distribution of dentists and undergraduate courses in Dentistry in Brazil between 1960 and 2022, based on institutional data and its correlation with economic and demographic data. The proportions between number of dentists and population were calculated for the federative units in different periods, and the Herfindahl-Hirschman Index (HHI) was used. to determine the concentration of dentists, population and undergraduate courses in Dentistry. The Pearson test was used, with a significance level of 95%, to test the correlation between variables. In the period from 1960 to 2022, the ratio of dentists per 10,000 inhabitants increased from 3.3 to 16.9. Moreover in 2022, the federative units with the highest average household income per capita were closely correlated with the highest concentration of dentists (R2= 0.90; p < 0.00). However, from 1975 to 2022, the concentration of dentists measured by the HHI dropped from 45.1 to 33.4. The decrease in the geographic concentration of Dentistry courses was even more pronounced, with the HHI rising from 39.3 in 1991, to 25.6 in 2022.
RESUMO
O objetivo deste artigo é analisar a evolução da distribuição de dentistas e cursos de graduação em odontologia no Brasil entre 1960 e 2022, a partir de dados institucionais e de sua correlação com dados econômicos e demográficos. Foram calculadas as proporções entre número de dentistas e população para as unidades federativas em diferentes períodos, e para determinar a concentração de dentistas, da população e dos cursos de graduação em odontologia,foi utilizado o índice Herfindahl-Hirschman (HHI). Para testar a correlação entre variáveis foi empregado o teste de Pearson, com um nível de significância de 95%. Entre 1960 e 2022, a proporção de dentistas por 10 mil habitantes aumentou de 3,3 para 16,9. Ainda em 2022, as unidades federativas com maior renda média domiciliar per capita estavam fortemente correlacionadas à maior concentração de dentistas (R2 = 0,90; p < 0,00). Entretanto, de 1975 a 2022, a concentração de dentistas medida pelo HHI caiu de 45,1 para 33,4. A diminuição da concentração geográfica dos cursos de odontologia foi ainda mais pronunciada, tendo o HHI passado de 39,3 em 1991 para 25,6 em 2022.
Assuntos